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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 36 anos foi preso preventivamente nesta segunda-feira (31) por suspeita de torturar o enteado de 11 anos na cidade de Tangará da Serra, em Mato Grosso.

As agressões começaram há cerca de dois meses, após a morte da mãe do garoto, segundo a Polícia Civil. Os ataques ocorriam sempre quando o padrasto ingeria bebida alcoólica.

A última agressão teria ocorrido pelo fato de a vítima não ter beijado na boca uma menina, conforme ordenado pelo padrasto. Os policiais encontraram o menino com várias lesões nas costas, após ter apanhado com cabo de energia.

No depoimento, a criança estava muito abalada emocionalmente, tanto pelo medo de conviver com o padrasto, quanto pelo impacto causado pelas agressões, chegando a chorar ao relembrar os fatos, disse a Polícia Civil.

O delegado Adil Pinheiro de Paula representou pela prisão preventiva do suspeito, pelo crime de tortura majorada contra criança.

As investigações começaram no dia 23 de julho, após a Delegacia da Mulher ser acionada pelo Conselho Tutelar com a suspeita de que uma criança vinha sendo constantemente agredida pelo padrasto, razão pela qual nem estava indo à escola, informou a Polícia Civil.

“É um crime gravíssimo, em razão da futilidade e insensatez do motivo que desencadeou uma agressão de tamanha magnitude em uma criança e que revela o alto grau de periculosidade do suspeito, que colocou a vida do enteado em risco, considerando a intensidade dos castigos. Não é possível imaginar a dor suportada pela vítima enquanto era agredida, bem como em momento posterior, uma vez que os hematomas não deixam dúvidas do quanto a região dorsal ficou lesionada”, declarou o delegado.

Redação / Folhapress

Padrasto é preso suspeito de torturar enteado após morte da mãe em MT

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 36 anos foi preso preventivamente nesta segunda-feira (31) por suspeita de torturar o enteado de 11 anos na cidade de Tangará da Serra, em Mato Grosso.

As agressões começaram há cerca de dois meses, após a morte da mãe do garoto, segundo a Polícia Civil. Os ataques ocorriam sempre quando o padrasto ingeria bebida alcoólica.

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A última agressão teria ocorrido pelo fato de a vítima não ter beijado na boca uma menina, conforme ordenado pelo padrasto. Os policiais encontraram o menino com várias lesões nas costas, após ter apanhado com cabo de energia.

No depoimento, a criança estava muito abalada emocionalmente, tanto pelo medo de conviver com o padrasto, quanto pelo impacto causado pelas agressões, chegando a chorar ao relembrar os fatos, disse a Polícia Civil.

O delegado Adil Pinheiro de Paula representou pela prisão preventiva do suspeito, pelo crime de tortura majorada contra criança.

As investigações começaram no dia 23 de julho, após a Delegacia da Mulher ser acionada pelo Conselho Tutelar com a suspeita de que uma criança vinha sendo constantemente agredida pelo padrasto, razão pela qual nem estava indo à escola, informou a Polícia Civil.

“É um crime gravíssimo, em razão da futilidade e insensatez do motivo que desencadeou uma agressão de tamanha magnitude em uma criança e que revela o alto grau de periculosidade do suspeito, que colocou a vida do enteado em risco, considerando a intensidade dos castigos. Não é possível imaginar a dor suportada pela vítima enquanto era agredida, bem como em momento posterior, uma vez que os hematomas não deixam dúvidas do quanto a região dorsal ficou lesionada”, declarou o delegado.

Redação / Folhapress

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