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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O relator do projeto do novo arcabouço fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), disse que a votação da proposta foi adiada novamente e não será feita mais nesta semana. O movimento complica a vida do governo na elaboração da proposta de Orçamento, que depende das novas regras e precisa ser enviada até o fim do mês ao Congresso.

A previsão é que na próxima segunda-feira (21) o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reúna-se com líderes da Casa e técnicos do Ministério da Fazenda para debater as mudanças que o Senado fez no texto do arcabouço.

A reunião estava prevista para a última segunda (14) e foi adiada após a declaração do ministro Fernando Haddad (Fazenda) criticando o tamanho do poder da Câmara, o que gerou ruídos entre líderes da Casa.

O governo tenta articular com a Câmara a conclusão da votação do novo arcabouço fiscal desde julho, mas, por falta de acordo político, os deputados seguem impondo reveses ao presidente Lula (PT).

O centrão, grupo liderado por Lira, já usava a votação do arcabouço para pressionar Lula a concluir a reforma ministerial que abrirá espaço para o PP e o Republicanos no primeiro escalão do governo.

Nesta segunda-feira (14), foi divulgada uma entrevista em que ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse que a Câmara dos Deputados “está com um poder muito grande”. Isso azedou o clima político e obrigou o ministro a dar explicações.

Uma reunião de líderes da Câmara, prevista para tentar destravar a votação do novo arcabouço fiscal, foi cancelada diante do clima desfavorável. O encontro seria na noite desta segunda.

Cajado afirmou nesta terça (15) que a reunião foi transferida para a próxima segunda (21). Portanto, um adiamento de uma semana. Ele nega que a fala de Haddad tenha gerado um mal estar com a Câmara.

Porém, pessoas que estiveram no almoço entre Lira, Cajado e líderes confirmaram que a declaração do ministro ainda não foi superada e, por isso, não há clima para a Câmara votar um projeto essencial para os planos de Haddad.

O relator evitou ainda se comprometer com uma previsão de votação já na próxima semana.

“Podemos na próxima semana, até o final do mês, há tempo para deliberar”, disse Cajado. “A discussão nem começou ainda. Ficou para a próxima segunda”.

THIAGO RESENDE / Folhapress

Câmara adia novamente votação de arcabouço após atrito entre Haddad e Lira

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O relator do projeto do novo arcabouço fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), disse que a votação da proposta foi adiada novamente e não será feita mais nesta semana. O movimento complica a vida do governo na elaboração da proposta de Orçamento, que depende das novas regras e precisa ser enviada até o fim do mês ao Congresso.

A previsão é que na próxima segunda-feira (21) o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reúna-se com líderes da Casa e técnicos do Ministério da Fazenda para debater as mudanças que o Senado fez no texto do arcabouço.

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A reunião estava prevista para a última segunda (14) e foi adiada após a declaração do ministro Fernando Haddad (Fazenda) criticando o tamanho do poder da Câmara, o que gerou ruídos entre líderes da Casa.

O governo tenta articular com a Câmara a conclusão da votação do novo arcabouço fiscal desde julho, mas, por falta de acordo político, os deputados seguem impondo reveses ao presidente Lula (PT).

O centrão, grupo liderado por Lira, já usava a votação do arcabouço para pressionar Lula a concluir a reforma ministerial que abrirá espaço para o PP e o Republicanos no primeiro escalão do governo.

Nesta segunda-feira (14), foi divulgada uma entrevista em que ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse que a Câmara dos Deputados “está com um poder muito grande”. Isso azedou o clima político e obrigou o ministro a dar explicações.

Uma reunião de líderes da Câmara, prevista para tentar destravar a votação do novo arcabouço fiscal, foi cancelada diante do clima desfavorável. O encontro seria na noite desta segunda.

Cajado afirmou nesta terça (15) que a reunião foi transferida para a próxima segunda (21). Portanto, um adiamento de uma semana. Ele nega que a fala de Haddad tenha gerado um mal estar com a Câmara.

Porém, pessoas que estiveram no almoço entre Lira, Cajado e líderes confirmaram que a declaração do ministro ainda não foi superada e, por isso, não há clima para a Câmara votar um projeto essencial para os planos de Haddad.

O relator evitou ainda se comprometer com uma previsão de votação já na próxima semana.

“Podemos na próxima semana, até o final do mês, há tempo para deliberar”, disse Cajado. “A discussão nem começou ainda. Ficou para a próxima segunda”.

THIAGO RESENDE / Folhapress

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