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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Flamengo de Jorge Sampaoli está eliminado da Libertadores. A equipe brasileira, que havia feito 1 a 0 no jogo de ida das oitavas contra o Olimpia, tomou três gols de cabeça, perdeu de virada por 3 a 1 em Assunção e se despediu da competição continental nesta quinta-feira (10).

Bruno Henrique inaugurou o placar, mas Torres, Ortiz e Bruera, ambos em lances pelo alto, decretaram a vitória no caldeirão do Defensores del Chaco e garantiram os paraguaios nas quartas de final do torneio.

Na próxima fase, o Olimpia encara o Fluminense, que desbancou o Argentinos Juniors – Bolívar e Inter completam o lado da chave.

COMO FOI O JOGO

O 1° tempo ficou marcado por um início elétrico, com um gol para cada lado antes dos 15 minutos. A partir daí, o duelo ficou tenso e com os donos da casa mais gerando mais perigo, principalmente em jogadas pelo alto. Matheus Cunha, no entanto, pouco trabalhou diante da falta de pontaria paraguaia.

Na metade final, o Flamengo ensaiou uma melhora, mas se perdeu justamente na bola aérea. Ortiz e Bruera, ambos após escanteios da esquerda, balançaram as redes e tornaram a noite carioca ainda mais amarga. Nos acréscimos, os brasileiros ainda tentaram levar, sem sucesso, a disputa para os pênaltis.

GOLS E DESTAQUES

Bruno Henrique dispara (e marca). O jogo começou com o camisa 27, que já havia marcado na semana passada, infernal. Veloz, Bruno Henrique disparou duas vezes pela esquerda e, na segunda delas, forçou Ortiz a fazer falta – e tomar amarelo. Na cobrança, Arrascaeta cruzou à meia altura e o atacante desviou de bico para o fundo do gol de Espínola: 1 a 0.

Resposta rápida e empate. O Olimpia não deixou a poeira baixar e, empurrado por sua torcida, empatou aos 11 minutos. Ortiz deu lindo lançamento para Cardozo, que foi para cima de Filipe Luís e cruzou para a área. Ivan Torres, nas costas de Fabrício Bruno, testou para as redes e igualou o placar: 1 a 1.

Peitada, trombada, encarada… Os gols exaltaram os ânimos dos dois lados, e os jogadores esquentaram o clima com pequenas confusões diante de uma tentativa de pressão dos donos da casa. Éverton Ribeiro e Ortiz “inauguraram” a sequência de atritos, que contou com Wesley sofrendo uma peitada de dois adversários e Gabigol caindo duas vezes em lances com a bola longe do ataque brasileiro. Wilmar Roldán teve trabalho e chegou a advertir Sampaoli verbalmente.

Paraguaios ao ataque. Apertando a marcação desde o campo de ataque, os donos da casa neutralizaram a construção do Flamengo e, com a bola, agrediram o rival -principalmente pelo alto em cruzamentos de Zabala. Os dois momentos mais perigosos até o intervalo foram protagonizados por Hugo Fernández e Gamarra, mas a dupla não calibrou a mira na hora da finalização e pouco perturbou Matheus Cunha.

Sampaoli fora. O 2° tempo continuou nervoso e, apesar de forçar erros do Olimpia e trabalhar mais a bola, o Flamengo perdeu Jorge Sampaoli: o técnico, que já havia tomado o amarelo na etapa inicial, acabou expulso por insistir nas reclamações com a arbitragem, irritando de vez Roldán e sua equipe.

Arce insiste pelo alto e é premiado. O ex-lateral do Palmeiras não se mostrou satisfeito com a falta de ímpeto de sua equipe e colocou mais centroavantes em campo: além de Montenegro, o grandalhão Bruera, de 1,94m, foi acionado pelo técnico dos mandantes. As bolas alçadas na área brasileira, que já eram frequentes, acabaram em gol: em escanteio cobrado por Zabala, o baixinho Ortiz, de 1,74m, caprichou na cabeçada e enlouqueceu o Defensores del Chaco: 2 a 1.

Replay? Bruera sobe, amplia e agoniza Fla. O Olimpia chegou ao terceiro gol da mesma maneira: em escanteio cobrado na ponta esquerda. Desta vez, Zabala acertou a cabeça do gigante Bruera, que apareceu livre no meio da área, balançou as redes e atordou a equipe carioca: 3 a 1.

