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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) e a Polícia Civil fazem nesta terça (29) uma força-tarefa contra o “gatonet”, como é conhecido o serviço ilegal de fornecimento de conteúdo audiovisual.

Os agentes cumprem 32 mandados de busca e apreensão em 11 cidades.

De acordo com a investigação, uma organização criminosa com sede em Penápolis (SP) era responsável por manter uma rede de fornecimento ilegal de conteúdo com ramificações em diversos estados e dezenas de milhares de pontos de acesso pelo país.

O chefe do grupo, segundo os investigadores, havia sido preso em novembro de 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais. Para as autoridades, porém, o processo não impediu a organização de continuar agindo.

Como há também indícios de lavagem de dinheiro, a 2ª Vara Criminal de Araçatuba determinou o bloqueio de todos os ativos financeiros de oito pessoas físicas e cinco empresas. Houve ainda, segundo o MP-SP, ordem de bloqueio de dezenas de domínios e IPs utilizados pelos criminosos.

A investigação, que durou oito meses, foi conduzida pelo CyberGaeco e pela Promotoria de Justiça de Penápolis com o apoio do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais). A Associação Internacional de Combate à Pirataria Digital – La Alianza colaborou com as diligências.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

Ministério Público e Polícia Civil fazem operação contra ‘gatonet’ em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) e a Polícia Civil fazem nesta terça (29) uma força-tarefa contra o “gatonet”, como é conhecido o serviço ilegal de fornecimento de conteúdo audiovisual.

Os agentes cumprem 32 mandados de busca e apreensão em 11 cidades.

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De acordo com a investigação, uma organização criminosa com sede em Penápolis (SP) era responsável por manter uma rede de fornecimento ilegal de conteúdo com ramificações em diversos estados e dezenas de milhares de pontos de acesso pelo país.

O chefe do grupo, segundo os investigadores, havia sido preso em novembro de 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais. Para as autoridades, porém, o processo não impediu a organização de continuar agindo.

Como há também indícios de lavagem de dinheiro, a 2ª Vara Criminal de Araçatuba determinou o bloqueio de todos os ativos financeiros de oito pessoas físicas e cinco empresas. Houve ainda, segundo o MP-SP, ordem de bloqueio de dezenas de domínios e IPs utilizados pelos criminosos.

A investigação, que durou oito meses, foi conduzida pelo CyberGaeco e pela Promotoria de Justiça de Penápolis com o apoio do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais). A Associação Internacional de Combate à Pirataria Digital – La Alianza colaborou com as diligências.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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