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A saúde bucal sempre deve ter uma atenção das pessoas, especialmente pelos homens. Além do cuidado com a alimentação, com a limpeza e até mesmo com os beijos, a prevenção também é com o câncer de boca, também conhecido como câncer de cavidade oral.

De acordo com o cirurgião especialista em cabeça e pescoço, Dr. Rogério Dedivitis, ele é um tumor maligno que afeta lábios, estruturas da boca, gengivas, bochechas, soalho da boca, céu da boca e língua. Ele afirma que este tipo de câncer é o quarto mais frequente no sexo masculino, onde cerca de 18 mil casos registrados por ano no Brasil. Desses 18 mil casos, 12 mil chegam a óbito, principalmente devido ao diagnóstico tardio.

“Cerca de 80% a 90% dos casos que chegam ao especialista de cabeça e pescoço precisam de tratamento mais agressivo e com chance de cura menor que 50%. O cenário ideal é o diagnóstico precoce, com tratamentos menos agressivos e com alto índice de cura e reabilitação do paciente”, explica.

De acordo com ele, o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de boca é o tabagismo. Estima-se que o risco do surgimento da doença entre os fumantes seja quase cinco vezes maior do que os não fumantes. Dr. Rogério Dedivitis explica que o cigarro é o maior malefício para a saúde.

“O risco não se limita apenas ao cigarro comum. Charuto, cachimbo, cigarros eletrônicos, narguilé e outros derivados do tabaco também compartilham os mesmos riscos, inclusive dos tumores na cavidade oral”

Além disso, a associação do cigarro com o consumo de álcool é considerada o segundo fator mais associado à doença. O médico ressalta também a infecção pelo HPV (papilomavírus humano) para o câncer da orofaringe.

Sinais e sintomas do câncer de boca

As lesões do câncer de boca geralmente são assintomáticas nos estágios iniciais. Com a evolução da doença, os pacientes podem apresentar dor, sugerindo o comprometimento de estruturas na região da boca. Qualquer lesão na boca que não cicatrize em até 15 dias precisa ser investigada por um especialista.

  • Lesões persistentes por mais de 15 dias;
  • Placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas e céu da boca;
  • Caroços no pescoço;
  • Rouquidão persistente;
  • Dificuldade de mastigação ou deglutição.

Homens devem ficar atentos com o câncer de boca

Créditos: Reprodução

A saúde bucal sempre deve ter uma atenção das pessoas, especialmente pelos homens. Além do cuidado com a alimentação, com a limpeza e até mesmo com os beijos, a prevenção também é com o câncer de boca, também conhecido como câncer de cavidade oral.

De acordo com o cirurgião especialista em cabeça e pescoço, Dr. Rogério Dedivitis, ele é um tumor maligno que afeta lábios, estruturas da boca, gengivas, bochechas, soalho da boca, céu da boca e língua. Ele afirma que este tipo de câncer é o quarto mais frequente no sexo masculino, onde cerca de 18 mil casos registrados por ano no Brasil. Desses 18 mil casos, 12 mil chegam a óbito, principalmente devido ao diagnóstico tardio.

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“Cerca de 80% a 90% dos casos que chegam ao especialista de cabeça e pescoço precisam de tratamento mais agressivo e com chance de cura menor que 50%. O cenário ideal é o diagnóstico precoce, com tratamentos menos agressivos e com alto índice de cura e reabilitação do paciente”, explica.

De acordo com ele, o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de boca é o tabagismo. Estima-se que o risco do surgimento da doença entre os fumantes seja quase cinco vezes maior do que os não fumantes. Dr. Rogério Dedivitis explica que o cigarro é o maior malefício para a saúde.

“O risco não se limita apenas ao cigarro comum. Charuto, cachimbo, cigarros eletrônicos, narguilé e outros derivados do tabaco também compartilham os mesmos riscos, inclusive dos tumores na cavidade oral”

Além disso, a associação do cigarro com o consumo de álcool é considerada o segundo fator mais associado à doença. O médico ressalta também a infecção pelo HPV (papilomavírus humano) para o câncer da orofaringe.

Sinais e sintomas do câncer de boca

As lesões do câncer de boca geralmente são assintomáticas nos estágios iniciais. Com a evolução da doença, os pacientes podem apresentar dor, sugerindo o comprometimento de estruturas na região da boca. Qualquer lesão na boca que não cicatrize em até 15 dias precisa ser investigada por um especialista.

  • Lesões persistentes por mais de 15 dias;
  • Placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas e céu da boca;
  • Caroços no pescoço;
  • Rouquidão persistente;
  • Dificuldade de mastigação ou deglutição.

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