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RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu 0,12% em julho, informou nesta sexta-feira (11) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na mediana, analistas do mercado financeiro consultados pela agência Bloomberg esperavam avanço de 0,08%. A nova variação do IPCA veio após deflação (queda) de 0,08% em junho.

Com o resultado de julho, o índice passou a acumular alta de 3,99% em 12 meses. Nesse recorte, o avanço era de 3,16% até a divulgação anterior.

O IPCA é o índice oficial de inflação do Brasil, servindo como referência para o regime de metas do BC (Banco Central). No acumulado de 2023, o centro da meta perseguida pela autoridade monetária é de 3,25%.

A tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais (4,75%) ou para menos (1,75%). Ou seja, a meta será cumprida se o IPCA ficar dentro desse intervalo.

Com a trégua dos preços no primeiro semestre, parte dos analistas passou a prever inflação dentro do teto até o final de 2023. Essa projeção estava fora do radar até pouco tempo atrás.

A mediana das previsões do boletim Focus, contudo, ainda indica IPCA de 4,84% no acumulado até dezembro, acima do teto. Essa estimativa consta na edição mais recente do relatório, divulgada pelo BC na segunda-feira (7).

Nos últimos meses, a autoridade monetária virou alvo de pressão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que defende a redução da taxa básica de juros, a Selic, como forma de impedir uma forte desaceleração da economia.

O primeiro corte da taxa no governo Lula veio na semana passada. A Selic foi reduzida em 0,5 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano.

De acordo com analistas, até o fim de 2023, a inflação em 12 meses tende a ficar acima do patamar atual devido a fatores como a base de comparação.

É que as deflações registradas no segundo semestre de 2022 sairão da base de cálculo do IPCA no acumulado até dezembro deste ano.

Na segunda metade de 2022, o índice perdeu força com a redução artificial de itens como os combustíveis. A baixa dos preços ocorreu em meio ao corte de tributos promovido pelo governo Jair Bolsonaro (PL) às vésperas das eleições.

LEONARDO VIECELI E STÉFANIE RIAGMONTI / Folhapress

Inflação sobe 0,12% em julho, acima das expectativas de analistas

RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu 0,12% em julho, informou nesta sexta-feira (11) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na mediana, analistas do mercado financeiro consultados pela agência Bloomberg esperavam avanço de 0,08%. A nova variação do IPCA veio após deflação (queda) de 0,08% em junho.

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Com o resultado de julho, o índice passou a acumular alta de 3,99% em 12 meses. Nesse recorte, o avanço era de 3,16% até a divulgação anterior.

O IPCA é o índice oficial de inflação do Brasil, servindo como referência para o regime de metas do BC (Banco Central). No acumulado de 2023, o centro da meta perseguida pela autoridade monetária é de 3,25%.

A tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais (4,75%) ou para menos (1,75%). Ou seja, a meta será cumprida se o IPCA ficar dentro desse intervalo.

Com a trégua dos preços no primeiro semestre, parte dos analistas passou a prever inflação dentro do teto até o final de 2023. Essa projeção estava fora do radar até pouco tempo atrás.

A mediana das previsões do boletim Focus, contudo, ainda indica IPCA de 4,84% no acumulado até dezembro, acima do teto. Essa estimativa consta na edição mais recente do relatório, divulgada pelo BC na segunda-feira (7).

Nos últimos meses, a autoridade monetária virou alvo de pressão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que defende a redução da taxa básica de juros, a Selic, como forma de impedir uma forte desaceleração da economia.

O primeiro corte da taxa no governo Lula veio na semana passada. A Selic foi reduzida em 0,5 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano.

De acordo com analistas, até o fim de 2023, a inflação em 12 meses tende a ficar acima do patamar atual devido a fatores como a base de comparação.

É que as deflações registradas no segundo semestre de 2022 sairão da base de cálculo do IPCA no acumulado até dezembro deste ano.

Na segunda metade de 2022, o índice perdeu força com a redução artificial de itens como os combustíveis. A baixa dos preços ocorreu em meio ao corte de tributos promovido pelo governo Jair Bolsonaro (PL) às vésperas das eleições.

LEONARDO VIECELI E STÉFANIE RIAGMONTI / Folhapress

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