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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A farmacêutica Eli Lilly divulgou os resultados preliminares de dois estudos sobre o uso da tirzepatida no tratamento da obesidade ou de sobrepeso com comorbidades para pacientes não diabéticos. Atualmente, a droga, vendida como Mounjaro, é recomendada apenas para tratamento de diabetes tipo 2.

Como a semaglutida do Ozempic, a tirzepatida retarda o esvaziamento do estômago, levando as pessoas a se sentirem saciadas por mais tempo. Ela também inibe os sinais de fome emitidos pelo cérebro, reduzindo o apetite. Os especialistas alertam, porém, que ainda não está claro quais podem ser os efeitos de longo prazo da medicação.

Segundo a Eli Lilly, os estudos de fase 3 foram realizados com pacientes brasileiros e apontaram a perda de até 26,6% do peso corporal.

Os resultados completos das pesquisas serão divulgados na conferência Obesity Week, em Dallas (Estados Unidos), e no congresso da Associação Europeia para o Estudo da Diabetes, em Hamburgo (Alemanha), em outubro.

Os estudos também devem ser submetidos a revistas científicas com revisão por pares. A empresa não detalhou quando realizará as submissões.

OS PACIENTES EMAGRECERAM?

O primeiro estudo, chamado de Surmount-3, avaliou a eficácia e a segurança da tirzepatida em comparação com o placebo por 1 ano e meio, após um período inicial de três meses de intervenção intensiva de mudança de estilo de vida, com dieta, exercícios e acompanhamento semanal.

O peso corporal médio dos pacientes era de 109,5 kg no início do estudo. Ao final dos três primeiros meses, enquanto ainda não estavam com tratamento medicamentoso, os participantes perderam, em média, 6,9% do peso.

Todos os pacientes que eliminaram a partir de 5% do peso passaram para a próxima fase do estudo, em que foram escolhidos de forma aleatória para receber tirzepatida ou placebo.

Aqueles que tomaram a droga perderam, em média, 21,1% do peso corporal depois da randomização, enquanto os pacientes que tomaram placebo reganharam cerca de 3,3% do peso ao longo das 72 semanas.

Já no segundo estudo, o Surmount-4, foram avaliadas a eficácia e a segurança da tirzepatida em comparação com o placebo por um ano, após um período de nove meses em que todos receberam o medicamento.

O estudo foi dividido em duas etapas: na primeira, todos os participantes receberam tirzepatida. E, após as 36 semanas, os participantes foram escolhidos de forma aleatória para receber tirzepatida ou placebo.

De acordo com a farmacêutica, o peso corporal médio dos pacientes era de 107,3 kg no início do estudo e, ao término do período inicial de nove meses com tirzepatida, eles alcançaram uma perda média de 21,1%.

Aqueles que continuaram tomando a medicação perderam, em média, mais 6,7% de seu peso, ao passo que os pacientes que tomaram placebo experimentaram retomada de peso de 14,8% após a randomização.

Redação / Folhapress

Mounjaro promove perda de mais de 20% do peso, afirma fabricante

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A farmacêutica Eli Lilly divulgou os resultados preliminares de dois estudos sobre o uso da tirzepatida no tratamento da obesidade ou de sobrepeso com comorbidades para pacientes não diabéticos. Atualmente, a droga, vendida como Mounjaro, é recomendada apenas para tratamento de diabetes tipo 2.

Como a semaglutida do Ozempic, a tirzepatida retarda o esvaziamento do estômago, levando as pessoas a se sentirem saciadas por mais tempo. Ela também inibe os sinais de fome emitidos pelo cérebro, reduzindo o apetite. Os especialistas alertam, porém, que ainda não está claro quais podem ser os efeitos de longo prazo da medicação.

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Segundo a Eli Lilly, os estudos de fase 3 foram realizados com pacientes brasileiros e apontaram a perda de até 26,6% do peso corporal.

Os resultados completos das pesquisas serão divulgados na conferência Obesity Week, em Dallas (Estados Unidos), e no congresso da Associação Europeia para o Estudo da Diabetes, em Hamburgo (Alemanha), em outubro.

Os estudos também devem ser submetidos a revistas científicas com revisão por pares. A empresa não detalhou quando realizará as submissões.

OS PACIENTES EMAGRECERAM?

O primeiro estudo, chamado de Surmount-3, avaliou a eficácia e a segurança da tirzepatida em comparação com o placebo por 1 ano e meio, após um período inicial de três meses de intervenção intensiva de mudança de estilo de vida, com dieta, exercícios e acompanhamento semanal.

O peso corporal médio dos pacientes era de 109,5 kg no início do estudo. Ao final dos três primeiros meses, enquanto ainda não estavam com tratamento medicamentoso, os participantes perderam, em média, 6,9% do peso.

Todos os pacientes que eliminaram a partir de 5% do peso passaram para a próxima fase do estudo, em que foram escolhidos de forma aleatória para receber tirzepatida ou placebo.

Aqueles que tomaram a droga perderam, em média, 21,1% do peso corporal depois da randomização, enquanto os pacientes que tomaram placebo reganharam cerca de 3,3% do peso ao longo das 72 semanas.

Já no segundo estudo, o Surmount-4, foram avaliadas a eficácia e a segurança da tirzepatida em comparação com o placebo por um ano, após um período de nove meses em que todos receberam o medicamento.

O estudo foi dividido em duas etapas: na primeira, todos os participantes receberam tirzepatida. E, após as 36 semanas, os participantes foram escolhidos de forma aleatória para receber tirzepatida ou placebo.

De acordo com a farmacêutica, o peso corporal médio dos pacientes era de 107,3 kg no início do estudo e, ao término do período inicial de nove meses com tirzepatida, eles alcançaram uma perda média de 21,1%.

Aqueles que continuaram tomando a medicação perderam, em média, mais 6,7% de seu peso, ao passo que os pacientes que tomaram placebo experimentaram retomada de peso de 14,8% após a randomização.

Redação / Folhapress

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