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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Os governos brasileiro e argentino anunciaram nesta segunda-feira (28) uma iniciativa que vai utilizar o banco multilateral CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe) para garantir as exportações do Brasil para o país vizinho.

A garantia ficaria em torno de US$ 600 milhões. A iniciativa, no entanto, ainda precisa da aprovação do conselho gestor do banco, que terá uma reunião no dia 14 de setembro.

O acordo para buscar usar o CAF foi anunciado pelos ministros da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, e da Economia da Argentina, Sérgio Massa. As equipes econômicas dos dois países tiveram momentos antes uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio do Planalto, em Brasília.

A vinda de Massa ao Brasil acontece em meio ao agravamento da crise econômica argentina. A viagem se dá poucas semanas após a vitória do ultraliberal Javier Milei nas prévias das eleições presidenciais argentinas, batendo o candidato do governo, que é o próprio Massa.

Os dois lados buscam aumentar a garantia para as exportações brasileiras, em relação a uma proposta brasileira que havia sido apresentada na semana passada. Durante a cúpula dos Brics, na África do Sul, Haddad havia anunciado uma proposta para que o país vizinho possa realizar a garantia de exportações brasileiras em yuan, a moeda da China.

“Já encaminhamos para o governo da Argentina uma proposta de garantia em yuan das exportações brasileiras”, disse Haddad numa coletiva de imprensa em Joanesburgo.

O ministro explicou que a operação envolveria a conversão direta do yuan para o real feita pelo Banco do Brasil em Londres. Essa operação, em yuans, poderia chegar a uma garantia de US$ 140 milhões.

Haddad afirmou nesta segunda-feira que o governo brasileiro vai manter a sua operação, caso o CAF não aprove a nova proposta, de até US$ 600 milhões em garantia.

Os dois homens chefes da economia de seus países afirmaram que essa garantia será destinada principalmente para o setor de peças automotivas. No entanto, também deve beneficiar o setor alimentício.

RENATO MACHADO / Folhapress

Argentina e Brasil negociam usar banco multilateral para garantir US$ 600 mi em exportações

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Os governos brasileiro e argentino anunciaram nesta segunda-feira (28) uma iniciativa que vai utilizar o banco multilateral CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe) para garantir as exportações do Brasil para o país vizinho.

A garantia ficaria em torno de US$ 600 milhões. A iniciativa, no entanto, ainda precisa da aprovação do conselho gestor do banco, que terá uma reunião no dia 14 de setembro.

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O acordo para buscar usar o CAF foi anunciado pelos ministros da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, e da Economia da Argentina, Sérgio Massa. As equipes econômicas dos dois países tiveram momentos antes uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio do Planalto, em Brasília.

A vinda de Massa ao Brasil acontece em meio ao agravamento da crise econômica argentina. A viagem se dá poucas semanas após a vitória do ultraliberal Javier Milei nas prévias das eleições presidenciais argentinas, batendo o candidato do governo, que é o próprio Massa.

Os dois lados buscam aumentar a garantia para as exportações brasileiras, em relação a uma proposta brasileira que havia sido apresentada na semana passada. Durante a cúpula dos Brics, na África do Sul, Haddad havia anunciado uma proposta para que o país vizinho possa realizar a garantia de exportações brasileiras em yuan, a moeda da China.

“Já encaminhamos para o governo da Argentina uma proposta de garantia em yuan das exportações brasileiras”, disse Haddad numa coletiva de imprensa em Joanesburgo.

O ministro explicou que a operação envolveria a conversão direta do yuan para o real feita pelo Banco do Brasil em Londres. Essa operação, em yuans, poderia chegar a uma garantia de US$ 140 milhões.

Haddad afirmou nesta segunda-feira que o governo brasileiro vai manter a sua operação, caso o CAF não aprove a nova proposta, de até US$ 600 milhões em garantia.

Os dois homens chefes da economia de seus países afirmaram que essa garantia será destinada principalmente para o setor de peças automotivas. No entanto, também deve beneficiar o setor alimentício.

RENATO MACHADO / Folhapress

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