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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O secretário da Casa Civil de São Paulo, Arthur Lima, braço direito do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), decidiu que vai se filiar ao PP na próxima quinta-feira (17), durante um evento do partido na capital.

A filiação, que estava acertada, chegou a ser colocada em questão e um adiamento foi cogitado, como mostrou a coluna Painel, da Folha. A dúvida era se esse seria o melhor momento para um secretário visto como técnico adentrar o terreno político.

Responsável por liberar convênios e decidir sobre os cargos pleiteados por outras pastas, Arthur Lima é uma figura central no governo Tarcísio. Por isso, sua entrada no PP precisou ser acertada com outros partidos da base. O secretário afirmou a interlocutores que não irá usar o cargo para privilegiar a própria sigla, prática que ele atribui à “velha política”.

A filiação de Arthur Lima é, segundo integrantes do PP, uma forma de equilibrar a participação dos principais partidos da base de Tarcísio no poder –já que o Republicanos detém o Palácio dos Bandeirantes, o PL comanda a Assembleia Legislativa e o PSD, de Gilberto Kassab, está à frente de secretarias importantes, como a de Governo.

Líderes do centrão reclamam que Kassab, como secretário de Governo, tem atuado para atrair prefeitos ao seu partido e, portanto, também buscam fortalecer seu bloco. A liberação das emendas parlamentares fica a cargo do presidente do PSD.

O PP ganha um filiado de peso no estado no campo da direita enquanto está prestes a ocupar um ministério no governo Lula (PT). Aliados de Arthur Lima ponderam que a eventual nomeação do deputado André Fufuca (PP-MA) como ministro é um movimento individual do parlamentar e não corresponde a uma indicação da sigla.

É a mesma situação do Republicanos, que também negocia um ministério com Lula, o que fez Tarcísio, um opositor do petista, dizer que avalia se permanecerá no partido ou não.

A disputa entre os partidos da base de Tarcísio pela filiação de Arthur Lima gerou celeuma –o secretário chegou a receber convite da agremiação do governador de São Paulo.

Nesta segunda-feira (14), porém, Tarcísio se reuniu com o presidente do PP, o ex-ministro Ciro Nogueira, e deu seu aval para a filiação do secretário. Também nesta segunda, Ciro, Arthur Lima e o presidente do PP em São Paulo, deputado Maurício Neves, tiveram um encontro para acertar os detalhes da filiação.

Segundo Neves, Arthur Lima e alguns prefeitos do interior serão filiados durante a inauguração da nova sede do PP na capital, evento que deve reunir 35 deputados e 5 senadores.

“O PP está voltado para o crescimento no estado, nos diretórios municipais. Temos protagonismo em Brasília, mas ainda há o que avançar em São Paulo em relação à capilaridade e lideranças”, disse Neves à Folha. A legenda, que conquistou cerca de 30 prefeituras no estado em 2020, já tem cerca de 40 e quer chegar a 80 ou 100 em 2024.

Questionado sobre a aproximação do PP com Lula, Neves afirma que, no Sudeste e Sul, a sigla seguirá na oposição ao petista, enquanto os parlamentares do Norte e Nordeste, como Fufuca, é que integram a base de apoio do presidente.

“Hoje o partido, a grande maioria do partido, não vai aderir ao governo”, afirma.

Parlamentares do PP afirmam que Ciro tem sido firme em sua oposição a Lula e ressaltam Tarcísio como uma boa opção para a direita na eleição presidencial de 2026, considerando a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL).

CAROLINA LINHARES / Folhapress

Secretário de Tarcísio marca filiação ao PP de Lira e Ciro Nogueira

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O secretário da Casa Civil de São Paulo, Arthur Lima, braço direito do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), decidiu que vai se filiar ao PP na próxima quinta-feira (17), durante um evento do partido na capital.

A filiação, que estava acertada, chegou a ser colocada em questão e um adiamento foi cogitado, como mostrou a coluna Painel, da Folha. A dúvida era se esse seria o melhor momento para um secretário visto como técnico adentrar o terreno político.

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Responsável por liberar convênios e decidir sobre os cargos pleiteados por outras pastas, Arthur Lima é uma figura central no governo Tarcísio. Por isso, sua entrada no PP precisou ser acertada com outros partidos da base. O secretário afirmou a interlocutores que não irá usar o cargo para privilegiar a própria sigla, prática que ele atribui à “velha política”.

A filiação de Arthur Lima é, segundo integrantes do PP, uma forma de equilibrar a participação dos principais partidos da base de Tarcísio no poder –já que o Republicanos detém o Palácio dos Bandeirantes, o PL comanda a Assembleia Legislativa e o PSD, de Gilberto Kassab, está à frente de secretarias importantes, como a de Governo.

Líderes do centrão reclamam que Kassab, como secretário de Governo, tem atuado para atrair prefeitos ao seu partido e, portanto, também buscam fortalecer seu bloco. A liberação das emendas parlamentares fica a cargo do presidente do PSD.

O PP ganha um filiado de peso no estado no campo da direita enquanto está prestes a ocupar um ministério no governo Lula (PT). Aliados de Arthur Lima ponderam que a eventual nomeação do deputado André Fufuca (PP-MA) como ministro é um movimento individual do parlamentar e não corresponde a uma indicação da sigla.

É a mesma situação do Republicanos, que também negocia um ministério com Lula, o que fez Tarcísio, um opositor do petista, dizer que avalia se permanecerá no partido ou não.

A disputa entre os partidos da base de Tarcísio pela filiação de Arthur Lima gerou celeuma –o secretário chegou a receber convite da agremiação do governador de São Paulo.

Nesta segunda-feira (14), porém, Tarcísio se reuniu com o presidente do PP, o ex-ministro Ciro Nogueira, e deu seu aval para a filiação do secretário. Também nesta segunda, Ciro, Arthur Lima e o presidente do PP em São Paulo, deputado Maurício Neves, tiveram um encontro para acertar os detalhes da filiação.

Segundo Neves, Arthur Lima e alguns prefeitos do interior serão filiados durante a inauguração da nova sede do PP na capital, evento que deve reunir 35 deputados e 5 senadores.

“O PP está voltado para o crescimento no estado, nos diretórios municipais. Temos protagonismo em Brasília, mas ainda há o que avançar em São Paulo em relação à capilaridade e lideranças”, disse Neves à Folha. A legenda, que conquistou cerca de 30 prefeituras no estado em 2020, já tem cerca de 40 e quer chegar a 80 ou 100 em 2024.

Questionado sobre a aproximação do PP com Lula, Neves afirma que, no Sudeste e Sul, a sigla seguirá na oposição ao petista, enquanto os parlamentares do Norte e Nordeste, como Fufuca, é que integram a base de apoio do presidente.

“Hoje o partido, a grande maioria do partido, não vai aderir ao governo”, afirma.

Parlamentares do PP afirmam que Ciro tem sido firme em sua oposição a Lula e ressaltam Tarcísio como uma boa opção para a direita na eleição presidencial de 2026, considerando a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL).

CAROLINA LINHARES / Folhapress

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