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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – As chamas que destruíram a região de Lahaina, Maui, no Havaí, não consumiram uma mansão centenária avaliada em US$ 4 milhões (cerca de R$ 19,8 milhões), que ficou praticamente intacta após o incêndio que deixou dezenas de mortos e centenas de edificações deterioradas.

A casa é “100% de madeira” e não é à prova de fogo, segundo Dora Atwater Millikin e seu marido, Dudley Longe Millikin 3º, explicaram ao LA Times.

Os donos do imóvel revelaram que fizeram algumas mudanças na mansão, o que teria sido decisivo para evitar que o fogo consumisse a residência.

Eles substituíram o telhado da casa, que era composto por um material inflamável, feito à base de asfalto, por um metal pesado, o que mitigou os impactos da chama.

Os proprietários também cortaram árvores e arbustos ao redor do imóvel para impedir que cupins infestassem a madeira da casa.

Vale destacar que quando o incêndio tomou conta da região, Dora e Dudley estavam visitando parentes em Massachusetts, longe do Havaí. Porém, eles ressaltaram que pretendem voltar para Lahaina “quando for seguro”, e pretendem oferecer a residência aos afetados pelo incêndio.

INCÊNDIO NO HAVAÍ

As chamas que destruíram a região de Lahaina tiveram início em 8 de agosto.

Até o momento, foram contabilizados pelo menos 114 mortos, principalmente idosos, cerca de 800 desaparecidos, dezenas de animais mortos ou feridos, além de centenas de imóveis que foram destruídos.

O fogo foi intensificado pelo tempo seco e pelos ventos fortes no arquipélago. O desastre natural é considerado o pior da história do Havaí.

Redação / Folhapress

Donos explicam como mansão de R$ 20 milhões resistiu ao incêndio no Havaí

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – As chamas que destruíram a região de Lahaina, Maui, no Havaí, não consumiram uma mansão centenária avaliada em US$ 4 milhões (cerca de R$ 19,8 milhões), que ficou praticamente intacta após o incêndio que deixou dezenas de mortos e centenas de edificações deterioradas.

A casa é “100% de madeira” e não é à prova de fogo, segundo Dora Atwater Millikin e seu marido, Dudley Longe Millikin 3º, explicaram ao LA Times.

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Os donos do imóvel revelaram que fizeram algumas mudanças na mansão, o que teria sido decisivo para evitar que o fogo consumisse a residência.

Eles substituíram o telhado da casa, que era composto por um material inflamável, feito à base de asfalto, por um metal pesado, o que mitigou os impactos da chama.

Os proprietários também cortaram árvores e arbustos ao redor do imóvel para impedir que cupins infestassem a madeira da casa.

Vale destacar que quando o incêndio tomou conta da região, Dora e Dudley estavam visitando parentes em Massachusetts, longe do Havaí. Porém, eles ressaltaram que pretendem voltar para Lahaina “quando for seguro”, e pretendem oferecer a residência aos afetados pelo incêndio.

INCÊNDIO NO HAVAÍ

As chamas que destruíram a região de Lahaina tiveram início em 8 de agosto.

Até o momento, foram contabilizados pelo menos 114 mortos, principalmente idosos, cerca de 800 desaparecidos, dezenas de animais mortos ou feridos, além de centenas de imóveis que foram destruídos.

O fogo foi intensificado pelo tempo seco e pelos ventos fortes no arquipélago. O desastre natural é considerado o pior da história do Havaí.

Redação / Folhapress

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