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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Dez pessoas morreram e quatro ficaram feridas após serem baleadas durante uma operação conjunta das polícias Civil e Militar nesta quarta (2) no Complexo da Penha, zona norte do Rio de Janeiro. Entre os feridos, há um policial militar do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e um adolescente.

As vítimas foram levadas para o Hospital Estadual Getúlio Vargas. Segundo a Secretaria de Saúde, o adolescente está em estado grave -ele recebeu dois tiros, um deles no pescoço. Já o PM foi transferido para o HCPM (Hospital Central da Polícia Militar) e está estável. Os outros dois baleados também estão estáveis.

De acordo com a Polícia Militar, os mortos e feridos são suspeitos de envolvimento com o tráfico. A corporação informou que o objetivo da ação, que teve início na madrugada, seria prender criminosos de outros estados. Os agentes continuam fazendo a operação.

A identificação dos mortos ainda não foi divulgada. Entre eles, segundo a Core (Coordenadoria de Recursos Especiais), está Carlos Alberto Marques Toledo, conhecido como o Fiel da Penha. Nas redes sociais, Toledo costuma postar vídeos dançando com armas e usando drogas. Ele tinha mandado de prisão preventiva decretado por associação e tráfico de drogas.

Em nota, a Core afirmou que “diversas barricadas estão sendo retiradas do local e policiais do Choque reforçam o policiamento no entorno devido a ameaças de manifestações por determinação do tráfico local”.

A operação segue em andamento. A Delegacia de Homicídios informou que peritos irão ao local “assim que houver a estabilização total do terreno”.

Nas redes sociais, moradores relatam intensos tiroteios. “Bom dia é pra quem mora na zona sul, aqui na penha e só boa sorte mesmo. Clima tenso, muito tiro”, escreveu a internauta Priscila Alves, no Twitter.

O jornal comunitário Voz das Comunidades postou uma foto em que há vários pontos de incêndio na comunidade. Segundo a polícia, seriam barricadas do tráfico que utilizam óleo para atrasar a entrada de blindados.

Por conta da Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023, as escolas na região vão abrir no turno vespertino.

BRUNA FANTTI E CAMILA ZARUR / Folhapress

Operação policial no Complexo da Penha, no Rio, deixa 10 mortos e quatro feridos

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Dez pessoas morreram e quatro ficaram feridas após serem baleadas durante uma operação conjunta das polícias Civil e Militar nesta quarta (2) no Complexo da Penha, zona norte do Rio de Janeiro. Entre os feridos, há um policial militar do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e um adolescente.

As vítimas foram levadas para o Hospital Estadual Getúlio Vargas. Segundo a Secretaria de Saúde, o adolescente está em estado grave -ele recebeu dois tiros, um deles no pescoço. Já o PM foi transferido para o HCPM (Hospital Central da Polícia Militar) e está estável. Os outros dois baleados também estão estáveis.

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De acordo com a Polícia Militar, os mortos e feridos são suspeitos de envolvimento com o tráfico. A corporação informou que o objetivo da ação, que teve início na madrugada, seria prender criminosos de outros estados. Os agentes continuam fazendo a operação.

A identificação dos mortos ainda não foi divulgada. Entre eles, segundo a Core (Coordenadoria de Recursos Especiais), está Carlos Alberto Marques Toledo, conhecido como o Fiel da Penha. Nas redes sociais, Toledo costuma postar vídeos dançando com armas e usando drogas. Ele tinha mandado de prisão preventiva decretado por associação e tráfico de drogas.

Em nota, a Core afirmou que “diversas barricadas estão sendo retiradas do local e policiais do Choque reforçam o policiamento no entorno devido a ameaças de manifestações por determinação do tráfico local”.

A operação segue em andamento. A Delegacia de Homicídios informou que peritos irão ao local “assim que houver a estabilização total do terreno”.

Nas redes sociais, moradores relatam intensos tiroteios. “Bom dia é pra quem mora na zona sul, aqui na penha e só boa sorte mesmo. Clima tenso, muito tiro”, escreveu a internauta Priscila Alves, no Twitter.

O jornal comunitário Voz das Comunidades postou uma foto em que há vários pontos de incêndio na comunidade. Segundo a polícia, seriam barricadas do tráfico que utilizam óleo para atrasar a entrada de blindados.

Por conta da Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023, as escolas na região vão abrir no turno vespertino.

BRUNA FANTTI E CAMILA ZARUR / Folhapress

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