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Arthur Lira e Rodrigo Pacheco comandam o Orçamento Secreto Foto: Michel Jesus/Agência Câmara

Com informações de O Globo e Poder 360

Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do PP de Alagoas, e do Senado, Rodrigo Pacheco, do PSD de Minas Gerais, indicaram a destinação de 537 milhões de reais em emendas de relator em 2020 e 2021, que é o chamado Orçamento Secreto.

O levantamento foi feito pelo site Poder 360 com base em ofícios encaminhados pela Advocacia do Senado ao Supremo Tribunal Federal. Pela lei, cada um dos 513 deputados e 81 senadores tem direito a indicar o destino de cerca de 17 milhões de reais em emendas individuais ao Orçamento, que o governo é obrigado a executar.

Metade da quantia é vinculada à Saúde. Ao todo, as emendas de relator somaram 20 bilhões de reais em 2020 e 17 bilhões em 2021. Lira foi o padrinho de quase 277 milhões em recursos desse tipo no ano passado.

Em 2020, foram 80 milhões, o que mostra o aumento do poder do presidente da Câmara sobre o Orçamento Secreto. Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi o responsável pelo envio de 180 milhões de reais a centenas de municípios de Minas Gerais em 2021. Quanto mais dinheiro um político manda para municípios de seu Estado, maior é a sua influência, o que torna mais fácil a sua reeleição e permanência no poder.

Em nota, Rodrigo Pacheco disse que o critério para a destinação das verbas foi a análise da destinação dos municípios. O presidente da Câmara, Arthur Lira, ainda não se manifestou.

Deputados leais a Bolsonaro são beneficiados

Deputados bolsonaristas que são fiéis ao presidente desde a campanha eleitoral de 2018 apadrinharam ao menos 260 milhões de reais em recursos do orçamento secreto destinados a governos estaduais e municipais nos últimos dois anos.

O levantamento foi feito pelo jornal O Globo com base em documentos enviados pelo Congresso ao Supremo Tribunal Federal. A exceção de Bia Kicis, que foi eleita pelo PRP, todos foram eleitos pelo PSL e agora estão no PL com Jair Bolsonaro.

Veja lista:

Bia Kicis (PL-DF) – R$ 32 milhões;
Carla Zambelli (PL-SP) – R$ 25,3 milhões;
Carlos Jordy (PL-RJ) – R$ 8,7 milhões;
Filipe Barros (PL-PR) – R$ 15,5 milhões;
Hélio Lopes (PL-RJ) – R$ 20 milhões;
Cabo Junio Amaral (PL-MG) – R$ 12,2 milhões;
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) – R$ 10 milhões;
Major Vitor Hugo (PL-GO) – R$ 138,1 milhões.

Lira e Pacheco indicaram R$ 500 milhões ao Orçamento Secreto

Arthur Lira e Rodrigo Pacheco comandam o Orçamento Secreto Foto: Michel Jesus/Agência Câmara

Com informações de O Globo e Poder 360

Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do PP de Alagoas, e do Senado, Rodrigo Pacheco, do PSD de Minas Gerais, indicaram a destinação de 537 milhões de reais em emendas de relator em 2020 e 2021, que é o chamado Orçamento Secreto.

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O levantamento foi feito pelo site Poder 360 com base em ofícios encaminhados pela Advocacia do Senado ao Supremo Tribunal Federal. Pela lei, cada um dos 513 deputados e 81 senadores tem direito a indicar o destino de cerca de 17 milhões de reais em emendas individuais ao Orçamento, que o governo é obrigado a executar.

Metade da quantia é vinculada à Saúde. Ao todo, as emendas de relator somaram 20 bilhões de reais em 2020 e 17 bilhões em 2021. Lira foi o padrinho de quase 277 milhões em recursos desse tipo no ano passado.

Em 2020, foram 80 milhões, o que mostra o aumento do poder do presidente da Câmara sobre o Orçamento Secreto. Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi o responsável pelo envio de 180 milhões de reais a centenas de municípios de Minas Gerais em 2021. Quanto mais dinheiro um político manda para municípios de seu Estado, maior é a sua influência, o que torna mais fácil a sua reeleição e permanência no poder.

Em nota, Rodrigo Pacheco disse que o critério para a destinação das verbas foi a análise da destinação dos municípios. O presidente da Câmara, Arthur Lira, ainda não se manifestou.

Deputados leais a Bolsonaro são beneficiados

Deputados bolsonaristas que são fiéis ao presidente desde a campanha eleitoral de 2018 apadrinharam ao menos 260 milhões de reais em recursos do orçamento secreto destinados a governos estaduais e municipais nos últimos dois anos.

O levantamento foi feito pelo jornal O Globo com base em documentos enviados pelo Congresso ao Supremo Tribunal Federal. A exceção de Bia Kicis, que foi eleita pelo PRP, todos foram eleitos pelo PSL e agora estão no PL com Jair Bolsonaro.

Veja lista:

Bia Kicis (PL-DF) – R$ 32 milhões;
Carla Zambelli (PL-SP) – R$ 25,3 milhões;
Carlos Jordy (PL-RJ) – R$ 8,7 milhões;
Filipe Barros (PL-PR) – R$ 15,5 milhões;
Hélio Lopes (PL-RJ) – R$ 20 milhões;
Cabo Junio Amaral (PL-MG) – R$ 12,2 milhões;
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) – R$ 10 milhões;
Major Vitor Hugo (PL-GO) – R$ 138,1 milhões.

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