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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O general da reserva do Exército Mauro Lourena Cid, que foi alvo de uma operação da Polícia Federal na manhã desta sexta (11), por ser suspeito de envio de valores aos EUA, é pai de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

Ele e o ex-presidente foram colegas de turma na Aman (Academia Militar das Agulhas Negras), em Resende, no Rio de Janeiro, na década de 1970.

Durante a gestão de Jair Bolsonaro, o general Lourena Cid chefiou o escritório brasileiro da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), nos EUA.

Nesta sexta (11), a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão que miram o entorno de Bolsonaro no caso das joias enviadas ao ex-presidente por autoridades sauditas.

Entre os alvos estão Mauro Cid e seu pai. As buscas da PF ainda incluem Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro, e Osmar Crivelatti, tenente do Exército e que também atuou na ajudância de ordens da Presidência.

As ações ocorrem dentro do inquérito policial das milícias digitais, em tramitação no STF (Supremo Tribunal Federal) sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

Os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do governo brasileiro para “desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior”, afirmou a polícia.

A operação se deu porque o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) identificou o envio suspeito de valores para o exterior, de forma fracionada, pelo general da reserva do Exército.

Os recursos foram enviados para uma conta própria nos Estados Unidos em quatro transferências de US$ 3.000 (mais de R$ 15 mil, com variações a depender da data) durante os dias 10, 11, 16 e 18 de janeiro de 2023. Elas totalizaram R$ 62.683.

O próprio Mauro Cid também enviou, em 12 de janeiro, outros R$ 367 mil para a sua conta nos Estados Unidos.

Redação / Folhapress

Saiba quem é Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid e alvo da PF no caso das joias

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O general da reserva do Exército Mauro Lourena Cid, que foi alvo de uma operação da Polícia Federal na manhã desta sexta (11), por ser suspeito de envio de valores aos EUA, é pai de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

Ele e o ex-presidente foram colegas de turma na Aman (Academia Militar das Agulhas Negras), em Resende, no Rio de Janeiro, na década de 1970.

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Durante a gestão de Jair Bolsonaro, o general Lourena Cid chefiou o escritório brasileiro da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), nos EUA.

Nesta sexta (11), a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão que miram o entorno de Bolsonaro no caso das joias enviadas ao ex-presidente por autoridades sauditas.

Entre os alvos estão Mauro Cid e seu pai. As buscas da PF ainda incluem Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro, e Osmar Crivelatti, tenente do Exército e que também atuou na ajudância de ordens da Presidência.

As ações ocorrem dentro do inquérito policial das milícias digitais, em tramitação no STF (Supremo Tribunal Federal) sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

Os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do governo brasileiro para “desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior”, afirmou a polícia.

A operação se deu porque o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) identificou o envio suspeito de valores para o exterior, de forma fracionada, pelo general da reserva do Exército.

Os recursos foram enviados para uma conta própria nos Estados Unidos em quatro transferências de US$ 3.000 (mais de R$ 15 mil, com variações a depender da data) durante os dias 10, 11, 16 e 18 de janeiro de 2023. Elas totalizaram R$ 62.683.

O próprio Mauro Cid também enviou, em 12 de janeiro, outros R$ 367 mil para a sua conta nos Estados Unidos.

Redação / Folhapress

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