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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A CBF aprovou a decisão do VAR em anular o gol de Paulinho, do Vasco, no primeiro tempo do jogo contra o Palmeiras, no último domingo (27), pelo Campeonato Brasileiro.

Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF afirmou que ação de Richard Ríos “não caracteriza a posse da bola da defesa”.

“Ele [Ríos] tira sob pressão, está dentro da área, tira para o arredores e quem pega essa bola não é um companheiro, é um adversário”, completou Péricles Bassols, gerente de VAR da CBF.

Seria uma nova origem caso o meia do Palmeiras “dominasse a bola com tranquilidade, pudesse passar para um companheiro ou se tivesse chutado a bola mais longe”, completou Giulliano Bozzano, gerente técnico de arbitragem.

O QUE DISSE SENEME

Ação do Ríos: “A gente não encaixa ela [ação do Richard Ríos] numa salvada, num rebote ounum desvio. […] A gente tem a salvada do jogador, que não caracteriza a posse da bola da defesa. E aí a bola volta para o jogador que cabeceou, então ainda estou em fase de ataque [do Vasco], e aí ele vai tentar cruzar e a bola vai para um defensor, que quer afastar a bola, que está sob pressão”.

Não é nova origem: “[O lance] Está ainda sob interferência da ação inicial, porque esses jogadores [do Palmeiras] estão querendo se posicionar ainda para se defender do que seria uma sequência da jogada [de ataque do Vasco]”.

Lances analisados: “Podemos observar dois aspectos. O primeiro é a situação de linha de impedimento, onde o jogador tem uma parte do pé afrente do penúltimo defensor. Apesar de ser uma jogada fina, caracteriza o impedimento. A outra é a questão da sequência da posse de bola em fase de ataque, quando ela começa e termina”.

VEJA O GOL ANULADO DO VASCO

Redação / Folhapress

CBF aprova decisão do VAR no gol anulado em Palmeiras e Vasco

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A CBF aprovou a decisão do VAR em anular o gol de Paulinho, do Vasco, no primeiro tempo do jogo contra o Palmeiras, no último domingo (27), pelo Campeonato Brasileiro.

Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF afirmou que ação de Richard Ríos “não caracteriza a posse da bola da defesa”.

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“Ele [Ríos] tira sob pressão, está dentro da área, tira para o arredores e quem pega essa bola não é um companheiro, é um adversário”, completou Péricles Bassols, gerente de VAR da CBF.

Seria uma nova origem caso o meia do Palmeiras “dominasse a bola com tranquilidade, pudesse passar para um companheiro ou se tivesse chutado a bola mais longe”, completou Giulliano Bozzano, gerente técnico de arbitragem.

O QUE DISSE SENEME

Ação do Ríos: “A gente não encaixa ela [ação do Richard Ríos] numa salvada, num rebote ounum desvio. […] A gente tem a salvada do jogador, que não caracteriza a posse da bola da defesa. E aí a bola volta para o jogador que cabeceou, então ainda estou em fase de ataque [do Vasco], e aí ele vai tentar cruzar e a bola vai para um defensor, que quer afastar a bola, que está sob pressão”.

Não é nova origem: “[O lance] Está ainda sob interferência da ação inicial, porque esses jogadores [do Palmeiras] estão querendo se posicionar ainda para se defender do que seria uma sequência da jogada [de ataque do Vasco]”.

Lances analisados: “Podemos observar dois aspectos. O primeiro é a situação de linha de impedimento, onde o jogador tem uma parte do pé afrente do penúltimo defensor. Apesar de ser uma jogada fina, caracteriza o impedimento. A outra é a questão da sequência da posse de bola em fase de ataque, quando ela começa e termina”.

VEJA O GOL ANULADO DO VASCO

Redação / Folhapress

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