O assunto é a pesquisa Genial Quaest mostrando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 6 em cada 10 brasileiros.
A aprovação de Lula cresceu 4 pontos entre junho e agosto e chegou a 60 por cento – enquanto a desaprovação recuou de 40 para 35 por cento. A mudança, segundo a pesquisa, tem a ver com o panorama econômico social favorável, decorrente das ações do Governo Lula 3.
Ações que reforçaram a fidelidade dos eleitores de Luiz Inácio e ainda permitiram que ele avançasse em redutos onde predominava o ex-presidente Bolsonaro.
No segmento evangélico, por exemplo, pela primeira vez o índice de aprovação a Lula superou a desaprovação, 50 a 46 por cento. No eleitorado mais escolarizado, a aprovação subiu de 45 % em junho para 53% em agosto.
Nas regiões Sul e Centro-Oeste, Lula também já tem avaliação positiva, respectivamente de 59 e 52 por cento. Como dizem seus detratores, Lula realmente tem sorte.
Mesmo numa semana com apagão no setor elétrico e aumento nos preços dos combustíveis, o Presidente encontrou um motivo para comemorar.
O assunto é a pesquisa Genial Quaest mostrando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 6 em cada 10 brasileiros.
A aprovação de Lula cresceu 4 pontos entre junho e agosto e chegou a 60 por cento – enquanto a desaprovação recuou de 40 para 35 por cento. A mudança, segundo a pesquisa, tem a ver com o panorama econômico social favorável, decorrente das ações do Governo Lula 3.
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Ações que reforçaram a fidelidade dos eleitores de Luiz Inácio e ainda permitiram que ele avançasse em redutos onde predominava o ex-presidente Bolsonaro.
No segmento evangélico, por exemplo, pela primeira vez o índice de aprovação a Lula superou a desaprovação, 50 a 46 por cento. No eleitorado mais escolarizado, a aprovação subiu de 45 % em junho para 53% em agosto.
Nas regiões Sul e Centro-Oeste, Lula também já tem avaliação positiva, respectivamente de 59 e 52 por cento. Como dizem seus detratores, Lula realmente tem sorte.
Mesmo numa semana com apagão no setor elétrico e aumento nos preços dos combustíveis, o Presidente encontrou um motivo para comemorar.
