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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A oficina onde um carro particular de um policial militar foi encontrado com drogas é investigada pela Polícia Civil por suspeita de usar veículos de clientes como esconderijo de entorpecentes. O estabelecimento fica a um quarteirão do antigo endereço da cracolândia, no entorno da praça Júlio Prestes. O PM foi preso na última sexta (18).

Em depoimento, o soldado acusou o dono da oficina de ter usado seu veículo, que havia sido deixado para um conserto, para armazenar seis tijolos de maconha. O proprietário, por sua vez, acusa o militar de ter oferecido um dos tijolos da droga como pagamento em troca de esconder o veículo com os entorpecentes dentro da oficina mecânica.

Apesar de não estar no local no momento da apreensão, o policial teve a prisão em flagrante convertida em preventiva (sem prazo). Ele foi encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, na sexta. O dono da oficina também continua preso.

A Folha de S.Paulo apurou que a denúncia que levou à prisão do PM partiu de um integrante da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar). O militar atua no 13º Batalhão da Polícia Militar (13º BPMM), responsável pelo policiamento na região central e nas ruas tomadas pela cracolândia. Ele trabalha como motorista do carro oficial do tenente-coronel do 13º BPMM que também é investigado pela Polícia Civil.

Questionada sobre o suposto envolvimento do PM no tráfico de drogas na região da cracolândia, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) disse que os detalhes serão preservados porque a investigação corre em segredo de Justiça. “A Polícia Militar ressalta que não compactua com desvios de conduta e toda denúncia recebida é apurada com rigor”, informou em nota.

A pasta foi questionada também sobre a investigação a respeito do envolvimento do tenente-coronel do 13º BPMM no caso, mas não respondeu. Não houve comentário sobre a denúncia ter partido de um integrante da Rota.

A Folha de S.Paulo não conseguiu contato por telefone com a oficina mecânica nesta quarta-feira (23). O número que consta no registro do estabelecimento na Junta Comercial não existe. Outro número divulgado na internet atribuído ao endereço cai em um escritório de contabilidade.

A defesa do policial militar também não foi encontrada devido ao sigilo do processo.

A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo declarou ter aberto um procedimento para acompanhar o caso, e que vai atuar com firmeza para que a verdade possa ser levada à sociedade.

Segundo o órgão, o Comando de Policiamento de Área Metropolitano 1 (CPA/M1), responsável pela área do 13º batalhão, não encontrou qualquer indício de envolvimento do comandante da unidade com a droga encontrada.

A Polícia Militar voltou a atuar com mais destaque na cracolândia no início deste ano após a troca de comando do governo estadual e início da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos). A mudança ocorreu depois da troca do delegado responsável pelas operações na cracolândia, que vinham sendo realizadas pela Polícia Civil e a GCM (Guarda Civil Metropolitana).

MARIANA ZYLBERKAN E PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

Oficina onde estava carro de PM preso na cracolândia é suspeita de esconder drogas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A oficina onde um carro particular de um policial militar foi encontrado com drogas é investigada pela Polícia Civil por suspeita de usar veículos de clientes como esconderijo de entorpecentes. O estabelecimento fica a um quarteirão do antigo endereço da cracolândia, no entorno da praça Júlio Prestes. O PM foi preso na última sexta (18).

Em depoimento, o soldado acusou o dono da oficina de ter usado seu veículo, que havia sido deixado para um conserto, para armazenar seis tijolos de maconha. O proprietário, por sua vez, acusa o militar de ter oferecido um dos tijolos da droga como pagamento em troca de esconder o veículo com os entorpecentes dentro da oficina mecânica.

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Apesar de não estar no local no momento da apreensão, o policial teve a prisão em flagrante convertida em preventiva (sem prazo). Ele foi encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, na sexta. O dono da oficina também continua preso.

A Folha de S.Paulo apurou que a denúncia que levou à prisão do PM partiu de um integrante da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar). O militar atua no 13º Batalhão da Polícia Militar (13º BPMM), responsável pelo policiamento na região central e nas ruas tomadas pela cracolândia. Ele trabalha como motorista do carro oficial do tenente-coronel do 13º BPMM que também é investigado pela Polícia Civil.

Questionada sobre o suposto envolvimento do PM no tráfico de drogas na região da cracolândia, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) disse que os detalhes serão preservados porque a investigação corre em segredo de Justiça. “A Polícia Militar ressalta que não compactua com desvios de conduta e toda denúncia recebida é apurada com rigor”, informou em nota.

A pasta foi questionada também sobre a investigação a respeito do envolvimento do tenente-coronel do 13º BPMM no caso, mas não respondeu. Não houve comentário sobre a denúncia ter partido de um integrante da Rota.

A Folha de S.Paulo não conseguiu contato por telefone com a oficina mecânica nesta quarta-feira (23). O número que consta no registro do estabelecimento na Junta Comercial não existe. Outro número divulgado na internet atribuído ao endereço cai em um escritório de contabilidade.

A defesa do policial militar também não foi encontrada devido ao sigilo do processo.

A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo declarou ter aberto um procedimento para acompanhar o caso, e que vai atuar com firmeza para que a verdade possa ser levada à sociedade.

Segundo o órgão, o Comando de Policiamento de Área Metropolitano 1 (CPA/M1), responsável pela área do 13º batalhão, não encontrou qualquer indício de envolvimento do comandante da unidade com a droga encontrada.

A Polícia Militar voltou a atuar com mais destaque na cracolândia no início deste ano após a troca de comando do governo estadual e início da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos). A mudança ocorreu depois da troca do delegado responsável pelas operações na cracolândia, que vinham sendo realizadas pela Polícia Civil e a GCM (Guarda Civil Metropolitana).

MARIANA ZYLBERKAN E PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

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