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Nem vem tirar meu riso frouxo, que hoje Mallu Magalhães está ficando mais velha (e louca, porque de louco, todos temos um pouco!). Sim! Hoje é dia de comemorar a vida dessa artista que tem a alegria como dom e em cada canto vê o lado bom.

Trocadilhos à parte, a aniversariante do dia, que nasceu Maria Luiza de Arruda Botelho Pereira de Magalhães, completa 31 anos neste 29 de agosto.

Foto: Daryan Dornelles/Divulgação

Mallu Magalhães

A cantora, compositora, instrumentista e produtora musical paulistana surgiu no cenário nacional, em 2008, quando tinha apenas 15 anos, e já foi apontada como grande revelação da música brasileira, sendo aclamada por publicações como Rolling Stone Brasil, Revista Trip e Bravo!, por sua espontaneidade e talento precoce para compor e cantar, tanto em inglês como em português. 

Autodidata, aprendeu a tocar violão sozinha aos nove anos de idade. Da mesma forma foi com o banjo, a gaita, a escaleta, o piano e o ukulele.

Durante sua infância, Mallu escutava atentamente os discos que seus pais e avós ouviam, prestando atenção tanto na música quanto nos encartes. A partir daí, foi buscando outros artistas, referências e inspirações. 

As primeiras composições

Influenciada por The Beatles, Belle and Sebastian, Bob Dylan, Johnny Cash, o rock clássico, o folk americano, o samba, a Tropicália e outros estilos, aos 12 anos, Mallu Magalhães começou a compor suas próprias músicas, grande parte delas escritas em inglês.

Em 2007, a jovem artista conseguiu juntar um dinheiro e gravou quatro de suas canções, disponibilizando-as na internet por meio do site MySpace. Dentre elas destacaram-se Tchubaruba, J1 e Get To Denmark

Circuito de festivais brasileiros de música

Além de suas composições, Mallu despertou a atenção de jornalistas e críticos musicais por suas interpretações das músicas Folsom Prison Blues (de Johnny Cash) e It Ain´t Me (de Bob Dylan), quando se apresentou no programa Popload, de Lúcio Ribeiro.

O programa registrou também muitas de suas composições ainda em fase inicial, que – somadas às suas ainda poucas apresentações ao vivo e ao seu MySpace – lhe deram espaço em jornais, revistas impressas e eletrônicas como fenômeno da internet. 

No ano seguinte, Mallu Magalhães passou a percorrer todo o circuito de festivais brasileiros de música independente, se apresentou no Festival Planeta Terra, teve suas músicas em campanhas de publicidade e participou de programas de TV como Programa do Jô e Altas Horas

O primeiro álbum

Também foi convidada a participar do primeiro disco solo do cantor e compositor Marcelo Camelo, Sou, fazendo belo dueto na música Janta. Marcelo, depois, tornou-se marido e grande parceiro de Mallu, pai de sua filha Luísa.

Ainda em 2008, Mallu Magalhães lançou o seu primeiro álbum – homônimo – de forma independente, com 14 faixas de sua autoria. Entre as canções, além das já mencionadas, estão os sucessos: You Know You’ve Got e O Preço da Flor.

Um DVD também foi lançado neste mesmo ano, com apresentações ao vivo da cantora, e ela foi indicada no MTV Video Music Brasil, nas categorias Artista do Ano, Banda/Artista Revelação e Show do Ano.

The New York Times

A partir daí, Mallu Magalhães não parou mais! Em 2009, foi convidada a se apresentar na Europa e fez shows em Portugal, nas cidades de Lisboa e Porto.

Voltando ao Brasil, participou dos maiores festivais nacionais como Planeta Atlântida, Festival de Inverno e João Rock.

Neste ano, lançou seu segundo disco, Mallu Magalhães, já pela gravadora Sony, ainda mais madura artística e musicalmente. Com mais 13 canções autorais, apresentou sucessos como:

  •  Shine Yellow;
  • Te Acho Tão Bonito;
  • e Nem Fé Nem Santo.

O terceiro álbum, Pitanga, de 2012, traz – entre as 12 faixas autorais – dois dos maiores hits da carreira da cantora: Sambinha Bom e Velha e Louca, além de sucessos como Cais e Olha Só, Moreno. O álbum foi produzido por Marcelo Camelo.

No ano seguinte, sua coletânea – Highly Sensitive – lançada nos Estados Unidos, vendeu mais de 50 mil cópias somente no país e rendeu elogios à cantora no The New York Times.

