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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O apagão desta terça-feira (15), que atingiu 25 estados e o Distrito Federal, foi um fenômeno extremamente raro, pois a interrupção ocorreu por causa de dois eventos concomitantes, segundo o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia).

Um dos incidentes ocorreu no Ceará, afirmou ele. O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) ainda investiga o ponto onde teria ocorrido a outra falha.

“O que aconteceu hoje, é importante dizer, é extremamente raro”, afirmou o ministro. “O ocorrido hoje absolutamente nada tem a ver com o planejamento do sistema e a geração de energia”, afirmou.

Durante a coletiva a jornalistas, Silveira comentou o post da primeira-dama Rosângela Silva, a Janja, associa o apagão a privatização do sistema Eletrobras, mas não responsabilizou a empresa.

“Um setor estratégico para a segurança alimentar, segurança energética, como o sistema elétrico de um país, na minha visão não deveria ser privatizado, deveria ter uma função estatal”, afirmou.

Ele também comentou que a saída de Wilson Ferreira Júnior da presidência da empresa, que foi anunciada a noite de terça-feira (15), reforça que “a privatização fez mal ao Brasil”.

O apagão interrompeu o fornecimento de energia em 25 estados e no Distrito Federal na manhã desta terça-feira (15).

No momento do apagão, o ministro estava no Paraguai, acompanhando a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas decidiu retornar ao Brasil.

O apagão desta terça foi considerado atípico pelos especialistas. Os reservatórios das hidrelétricas estão cheios, há numero adequado de linhas transmissão. A queda de energia ocorreu às 8h30, longe do horário de pico.

O que mais intrigou foi a restabelecimento mais lento que esperado e a demora em explicar o que tinha ocorrido.

Um protocolo interno do ONS adotado há anos recomenda que uma nota com primeiras apurações sobre as causas desse tipo de interferência ocorra até duas horas após o incidente. Até a coletiva do MME, agendada para as 16h30 não havia nenhuma informação oficial sobre as causas.

Apagões por falha operacional já ocorreram em momentos recentes da história.

Em 2011, uma falha em uma subestação entre Pernambuco e Bahia deixou 47 milhões sem luz no Nordeste, a exceção do Maranhão. Em 2009, uma falha em três linhas de transição de Itaipu deixou quatro estado no escuro e afetou parcialmente outros 14.

Redação / Folhapress

Ministro diz que apagão como o de hoje é raro e não tem ligação com planejamento de energia

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O apagão desta terça-feira (15), que atingiu 25 estados e o Distrito Federal, foi um fenômeno extremamente raro, pois a interrupção ocorreu por causa de dois eventos concomitantes, segundo o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia).

Um dos incidentes ocorreu no Ceará, afirmou ele. O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) ainda investiga o ponto onde teria ocorrido a outra falha.

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“O que aconteceu hoje, é importante dizer, é extremamente raro”, afirmou o ministro. “O ocorrido hoje absolutamente nada tem a ver com o planejamento do sistema e a geração de energia”, afirmou.

Durante a coletiva a jornalistas, Silveira comentou o post da primeira-dama Rosângela Silva, a Janja, associa o apagão a privatização do sistema Eletrobras, mas não responsabilizou a empresa.

“Um setor estratégico para a segurança alimentar, segurança energética, como o sistema elétrico de um país, na minha visão não deveria ser privatizado, deveria ter uma função estatal”, afirmou.

Ele também comentou que a saída de Wilson Ferreira Júnior da presidência da empresa, que foi anunciada a noite de terça-feira (15), reforça que “a privatização fez mal ao Brasil”.

O apagão interrompeu o fornecimento de energia em 25 estados e no Distrito Federal na manhã desta terça-feira (15).

No momento do apagão, o ministro estava no Paraguai, acompanhando a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas decidiu retornar ao Brasil.

O apagão desta terça foi considerado atípico pelos especialistas. Os reservatórios das hidrelétricas estão cheios, há numero adequado de linhas transmissão. A queda de energia ocorreu às 8h30, longe do horário de pico.

O que mais intrigou foi a restabelecimento mais lento que esperado e a demora em explicar o que tinha ocorrido.

Um protocolo interno do ONS adotado há anos recomenda que uma nota com primeiras apurações sobre as causas desse tipo de interferência ocorra até duas horas após o incidente. Até a coletiva do MME, agendada para as 16h30 não havia nenhuma informação oficial sobre as causas.

Apagões por falha operacional já ocorreram em momentos recentes da história.

Em 2011, uma falha em uma subestação entre Pernambuco e Bahia deixou 47 milhões sem luz no Nordeste, a exceção do Maranhão. Em 2009, uma falha em três linhas de transição de Itaipu deixou quatro estado no escuro e afetou parcialmente outros 14.

Redação / Folhapress

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