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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – De volta ao Brasil após viagem para a Austrália e a Nova Zelândia, onde é realizada a Copa do Mundo feminina, a ministra do Esporte, Ana Moser, disse nesta quinta-feira (27) que não tem controle sobre sua possível saída da pasta e que essa é uma “questão externa”, a ser definida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Nós temos que cuidar do nosso trabalho internamente, e externamente vocês podem cuidar melhor”, afirmou a ex-atleta. “O presidente Lula me convidou no ano passado, e eu aceitei. Quando ele me desconvidar, eu saio”, acrescentou.

Durante a entrevista no auditório do Gabinete do Ministério da Fazenda, em São Paulo, a ministra afirmou que tem acompanhado pela imprensa as especulações sobre sua demissão, mas que isso não desvia o foco de seu trabalho.

Neste momento, ela tem se dedicado à candidatura do Brasil para receber o Mundial feminino em 2027. A viagem dela à Oceania teve como objetivo justamente iniciar a articulação do governo brasileiro em contato com gestores públicos e gestores do futebol para que o país seja o escolhido pela Fifa (Federação Internacional de Futebol). A definição ocorrerá em maio do ano que vem.

“A grande sinalização do governo para essa candidatura foi dada agora. A partir de agora, nós estamos construindo a candidatura junto à CBF [Confederação Brasileira de Futebol]”, disse Moser.

Na tentativa de ganhar o processo, o país enfrentará a África do Sul e duas candidaturas coletivas. A Bélgica, a Holanda e a Alemanha se apresentaram para sediar o torneio de maneira conjunta. É o mesmo modelo adotado por Estados Unidos e México.

Abrigar a competição faz parte da Estratégia Nacional para o Futebol Feminino definida pelo governo Lula. “A Austrália e a Nova Zelândia estão quatro a cinco anos à frente de nós em relação ao desenvolvimento do futebol feminino”, avaliou a ministra do Esporte.

“Neste momento, tudo o que eu posso dizer é que vou continuar trabalhando não só nessa candidatura como em todos os outros assuntos do ministério.”

Conforme mostrou reportagem da Folha de S.Paulo desta quinta-feira (27), o presidente Lula planeja para a próxima semana reuniões com líderes e dirigentes do PP e do Republicanos para avançar nas trocas na Esplanada dos Ministérios e contemplar as indicações desses partidos ao primeiro escalão do governo.

A pasta da ministra Ana Moser está na mira do Republicanos. É considerado certo por membros do Planalto e do Congresso Nacional que o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) será nomeado ministro. Mas ainda não há consenso sobre que pasta ele vai chefiar.

Caso o remanejamento avance, Lula poderá criar um cargo para a ministra continuar em seu governo.

A possibilidade de deixar o Esporte vem sendo encarada com “altivez” pela ex-atleta, como mostrou a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Mesmo com membros de seu gabinete abalados com a chance da saída, Moser tem se dedicado a dar continuidade ao trabalho de ampliar o acesso ao esporte no país.

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

Ana Moser diz não ter controle sobre possível saída do Ministério do Esporte

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – De volta ao Brasil após viagem para a Austrália e a Nova Zelândia, onde é realizada a Copa do Mundo feminina, a ministra do Esporte, Ana Moser, disse nesta quinta-feira (27) que não tem controle sobre sua possível saída da pasta e que essa é uma “questão externa”, a ser definida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Nós temos que cuidar do nosso trabalho internamente, e externamente vocês podem cuidar melhor”, afirmou a ex-atleta. “O presidente Lula me convidou no ano passado, e eu aceitei. Quando ele me desconvidar, eu saio”, acrescentou.

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Durante a entrevista no auditório do Gabinete do Ministério da Fazenda, em São Paulo, a ministra afirmou que tem acompanhado pela imprensa as especulações sobre sua demissão, mas que isso não desvia o foco de seu trabalho.

Neste momento, ela tem se dedicado à candidatura do Brasil para receber o Mundial feminino em 2027. A viagem dela à Oceania teve como objetivo justamente iniciar a articulação do governo brasileiro em contato com gestores públicos e gestores do futebol para que o país seja o escolhido pela Fifa (Federação Internacional de Futebol). A definição ocorrerá em maio do ano que vem.

“A grande sinalização do governo para essa candidatura foi dada agora. A partir de agora, nós estamos construindo a candidatura junto à CBF [Confederação Brasileira de Futebol]”, disse Moser.

Na tentativa de ganhar o processo, o país enfrentará a África do Sul e duas candidaturas coletivas. A Bélgica, a Holanda e a Alemanha se apresentaram para sediar o torneio de maneira conjunta. É o mesmo modelo adotado por Estados Unidos e México.

Abrigar a competição faz parte da Estratégia Nacional para o Futebol Feminino definida pelo governo Lula. “A Austrália e a Nova Zelândia estão quatro a cinco anos à frente de nós em relação ao desenvolvimento do futebol feminino”, avaliou a ministra do Esporte.

“Neste momento, tudo o que eu posso dizer é que vou continuar trabalhando não só nessa candidatura como em todos os outros assuntos do ministério.”

Conforme mostrou reportagem da Folha de S.Paulo desta quinta-feira (27), o presidente Lula planeja para a próxima semana reuniões com líderes e dirigentes do PP e do Republicanos para avançar nas trocas na Esplanada dos Ministérios e contemplar as indicações desses partidos ao primeiro escalão do governo.

A pasta da ministra Ana Moser está na mira do Republicanos. É considerado certo por membros do Planalto e do Congresso Nacional que o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) será nomeado ministro. Mas ainda não há consenso sobre que pasta ele vai chefiar.

Caso o remanejamento avance, Lula poderá criar um cargo para a ministra continuar em seu governo.

A possibilidade de deixar o Esporte vem sendo encarada com “altivez” pela ex-atleta, como mostrou a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Mesmo com membros de seu gabinete abalados com a chance da saída, Moser tem se dedicado a dar continuidade ao trabalho de ampliar o acesso ao esporte no país.

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

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