Victor Hugo marca, mas Roldán anula. O Flamengo até esboçou diminuir o placar – e igualar o marcador agregado – nos acréscimos quando Ayrton Lucas, dentro da área, conseguiu tocar para o meio da área em meio aos marcadores do Olimpia. Gabigol, em posição irregular, tentou bater para o gol e, na sobra, Victor Hugo empurrou para o gol. Depois de quatro minutos, o VAR invalidou o lance por impedimento do atacante flamenguista.

Estádio: Defensores del Chaco, em Assunção (PAR)

Árbitro: Wilmar Roldán (COL)

Assistentes: Alexander Guzmán (COL) e Wilmar Navarro (COL)

VAR: Juan Lara (CHI)

Cartões amarelos: Ortiz, Romaña, Zabala, Silva (OLI); Jorge Sampaoli, Wesley, Filipe Luís, Gabigol, Luiz Araújo (FLA)

Cartões vermelhos: Jorge Sampaoli (FLA)

Gols: Bruno Henrique (FLA), aos 7 min do 1° tempo; Ivan Torres (OLI), aos 11 min do 1° tempo; Ortiz (OLI), aos 23 min do 2° tempo; Bruera (OLI), aos 35 min do 2° tempo

OLIMPIA

Espínola; Alejandro Silva (Salazar), Romaña, Gamarra e Zabala; Ortiz, Gómez (Martínez), Cardozo e Torres (Barreto); Hugo Fernández (Montenegro) e González (Bruera). T.: Francisco Arce

FLAMENGO

Matheus Cunha; Wesley, Fabrício Bruno, David Luiz e Filipe Luís (Ayrton Lucas); Thiago Maia (Luiz Araújo), Gerson (Allan), Éverton Ribeiro (Victor Hugo) e Arrascaeta; Bruno Henrique e Gabigol. T.: Jorge Sampaoli

BRUNO MADRID / Folhapress

Flamengo toma virada pelo alto, perde para Olimpia e cai na Libertadores

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Flamengo de Jorge Sampaoli está eliminado da Libertadores. A equipe brasileira, que havia feito 1 a 0 no jogo de ida das oitavas contra o Olimpia, tomou três gols de cabeça, perdeu de virada por 3 a 1 em Assunção e se despediu da competição continental nesta quinta-feira (10).

Bruno Henrique inaugurou o placar, mas Torres, Ortiz e Bruera, ambos em lances pelo alto, decretaram a vitória no caldeirão do Defensores del Chaco e garantiram os paraguaios nas quartas de final do torneio.

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Na próxima fase, o Olimpia encara o Fluminense, que desbancou o Argentinos Juniors – Bolívar e Inter completam o lado da chave.

COMO FOI O JOGO

O 1° tempo ficou marcado por um início elétrico, com um gol para cada lado antes dos 15 minutos. A partir daí, o duelo ficou tenso e com os donos da casa mais gerando mais perigo, principalmente em jogadas pelo alto. Matheus Cunha, no entanto, pouco trabalhou diante da falta de pontaria paraguaia.

Na metade final, o Flamengo ensaiou uma melhora, mas se perdeu justamente na bola aérea. Ortiz e Bruera, ambos após escanteios da esquerda, balançaram as redes e tornaram a noite carioca ainda mais amarga. Nos acréscimos, os brasileiros ainda tentaram levar, sem sucesso, a disputa para os pênaltis.

GOLS E DESTAQUES

Bruno Henrique dispara (e marca). O jogo começou com o camisa 27, que já havia marcado na semana passada, infernal. Veloz, Bruno Henrique disparou duas vezes pela esquerda e, na segunda delas, forçou Ortiz a fazer falta – e tomar amarelo. Na cobrança, Arrascaeta cruzou à meia altura e o atacante desviou de bico para o fundo do gol de Espínola: 1 a 0.

Resposta rápida e empate. O Olimpia não deixou a poeira baixar e, empurrado por sua torcida, empatou aos 11 minutos. Ortiz deu lindo lançamento para Cardozo, que foi para cima de Filipe Luís e cruzou para a área. Ivan Torres, nas costas de Fabrício Bruno, testou para as redes e igualou o placar: 1 a 1.

