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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O transplante de coração, como ao que foi submetido o apresentador Fausto Silva neste domingo (27), é um procedimento que exige sincronia entre a localização do doador, captação do órgão e implantação no receptor. Um sistema complexo, rigidamente regulado e que precisa ser rápido. Em geral, todo o trabalho deve ocorrer em até três horas e meia.

A corrida para o transplante tem início assim que há suspeita de que um paciente hospitalizado sofreu morte encefálica, ou seja, que não já não existe mais atividade cerebral. Os órgãos, porém, ainda precisam estar em funcionamento para que o transplante seja viável.

O coração é retirado enquanto ainda está batendo. Mergulhado em uma solução de preservação, num saco plástico estéril, é transportado em uma caixa térmica com gelo.

Enquanto o coração é retirado do doador, quem irá receber a doação começa a ser preparado. No centro cirúrgico, o receptor tem o peito aberto e o coração doente é retirado.

Sem o coração, o paciente é mantido vivo por uma máquina de circulação extracorpórea, que faz a circulação do sangue. É um mecanismo usado em praticamente todas as cirurgias cardíacas.

Com o novo coração disponível, cada vaso é suturado. O sangue do receptor começa a entrar no coração novo e, desta forma, começa a “lavar” a solução de preservação que mantinha o coração parado, além de aquecer o órgão. O coração começa a ter atividade elétrica e volta a bater.

Redação / Folhapress

Entenda como é feito um transplante de coração

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O transplante de coração, como ao que foi submetido o apresentador Fausto Silva neste domingo (27), é um procedimento que exige sincronia entre a localização do doador, captação do órgão e implantação no receptor. Um sistema complexo, rigidamente regulado e que precisa ser rápido. Em geral, todo o trabalho deve ocorrer em até três horas e meia.

A corrida para o transplante tem início assim que há suspeita de que um paciente hospitalizado sofreu morte encefálica, ou seja, que não já não existe mais atividade cerebral. Os órgãos, porém, ainda precisam estar em funcionamento para que o transplante seja viável.

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O coração é retirado enquanto ainda está batendo. Mergulhado em uma solução de preservação, num saco plástico estéril, é transportado em uma caixa térmica com gelo.

Enquanto o coração é retirado do doador, quem irá receber a doação começa a ser preparado. No centro cirúrgico, o receptor tem o peito aberto e o coração doente é retirado.

Sem o coração, o paciente é mantido vivo por uma máquina de circulação extracorpórea, que faz a circulação do sangue. É um mecanismo usado em praticamente todas as cirurgias cardíacas.

Com o novo coração disponível, cada vaso é suturado. O sangue do receptor começa a entrar no coração novo e, desta forma, começa a “lavar” a solução de preservação que mantinha o coração parado, além de aquecer o órgão. O coração começa a ter atividade elétrica e volta a bater.

Redação / Folhapress

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