Banda do Mar

Em 2014, Mallu, Camelo e o músico português Fred Pinto Ferreira formaram a Banda do Mar, e lançaram um álbum homônimo de muito sucesso, fazendo turnê pelo Brasil e por Portugal, com sucessos como :

  • Mais Ninguém e Muitos Chocolates (ambas composições de Mallu);
  • e Dia Clarear e Hey Nana (ambas composições de Camelo).

O disco foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro e Mais Ninguém foi indicada a Melhor Canção Brasileira.

Ainda em 2014, Mallu Magalhães interpretou Nara Leão no filme biográfico Tim Maia, dirigido por Mauro Lima, baseado no livro Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta. No mesmo ano, lançou seu livro infantil Juju Bacana, também ilustrado por ela.

Amadurecimento musical e poético

No ano seguinte, Gal Costa gravou sua composição Quando Você Olha Pra Ela, no álbum Estratosférica.

Em 2017, após seis anos sem lançar nada, Mallu Magalhães lançou o seu quinto álbum de estúdio, Vem, sucesso de público e de crítica, que alcançou a segunda posição das paradas no Brasil e a quinta em Portugal. 

Com 12 canções autorais – entre elas os sucessos Casa Pronta, Você Não Presta, Vai e Vem e Navegador – o álbum ressalta o amadurecimento musical e poético de Mallu. 

Ainda em 2017, Paulo Miklos gravou Não Posso Mais, composição de autoria da cantora, para o álbum A Gente Mora no Agora, o seu primeiro depois da sua saída dos Titãs.

Neste mesmo ano, em comemoração aos 10 anos da sua carreira e do lançamento de sua primeira canção, o sucesso Tchubaruba, Mallu divulgou uma nova versão da música em suas redes sociais, acompanhada de um vídeo contendo imagens de programas de TV que participou quando realizava a divulgação de seu primeiro álbum, aos 15 anos.

Português, inglês e espanhol

Em 2021, a artista lançou o seu mais recente álbum, Esperança, com mais 12 faixas autorais, em que mostra ainda mais maturidade, ao misturar o samba, a bossa nova, o surf rock e o reggae, em faixas em português, inglês e espanhol, como: América Latina, Deixa a Menina e Enjoy the Ride

Viva o frescor e a maturidade dos poucos e muito produtivos 31 anos do fenômeno Mallu Magalhães! 

Aniversário de Mallu Magalhães: vida, obra e maiores sucessos

Nem vem tirar meu riso frouxo, que hoje Mallu Magalhães está ficando mais velha (e louca, porque de louco, todos temos um pouco!). Sim! Hoje é dia de comemorar a vida dessa artista que tem a alegria como dom e em cada canto vê o lado bom.

Trocadilhos à parte, a aniversariante do dia, que nasceu Maria Luiza de Arruda Botelho Pereira de Magalhães, completa 31 anos neste 29 de agosto.

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Foto: Daryan Dornelles/Divulgação

Mallu Magalhães

A cantora, compositora, instrumentista e produtora musical paulistana surgiu no cenário nacional, em 2008, quando tinha apenas 15 anos, e já foi apontada como grande revelação da música brasileira, sendo aclamada por publicações como Rolling Stone Brasil, Revista Trip e Bravo!, por sua espontaneidade e talento precoce para compor e cantar, tanto em inglês como em português. 

Autodidata, aprendeu a tocar violão sozinha aos nove anos de idade. Da mesma forma foi com o banjo, a gaita, a escaleta, o piano e o ukulele.

Durante sua infância, Mallu escutava atentamente os discos que seus pais e avós ouviam, prestando atenção tanto na música quanto nos encartes. A partir daí, foi buscando outros artistas, referências e inspirações. 

As primeiras composições

Influenciada por The Beatles, Belle and Sebastian, Bob Dylan, Johnny Cash, o rock clássico, o folk americano, o samba, a Tropicália e outros estilos, aos 12 anos, Mallu Magalhães começou a compor suas próprias músicas, grande parte delas escritas em inglês.

Em 2007, a jovem artista conseguiu juntar um dinheiro e gravou quatro de suas canções, disponibilizando-as na internet por meio do site MySpace. Dentre elas destacaram-se Tchubaruba, J1 e Get To Denmark

Circuito de festivais brasileiros de música

Além de suas composições, Mallu despertou a atenção de jornalistas e críticos musicais por suas interpretações das músicas Folsom Prison Blues (de Johnny Cash) e It Ain´t Me (de Bob Dylan), quando se apresentou no programa Popload, de Lúcio Ribeiro.

O programa registrou também muitas de suas composições ainda em fase inicial, que – somadas às suas ainda poucas apresentações ao vivo e ao seu MySpace – lhe deram espaço em jornais, revistas impressas e eletrônicas como fenômeno da internet. 

