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O número de pessoas mortas pela Polícia Militar na Operação Escudo, na Baixada Santista, chegou a 20 nesta semana. As últimas duas mortes ocorreram na sexta-feira (19) em Guarujá e nesta segunda-feira (21), em Santos.

Na tarde da última sexta (19), um homem de 37 anos morreu no bairro de Perequê, em Guarujá. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), ele foi alvejado após atirar contra policiais do 12° Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia).

A secretaria afirma que PMs estavam em uma diligência no local quando viram um homem fugir para dentro de um imóvel ao ver a aproximação dos policiais.

“Quando os PMs entraram no corredor o homem, que segurava um revólver, atirou na direção deles e se escondeu dentro da casa. Os policiais entraram no cômodo e houve confronto, no qual o suspeito foi baleado e morreu no local”, disse a SSP. “Com ele os policiais encontraram uma mochila com porções de maconha, crack e cocaína, um radiocomunicador e anotações do tráfico. A arma usada pelo criminoso estava com duas munições deflagradas e foi apreendida.”

O governo afirma que a perícia foi acionada para ir ao local e que uma investigação sobre o caso foi aberta.

A vigésima morte foi a de Vinícius de Sousa, que completou 20 anos nesta semana. Ele foi morto a tiros na rua Sete, no morro Santa Maria. Segundo o Centro de Operações da PM, policiais pediram reforço durante uma troca de tiros por volta das 11h54. Um homem ficou ferido e, segundo a PM, foi levado ao hospital para receber atendimento.

A Santa Casa informou que um homem ferido com arma de fogo chegou sem vida ao hospital e foi encaminhado ao IML (Instituto Médico-Legal). Houve protesto no bairro contra a ação policial, após alegações de que houve atraso no acionamento do serviço de atendimento médico. Moradores fizeram uma barricada com pedaços de madeira e cones de plástico, que foram incendiados diante de uma equipe policial.

Segundo a SSP, o rapaz morreu após atirar em policiais militares que faziam diligências no morro Santa Maria. Com ele, segundo a pasta, foram apreendidas uma pistola e porções de cocaína e maconha. O caso foi registrado pelo 5º DP de Santos.

Ação é a mais letal da PM em mais de 30 anos

A Escudo é a operação da Polícia Militar paulista mais letal desde o massacre do Carandiru. Ela foi deflagrada no fim de julho, após o assassinato do soldado Patrick Bastos Reis, da Rota. Moradores denunciaram o assassinato de pessoas que estariam desarmadas, invasões de casas por policiais mascarados, ameaças a moradores e ao menos um caso de tortura. O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) nega e afirma que não há evidências.

Imagens de câmeras corporais de policiais militares enviadas ao Ministério Público de São Paulo mostram registros de confrontos com criminosos em apenas 3 dos 16 casos iniciais em que houve mortes, que ocorreram entre os dias 28 de julho e 2 de agosto.

Outras duas pessoas foram mortas pela PM em Guarujá na última terça-feira (15).

Redação

Mortos pela PM chegam a 20 na Operação Escudo, no litoral de SP

Créditos: Divulgação/Folha Press

O número de pessoas mortas pela Polícia Militar na Operação Escudo, na Baixada Santista, chegou a 20 nesta semana. As últimas duas mortes ocorreram na sexta-feira (19) em Guarujá e nesta segunda-feira (21), em Santos.

Na tarde da última sexta (19), um homem de 37 anos morreu no bairro de Perequê, em Guarujá. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), ele foi alvejado após atirar contra policiais do 12° Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia).

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A secretaria afirma que PMs estavam em uma diligência no local quando viram um homem fugir para dentro de um imóvel ao ver a aproximação dos policiais.

“Quando os PMs entraram no corredor o homem, que segurava um revólver, atirou na direção deles e se escondeu dentro da casa. Os policiais entraram no cômodo e houve confronto, no qual o suspeito foi baleado e morreu no local”, disse a SSP. “Com ele os policiais encontraram uma mochila com porções de maconha, crack e cocaína, um radiocomunicador e anotações do tráfico. A arma usada pelo criminoso estava com duas munições deflagradas e foi apreendida.”

O governo afirma que a perícia foi acionada para ir ao local e que uma investigação sobre o caso foi aberta.

A vigésima morte foi a de Vinícius de Sousa, que completou 20 anos nesta semana. Ele foi morto a tiros na rua Sete, no morro Santa Maria. Segundo o Centro de Operações da PM, policiais pediram reforço durante uma troca de tiros por volta das 11h54. Um homem ficou ferido e, segundo a PM, foi levado ao hospital para receber atendimento.

A Santa Casa informou que um homem ferido com arma de fogo chegou sem vida ao hospital e foi encaminhado ao IML (Instituto Médico-Legal). Houve protesto no bairro contra a ação policial, após alegações de que houve atraso no acionamento do serviço de atendimento médico. Moradores fizeram uma barricada com pedaços de madeira e cones de plástico, que foram incendiados diante de uma equipe policial.

Segundo a SSP, o rapaz morreu após atirar em policiais militares que faziam diligências no morro Santa Maria. Com ele, segundo a pasta, foram apreendidas uma pistola e porções de cocaína e maconha. O caso foi registrado pelo 5º DP de Santos.

Ação é a mais letal da PM em mais de 30 anos

A Escudo é a operação da Polícia Militar paulista mais letal desde o massacre do Carandiru. Ela foi deflagrada no fim de julho, após o assassinato do soldado Patrick Bastos Reis, da Rota. Moradores denunciaram o assassinato de pessoas que estariam desarmadas, invasões de casas por policiais mascarados, ameaças a moradores e ao menos um caso de tortura. O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) nega e afirma que não há evidências.

Imagens de câmeras corporais de policiais militares enviadas ao Ministério Público de São Paulo mostram registros de confrontos com criminosos em apenas 3 dos 16 casos iniciais em que houve mortes, que ocorreram entre os dias 28 de julho e 2 de agosto.

Outras duas pessoas foram mortas pela PM em Guarujá na última terça-feira (15).

Redação

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