Peitada, trombada, encarada… Os gols exaltaram os ânimos dos dois lados, e os jogadores esquentaram o clima com pequenas confusões diante de uma tentativa de pressão dos donos da casa. Éverton Ribeiro e Ortiz “inauguraram” a sequência de atritos, que contou com Wesley sofrendo uma peitada de dois adversários e Gabigol caindo duas vezes em lances com a bola longe do ataque brasileiro. Wilmar Roldán teve trabalho e chegou a advertir Sampaoli verbalmente.

Paraguaios ao ataque. Apertando a marcação desde o campo de ataque, os donos da casa neutralizaram a construção do Flamengo e, com a bola, agrediram o rival -principalmente pelo alto em cruzamentos de Zabala. Os dois momentos mais perigosos até o intervalo foram protagonizados por Hugo Fernández e Gamarra, mas a dupla não calibrou a mira na hora da finalização e pouco perturbou Matheus Cunha.

Sampaoli fora. O 2° tempo continuou nervoso e, apesar de forçar erros do Olimpia e trabalhar mais a bola, o Flamengo perdeu Jorge Sampaoli: o técnico, que já havia tomado o amarelo na etapa inicial, acabou expulso por insistir nas reclamações com a arbitragem, irritando de vez Roldán e sua equipe.

Arce insiste pelo alto e é premiado. O ex-lateral do Palmeiras não se mostrou satisfeito com a falta de ímpeto de sua equipe e colocou mais centroavantes em campo: além de Montenegro, o grandalhão Bruera, de 1,94m, foi acionado pelo técnico dos mandantes. As bolas alçadas na área brasileira, que já eram frequentes, acabaram em gol: em escanteio cobrado por Zabala, o baixinho Ortiz, de 1,74m, caprichou na cabeçada e enlouqueceu o Defensores del Chaco: 2 a 1.

Replay? Bruera sobe, amplia e agoniza Fla. O Olimpia chegou ao terceiro gol da mesma maneira: em escanteio cobrado na ponta esquerda. Desta vez, Zabala acertou a cabeça do gigante Bruera, que apareceu livre no meio da área, balançou as redes e atordou a equipe carioca: 3 a 1.

Victor Hugo marca, mas Roldán anula. O Flamengo até esboçou diminuir o placar – e igualar o marcador agregado – nos acréscimos quando Ayrton Lucas, dentro da área, conseguiu tocar para o meio da área em meio aos marcadores do Olimpia. Gabigol, em posição irregular, tentou bater para o gol e, na sobra, Victor Hugo empurrou para o gol. Depois de quatro minutos, o VAR invalidou o lance por impedimento do atacante flamenguista.

Estádio: Defensores del Chaco, em Assunção (PAR)

Árbitro: Wilmar Roldán (COL)

Assistentes: Alexander Guzmán (COL) e Wilmar Navarro (COL)

VAR: Juan Lara (CHI)

Cartões amarelos: Ortiz, Romaña, Zabala, Silva (OLI); Jorge Sampaoli, Wesley, Filipe Luís, Gabigol, Luiz Araújo (FLA)

Cartões vermelhos: Jorge Sampaoli (FLA)

Gols: Bruno Henrique (FLA), aos 7 min do 1° tempo; Ivan Torres (OLI), aos 11 min do 1° tempo; Ortiz (OLI), aos 23 min do 2° tempo; Bruera (OLI), aos 35 min do 2° tempo

OLIMPIA

Espínola; Alejandro Silva (Salazar), Romaña, Gamarra e Zabala; Ortiz, Gómez (Martínez), Cardozo e Torres (Barreto); Hugo Fernández (Montenegro) e González (Bruera). T.: Francisco Arce

FLAMENGO

Matheus Cunha; Wesley, Fabrício Bruno, David Luiz e Filipe Luís (Ayrton Lucas); Thiago Maia (Luiz Araújo), Gerson (Allan), Éverton Ribeiro (Victor Hugo) e Arrascaeta; Bruno Henrique e Gabigol. T.: Jorge Sampaoli

BRUNO MADRID / Folhapress

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