No ano seguinte, Mallu Magalhães passou a percorrer todo o circuito de festivais brasileiros de música independente, se apresentou no Festival Planeta Terra, teve suas músicas em campanhas de publicidade e participou de programas de TV como Programa do Jô e Altas Horas

O primeiro álbum

Também foi convidada a participar do primeiro disco solo do cantor e compositor Marcelo Camelo, Sou, fazendo belo dueto na música Janta. Marcelo, depois, tornou-se marido e grande parceiro de Mallu, pai de sua filha Luísa.

Ainda em 2008, Mallu Magalhães lançou o seu primeiro álbum – homônimo – de forma independente, com 14 faixas de sua autoria. Entre as canções, além das já mencionadas, estão os sucessos: You Know You’ve Got e O Preço da Flor.

Um DVD também foi lançado neste mesmo ano, com apresentações ao vivo da cantora, e ela foi indicada no MTV Video Music Brasil, nas categorias Artista do Ano, Banda/Artista Revelação e Show do Ano.

The New York Times

A partir daí, Mallu Magalhães não parou mais! Em 2009, foi convidada a se apresentar na Europa e fez shows em Portugal, nas cidades de Lisboa e Porto.

Voltando ao Brasil, participou dos maiores festivais nacionais como Planeta Atlântida, Festival de Inverno e João Rock.

Neste ano, lançou seu segundo disco, Mallu Magalhães, já pela gravadora Sony, ainda mais madura artística e musicalmente. Com mais 13 canções autorais, apresentou sucessos como:

  •  Shine Yellow;
  • Te Acho Tão Bonito;
  • e Nem Fé Nem Santo.

O terceiro álbum, Pitanga, de 2012, traz – entre as 12 faixas autorais – dois dos maiores hits da carreira da cantora: Sambinha Bom e Velha e Louca, além de sucessos como Cais e Olha Só, Moreno. O álbum foi produzido por Marcelo Camelo.

No ano seguinte, sua coletânea – Highly Sensitive – lançada nos Estados Unidos, vendeu mais de 50 mil cópias somente no país e rendeu elogios à cantora no The New York Times.

Banda do Mar

Em 2014, Mallu, Camelo e o músico português Fred Pinto Ferreira formaram a Banda do Mar, e lançaram um álbum homônimo de muito sucesso, fazendo turnê pelo Brasil e por Portugal, com sucessos como :

  • Mais Ninguém e Muitos Chocolates (ambas composições de Mallu);
  • e Dia Clarear e Hey Nana (ambas composições de Camelo).

O disco foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro e Mais Ninguém foi indicada a Melhor Canção Brasileira.

Ainda em 2014, Mallu Magalhães interpretou Nara Leão no filme biográfico Tim Maia, dirigido por Mauro Lima, baseado no livro Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta. No mesmo ano, lançou seu livro infantil Juju Bacana, também ilustrado por ela.

Amadurecimento musical e poético

No ano seguinte, Gal Costa gravou sua composição Quando Você Olha Pra Ela, no álbum Estratosférica.

Em 2017, após seis anos sem lançar nada, Mallu Magalhães lançou o seu quinto álbum de estúdio, Vem, sucesso de público e de crítica, que alcançou a segunda posição das paradas no Brasil e a quinta em Portugal. 

Com 12 canções autorais – entre elas os sucessos Casa Pronta, Você Não Presta, Vai e Vem e Navegador – o álbum ressalta o amadurecimento musical e poético de Mallu. 

Ainda em 2017, Paulo Miklos gravou Não Posso Mais, composição de autoria da cantora, para o álbum A Gente Mora no Agora, o seu primeiro depois da sua saída dos Titãs.

Neste mesmo ano, em comemoração aos 10 anos da sua carreira e do lançamento de sua primeira canção, o sucesso Tchubaruba, Mallu divulgou uma nova versão da música em suas redes sociais, acompanhada de um vídeo contendo imagens de programas de TV que participou quando realizava a divulgação de seu primeiro álbum, aos 15 anos.

Português, inglês e espanhol

Em 2021, a artista lançou o seu mais recente álbum, Esperança, com mais 12 faixas autorais, em que mostra ainda mais maturidade, ao misturar o samba, a bossa nova, o surf rock e o reggae, em faixas em português, inglês e espanhol, como: América Latina, Deixa a Menina e Enjoy the Ride

Viva o frescor e a maturidade dos poucos e muito produtivos 31 anos do fenômeno Mallu Magalhães! 

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