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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Zezé Motta, 79, resolveu chamar a atenção das mulheres sobre assuntos relacionados ao prazer feminino e a saúde no Dia Mundial do Orgasmo, comemorado dia 31 de julho. A data, criada em 1999 por uma rede de sex shops, inicialmente como estratégia de vendas de produtos eróticos, ganhou força anos depois para quebrar tabus. A atriz reforçou a importância de se falar abertamente sobre sexo.

Ela mencionou suas lembranças da infância em um internato, onde lhe ensinaram que as meninas precisavam ser protegidas dos homens. Em casa, o discurso era similar, mas Zezé sempre encarou a nudez com naturalidade e não se permitiu ser reprimida. A atriz, que estava no elenco da Outro Lado do Paraíso (2018), também abordou a experiência de perder a virgindade aos 21 anos.

Zezé admitiu que não sentiu prazer na primeira relação sexual. “Sentii tanta dor que pensei ter perdido a virgindade. Só depois de ter uma relação sexual real descobri que ainda era virgem, e aquela dor foi resultado da falta de delicadeza do rapaz”, relembrou Zezé, que também mencionou seu papel como Xica da Silva no filme homônimo, que a tornou uma estrela e símbolo sexual.

Motta disse ainda que o rótulo não foi legal em sua vida. Sentia pressão de corresponder às expectativas de seus parceiros sexuais. “Esquecia do meu prazer porque não podia decepcionar. Fui assediada e precisei fazer terapia”, lamentou. Ela ainda falou de como anda a sua vida sexual. “Estou com um novo namorado, não tenho o mesmo corpo, sou uma outra mulher, outra cabeça, faço atividade física, sim, sou idosa, faço reposição hormonal e assumo que sinto falta de sexo quando não o faço”, destacou.

Ela então prosseguiu: “Uma vida sexual regular tem a ver com saúde. Além de ser saudável, é prazeroso. Relaxa. Agora, inevitavelmente a maturidade tem suas vantagens. Que nós mulheres possamos desenvolver esse olhar sobre si e entendamos que podemos gostar de sexo e sentir prazer, ao mesmo tempo em que descobrimos o próprio corpo”, concluiu.

Redação / Folhapress

‘Uma vida sexual regular tem a ver com saúde’, diz Zezé Motta no Dia do Orgasmo

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Zezé Motta, 79, resolveu chamar a atenção das mulheres sobre assuntos relacionados ao prazer feminino e a saúde no Dia Mundial do Orgasmo, comemorado dia 31 de julho. A data, criada em 1999 por uma rede de sex shops, inicialmente como estratégia de vendas de produtos eróticos, ganhou força anos depois para quebrar tabus. A atriz reforçou a importância de se falar abertamente sobre sexo.

Ela mencionou suas lembranças da infância em um internato, onde lhe ensinaram que as meninas precisavam ser protegidas dos homens. Em casa, o discurso era similar, mas Zezé sempre encarou a nudez com naturalidade e não se permitiu ser reprimida. A atriz, que estava no elenco da Outro Lado do Paraíso (2018), também abordou a experiência de perder a virgindade aos 21 anos.

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Zezé admitiu que não sentiu prazer na primeira relação sexual. “Sentii tanta dor que pensei ter perdido a virgindade. Só depois de ter uma relação sexual real descobri que ainda era virgem, e aquela dor foi resultado da falta de delicadeza do rapaz”, relembrou Zezé, que também mencionou seu papel como Xica da Silva no filme homônimo, que a tornou uma estrela e símbolo sexual.

Motta disse ainda que o rótulo não foi legal em sua vida. Sentia pressão de corresponder às expectativas de seus parceiros sexuais. “Esquecia do meu prazer porque não podia decepcionar. Fui assediada e precisei fazer terapia”, lamentou. Ela ainda falou de como anda a sua vida sexual. “Estou com um novo namorado, não tenho o mesmo corpo, sou uma outra mulher, outra cabeça, faço atividade física, sim, sou idosa, faço reposição hormonal e assumo que sinto falta de sexo quando não o faço”, destacou.

Ela então prosseguiu: “Uma vida sexual regular tem a ver com saúde. Além de ser saudável, é prazeroso. Relaxa. Agora, inevitavelmente a maturidade tem suas vantagens. Que nós mulheres possamos desenvolver esse olhar sobre si e entendamos que podemos gostar de sexo e sentir prazer, ao mesmo tempo em que descobrimos o próprio corpo”, concluiu.

Redação / Folhapress

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