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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O pré-candidato republicano à Presidência americana Vivek Ramaswamy, 38, foi proibido pelo rapper Eminem de usar a música “Lose Yourself” em atos de campanha.

O cantor fez o pedido por meio da organização de direitos autorais BMI em uma carta datada de 23 de agosto. Uma porta-voz do republicano disse que ele atenderá ao pedido do rapper.

Há poucas semanas, o conservador improvisou uma apresentação na Feira Estadual de Iowa. Na ocasião, Ramaswamy disse à governadora do estado, a republicana Kim Reynolds, que sua música favorita para encerramento de eventos era “Lose Yourself”. Um técnico de som então a tocou no alto-falante da feira, o candidato pegou o microfone e cantou.

“Vivek subiu no palco e se soltou”, disse sua porta-voz na segunda (28). “Para o desgosto do povo americano, teremos que deixar o rap para o verdadeiro Slim Shady”, como Eminem também é conhecido.

Quando estudava biologia em Harvard, Ramaswamy também era rapper. Sob o nome de “Da Vek”, cantava versos libertários e fazia covers das músicas de Eminem.

Depois de Harvard, ele trabalhou alguns anos em uma gestora de investimentos e, ao mesmo tempo, graduou-se em direito em Yale. O grande passo da sua carreira, no entanto, veio com a fundação de uma empresa de biotecnologia chamada Roivant, em 2014.

Bilionário e outsider, ele é apontado como a versão millennial de Donald Trump. Por suas críticas a adesão de empresas a causas sociais e políticas, começou a ganhar projeção nos últimos dois anos.

Desde janeiro, o pré-candidato foi de virtualmente zero a 9,9% das intenções de voto nas primárias, segundo o agregador de pesquisas do FiveThirtyEight. Isso o coloca em terceiro lugar na disputa, à frente do ex-vice-presidente Mike Pence (4,1%) e não muito atrás do governador da Flórida, Ron DeSantis (14,7%).

O filho de imigrantes indianos chamou a atenção no primeiro debate das primárias do partido, na última quarta-feira (23). No Google, seu nome o foi mais buscado durante o programa. Em grande parte desconhecido, ele foi quem melhor soube aproveitar a ausência de Trump, invocando polêmicas e entrando em seguidos embates.

A notificação de Eminem se soma a de outros músicos que tiveram suas composições usadas em contexto político. Um caso recente é o do cantor americano Oliver Anthony, autor de “Rich Men North of Richmond” que chegou ao topo das paradas nos Estados Unidos. Ele divulgou um vídeo acusando políticos republicanos e canais conservadores de se apropriarem indevidamente de sua obra.

A música publicada no YouTube neste mês foi adotada por figuras conservadoras que a descreveram como uma expressão autêntica da vida americana da classe trabalhadora.

Anthony disse estar cansado do que descreve como a instrumentalização da música, tanto pela direita quanto pela esquerda. “É irritante ver pessoas em canais conservadores tentando se identificar comigo, como se eu fosse um deles”, disse ele. “Vejo a direita tentando me caracterizar como um deles. E vejo a esquerda tentando me desacreditar.”

Redação / Folhapress

Eminem proíbe republicano Ramaswamy de usar sua música em campanha

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O pré-candidato republicano à Presidência americana Vivek Ramaswamy, 38, foi proibido pelo rapper Eminem de usar a música “Lose Yourself” em atos de campanha.

O cantor fez o pedido por meio da organização de direitos autorais BMI em uma carta datada de 23 de agosto. Uma porta-voz do republicano disse que ele atenderá ao pedido do rapper.

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Há poucas semanas, o conservador improvisou uma apresentação na Feira Estadual de Iowa. Na ocasião, Ramaswamy disse à governadora do estado, a republicana Kim Reynolds, que sua música favorita para encerramento de eventos era “Lose Yourself”. Um técnico de som então a tocou no alto-falante da feira, o candidato pegou o microfone e cantou.

“Vivek subiu no palco e se soltou”, disse sua porta-voz na segunda (28). “Para o desgosto do povo americano, teremos que deixar o rap para o verdadeiro Slim Shady”, como Eminem também é conhecido.

Quando estudava biologia em Harvard, Ramaswamy também era rapper. Sob o nome de “Da Vek”, cantava versos libertários e fazia covers das músicas de Eminem.

Depois de Harvard, ele trabalhou alguns anos em uma gestora de investimentos e, ao mesmo tempo, graduou-se em direito em Yale. O grande passo da sua carreira, no entanto, veio com a fundação de uma empresa de biotecnologia chamada Roivant, em 2014.

Bilionário e outsider, ele é apontado como a versão millennial de Donald Trump. Por suas críticas a adesão de empresas a causas sociais e políticas, começou a ganhar projeção nos últimos dois anos.

Desde janeiro, o pré-candidato foi de virtualmente zero a 9,9% das intenções de voto nas primárias, segundo o agregador de pesquisas do FiveThirtyEight. Isso o coloca em terceiro lugar na disputa, à frente do ex-vice-presidente Mike Pence (4,1%) e não muito atrás do governador da Flórida, Ron DeSantis (14,7%).

O filho de imigrantes indianos chamou a atenção no primeiro debate das primárias do partido, na última quarta-feira (23). No Google, seu nome o foi mais buscado durante o programa. Em grande parte desconhecido, ele foi quem melhor soube aproveitar a ausência de Trump, invocando polêmicas e entrando em seguidos embates.

A notificação de Eminem se soma a de outros músicos que tiveram suas composições usadas em contexto político. Um caso recente é o do cantor americano Oliver Anthony, autor de “Rich Men North of Richmond” que chegou ao topo das paradas nos Estados Unidos. Ele divulgou um vídeo acusando políticos republicanos e canais conservadores de se apropriarem indevidamente de sua obra.

A música publicada no YouTube neste mês foi adotada por figuras conservadoras que a descreveram como uma expressão autêntica da vida americana da classe trabalhadora.

Anthony disse estar cansado do que descreve como a instrumentalização da música, tanto pela direita quanto pela esquerda. “É irritante ver pessoas em canais conservadores tentando se identificar comigo, como se eu fosse um deles”, disse ele. “Vejo a direita tentando me caracterizar como um deles. E vejo a esquerda tentando me desacreditar.”

Redação / Folhapress

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