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BOA VISTA, RR (FOLHAPRESS) – O dirigente político Pedro Briones, do partido Movimento Revolução Cidadã, foi assassinado a tiros na tarde desta terça-feira (14) no Equador, apenas cinco dias após atentado que vitimou o presidenciável Fernando Villavicencio, na última quarta-feira (9).

Segundo a imprensa local, com informações da polícia, dois homens em uma a moto atiraram em Briones quando ele chegava em sua casa na cidade de Esmeraldas, no noroeste do país. Ele foi atingido por dois tiros na cabeça e um no peito, de acordo com a polícia.

À agência Reuters, porém, até o momento, nem o Ministério do Interior nem a polícia confirmaram o assassinato.

O Movimento Revolução Cidadã é o partido de Rafael Correa, que governou o país de 2007 a 2017. O ex-presidente vive na Bélgica, país de sua mulher.

“Equador vive sua época mais sangrenta. Isso se deve ao abandono de um governo inepto e um Estado tomado pelas máfias”, afirmou Luisa González, presidenciável pelo partido, em perfil no X (antigo Twitter). “Meu abraço solidário à família do companheiro Pedro Briones.”

O candidato à Presidência do Equador, Fernando Villavicencio, foi assassinado também a tiros na quarta-feira (9) quando saía de um evento de campanha em Quito, capital do país.

“Indignado e consternado pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e minhas condolências à sua esposa e às suas filhas. Pela sua memória e por sua luta, asseguro que esse crime não ficará impune”, escreveu Lasso em seu perfil na plataforma X, ex-Twitter. “O crime organizado chegou muito longe, mas sobre eles vai cair todo o peso da lei.”

Um dos oito postulantes ao cargo, ele teve longa trajetória na vida pública e curta carreira política. Foi membro da Assembleia Nacional até três meses atrás, quando o presidente Guillermo Lasso decretou a chamada “morte cruzada”, dissolvendo o Legislativo e convocando as eleições marcadas para o dia 20.

Um dia após a morte de Villavicencio, a candidata à Assembleia Nacional Estefany Puente também foi alvo de atentado. Ela dirigia um carro com adesivos de outro candidato, Eduardo Mendoza, quando o veículo foi interceptado por dois criminosos, que dispararam contra o para-brisa, do lado do motorista. Um tiro atingiu de raspão o braço da política, que recebeu atendimento médico.

Redação / Folhapress

Líder político do partido de Rafael Correa é assassinado no Equador

BOA VISTA, RR (FOLHAPRESS) – O dirigente político Pedro Briones, do partido Movimento Revolução Cidadã, foi assassinado a tiros na tarde desta terça-feira (14) no Equador, apenas cinco dias após atentado que vitimou o presidenciável Fernando Villavicencio, na última quarta-feira (9).

Segundo a imprensa local, com informações da polícia, dois homens em uma a moto atiraram em Briones quando ele chegava em sua casa na cidade de Esmeraldas, no noroeste do país. Ele foi atingido por dois tiros na cabeça e um no peito, de acordo com a polícia.

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À agência Reuters, porém, até o momento, nem o Ministério do Interior nem a polícia confirmaram o assassinato.

O Movimento Revolução Cidadã é o partido de Rafael Correa, que governou o país de 2007 a 2017. O ex-presidente vive na Bélgica, país de sua mulher.

“Equador vive sua época mais sangrenta. Isso se deve ao abandono de um governo inepto e um Estado tomado pelas máfias”, afirmou Luisa González, presidenciável pelo partido, em perfil no X (antigo Twitter). “Meu abraço solidário à família do companheiro Pedro Briones.”

O candidato à Presidência do Equador, Fernando Villavicencio, foi assassinado também a tiros na quarta-feira (9) quando saía de um evento de campanha em Quito, capital do país.

“Indignado e consternado pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e minhas condolências à sua esposa e às suas filhas. Pela sua memória e por sua luta, asseguro que esse crime não ficará impune”, escreveu Lasso em seu perfil na plataforma X, ex-Twitter. “O crime organizado chegou muito longe, mas sobre eles vai cair todo o peso da lei.”

Um dos oito postulantes ao cargo, ele teve longa trajetória na vida pública e curta carreira política. Foi membro da Assembleia Nacional até três meses atrás, quando o presidente Guillermo Lasso decretou a chamada “morte cruzada”, dissolvendo o Legislativo e convocando as eleições marcadas para o dia 20.

Um dia após a morte de Villavicencio, a candidata à Assembleia Nacional Estefany Puente também foi alvo de atentado. Ela dirigia um carro com adesivos de outro candidato, Eduardo Mendoza, quando o veículo foi interceptado por dois criminosos, que dispararam contra o para-brisa, do lado do motorista. Um tiro atingiu de raspão o braço da política, que recebeu atendimento médico.

Redação / Folhapress

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