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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O preço da gasolina nos postos brasileiros caiu pela terceira semana seguida após disparar com a retomada da cobrança integral de impostos federais. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o produto foi vendido, em média, a R$ 5,55 por litro.

É uma queda de R$ 0,04 em relação à semana anterior, refletindo o recuo das cotações do etanol anidro, que representa 27% da mistura vendida nos postos, nas usinas de São Paulo. O preço etanol hidratado também caiu nos postos: R$ 0,09, para R$ 3,68 por litro.

Mesmo com a redução, porém, o preço da gasolina nas bombas ainda é superior aos R$ 5,36 por litro verificados antes de retomada da cobrança integral de impostos federais. A Petrobras chegou a cortar seu preço de venda no mesmo dia, mas não conseguiu compensar totalmente a elevação.

A empresa vem praticando preços bem abaixo das cotações internacionais, o que elevou as vendas de gasolina nos segundo trimestre ao melhor nível dos últimos seis anos. Para garantir o abastecimento, porém, teve que ampliar as importações.

A possibilidade de venda de produtos importados por preços mais baixos no país é uma das principais preocupações de analistas após a mudança na política de preços da estatal, que deixou de seguir as cotações internacionais e fechou janelas de importações privadas.

A estratégia gerou prejuízos bilionários durante o governo Dilma Rousseff (PT), quando o represamento de preços gerou um embate entre o comando da empresa e a área econômica do governo.

Segundo a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), por exemplo, o preço da gasolina nas refinarias da Petrobras estava R$ 0,77 por litro abaixo da paridade de importação na abertura do mercado desta sexta-feira (28). Na média nacional, a diferença é de R$ 0,67 por litro.

O diesel vendido pela estatal também tem elevada defasagem, de R$ 0,78 por litro em relação à paridade de importação calculada pela Abicom -a média das refinarias brasileiras é de R$ 0,69 por litro.

Nas bombas, o preço do diesel S-10 vem caindo há 30 semanas seguidas. Nesta semana, porém, o ritmo de queda desacelerou: apenas R$ 0,01 por litro, para R$ 4,98.

Na semana passada, o produto caiu abaixo da barreira dos R$ 5 por litro pela primeira vez desde maio de 2021, puxado por um cenário de sobreoferta provocado por recordes de produção interna e pela invasão de diesel russo no mercado nacional.

Segundo a ANP, o preço do gás de cozinha tem também caído em ritmo lento. Esta semana, o botijão de 13 quilos foi vendido a R$ 101,63, apenas R$ 0,23 abaixo do verificado na semana anterior.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

Preço da gasolina nos postos cai pela terceira semana, diz ANP

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O preço da gasolina nos postos brasileiros caiu pela terceira semana seguida após disparar com a retomada da cobrança integral de impostos federais. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o produto foi vendido, em média, a R$ 5,55 por litro.

É uma queda de R$ 0,04 em relação à semana anterior, refletindo o recuo das cotações do etanol anidro, que representa 27% da mistura vendida nos postos, nas usinas de São Paulo. O preço etanol hidratado também caiu nos postos: R$ 0,09, para R$ 3,68 por litro.

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Mesmo com a redução, porém, o preço da gasolina nas bombas ainda é superior aos R$ 5,36 por litro verificados antes de retomada da cobrança integral de impostos federais. A Petrobras chegou a cortar seu preço de venda no mesmo dia, mas não conseguiu compensar totalmente a elevação.

A empresa vem praticando preços bem abaixo das cotações internacionais, o que elevou as vendas de gasolina nos segundo trimestre ao melhor nível dos últimos seis anos. Para garantir o abastecimento, porém, teve que ampliar as importações.

A possibilidade de venda de produtos importados por preços mais baixos no país é uma das principais preocupações de analistas após a mudança na política de preços da estatal, que deixou de seguir as cotações internacionais e fechou janelas de importações privadas.

A estratégia gerou prejuízos bilionários durante o governo Dilma Rousseff (PT), quando o represamento de preços gerou um embate entre o comando da empresa e a área econômica do governo.

Segundo a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), por exemplo, o preço da gasolina nas refinarias da Petrobras estava R$ 0,77 por litro abaixo da paridade de importação na abertura do mercado desta sexta-feira (28). Na média nacional, a diferença é de R$ 0,67 por litro.

O diesel vendido pela estatal também tem elevada defasagem, de R$ 0,78 por litro em relação à paridade de importação calculada pela Abicom -a média das refinarias brasileiras é de R$ 0,69 por litro.

Nas bombas, o preço do diesel S-10 vem caindo há 30 semanas seguidas. Nesta semana, porém, o ritmo de queda desacelerou: apenas R$ 0,01 por litro, para R$ 4,98.

Na semana passada, o produto caiu abaixo da barreira dos R$ 5 por litro pela primeira vez desde maio de 2021, puxado por um cenário de sobreoferta provocado por recordes de produção interna e pela invasão de diesel russo no mercado nacional.

Segundo a ANP, o preço do gás de cozinha tem também caído em ritmo lento. Esta semana, o botijão de 13 quilos foi vendido a R$ 101,63, apenas R$ 0,23 abaixo do verificado na semana anterior.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

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