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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A Taça Guanabara sub-15 tem representado um recomeço para um jogador do Flamengo. O volante Luiz Felipe retornou aos gramados após temer não conseguir dar novos passos rumo ao sonho de se tornar profissional.

Em um exame de rotina realizado em fevereiro, o jovem descobriu um problema cardíaco e teve de passar por uma cirurgia. Após quatro meses de recuperação, pôde pisar em campo novamente para defender o time rubro-negro.

Luiz Felipe nasceu no Paraná e chegou ao Flamengo em março do ano passado, após se destacar na Chapecoense.

Em fevereiro, recebeu o diagnóstico de Comunicação Interatrial (CIA), “um tipo de cardiopatia congênita”, segundo o site do Hospital Albert Einstein. A operação aconteceu no começo de abril.

A família conta que o exame que detectou o problema era feito desde os tempos em que Luiz atuava pelo Serb Chapecoense, escolinha do clube em Campo Erê, Santa Catarina.

O caso foi acompanhado por Daniel Derossi, cardiologista do Flamengo, e pela cardiologista pediátrica Renata Mattos.

“O Luiz ficou destruído, não foi fácil, mas ele é um menino forte, guerreiro, corajoso. Tem uma cabeça boa e conseguiu passar por esse obstáculo. Foi um período difícil, mas confiamos em Deus”, conta Marinez, mãe de Luiz Felipe.

Os familiares do volante se mudaram para o Rio de Janeiro pouco depois da transferência dele para o Flamengo, e puderam estar ao lado do jogador ao longo do tratamento.

Foram 15 dias de repouso total após a cirurgia. Aos poucos, e sob monitoramento médico, Luiz Felipe foi reinserido no dia a dia do CT Ninho do Urubu.

A alta hospitalar aconteceu no começo de agosto, quando começou a transição para os treinos com o elenco.

A reestreia nos gramados foi no último dia 12, na goleada por 4 a 0 sobre o Boavista. Na ocasião, entrou na vaga de Matheus Guimarães para os 15 minutos finais.

“Os meninos vinham aqui em casa, conversavam, iam à praia. Evitaram que ele ficasse para baixo. O retorno dele alegrou todo mundo, e ele está bem amparado pela família, pelo Flamengo e pelos agentes. Estamos muito felizes”, conta Marinez.

Luiz Felipe também foi acionado no clássico com o Botafogo, no último sábado, no Cefat. Os pais Marinez e Valdoir, e a irmã caçula Eloiza, de 4 anos, puderam vê-lo em campo pela primeira vez desde a cirurgia. Ele foi titular contra o Resende, no último sábado.

“Fomos todos, até a nossa pequena, e foi muito bom, muito importante”, celebrou a mãe do jogador, sem esconder a emoção.

Luiz Felipe tem contrato de formação com o Rubro-Negro válido por três anos. O clube adquiriu 60% dos direitos econômicos e a Chapecoense possui 40%. Há a opção dos cariocas comprarem mais 15%.

O QUE É?

De acordo com o site do Hospital Albert Einstein, “na comunicação interatrial, os dois átrios se comunicam”.

Ainda segundo o informe, “o lado direito do coração (responsável por receber o sangue do corpo e mandá-lo para ser oxigenado no pulmão) acaba recebendo também o sangue já oxigenado que vem do lado esquerdo. Assim, os dois sangues se misturam do lado direito do coração, que acaba trabalhando até quatro vezes mais que o esquerdo”.

O procedimento cirúrgico “consiste em colocar uma prótese na abertura que comunica o átrio esquerdo com o direito, que deveria estar fechada”, de acordo com o site do Hospital Cardiológico Constantini.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

Volante da base do Flamengo volta aos campos e recomeça após cirurgia no coração

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A Taça Guanabara sub-15 tem representado um recomeço para um jogador do Flamengo. O volante Luiz Felipe retornou aos gramados após temer não conseguir dar novos passos rumo ao sonho de se tornar profissional.

Em um exame de rotina realizado em fevereiro, o jovem descobriu um problema cardíaco e teve de passar por uma cirurgia. Após quatro meses de recuperação, pôde pisar em campo novamente para defender o time rubro-negro.

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Luiz Felipe nasceu no Paraná e chegou ao Flamengo em março do ano passado, após se destacar na Chapecoense.

Em fevereiro, recebeu o diagnóstico de Comunicação Interatrial (CIA), “um tipo de cardiopatia congênita”, segundo o site do Hospital Albert Einstein. A operação aconteceu no começo de abril.

A família conta que o exame que detectou o problema era feito desde os tempos em que Luiz atuava pelo Serb Chapecoense, escolinha do clube em Campo Erê, Santa Catarina.

O caso foi acompanhado por Daniel Derossi, cardiologista do Flamengo, e pela cardiologista pediátrica Renata Mattos.

“O Luiz ficou destruído, não foi fácil, mas ele é um menino forte, guerreiro, corajoso. Tem uma cabeça boa e conseguiu passar por esse obstáculo. Foi um período difícil, mas confiamos em Deus”, conta Marinez, mãe de Luiz Felipe.

Os familiares do volante se mudaram para o Rio de Janeiro pouco depois da transferência dele para o Flamengo, e puderam estar ao lado do jogador ao longo do tratamento.

Foram 15 dias de repouso total após a cirurgia. Aos poucos, e sob monitoramento médico, Luiz Felipe foi reinserido no dia a dia do CT Ninho do Urubu.

A alta hospitalar aconteceu no começo de agosto, quando começou a transição para os treinos com o elenco.

A reestreia nos gramados foi no último dia 12, na goleada por 4 a 0 sobre o Boavista. Na ocasião, entrou na vaga de Matheus Guimarães para os 15 minutos finais.

“Os meninos vinham aqui em casa, conversavam, iam à praia. Evitaram que ele ficasse para baixo. O retorno dele alegrou todo mundo, e ele está bem amparado pela família, pelo Flamengo e pelos agentes. Estamos muito felizes”, conta Marinez.

Luiz Felipe também foi acionado no clássico com o Botafogo, no último sábado, no Cefat. Os pais Marinez e Valdoir, e a irmã caçula Eloiza, de 4 anos, puderam vê-lo em campo pela primeira vez desde a cirurgia. Ele foi titular contra o Resende, no último sábado.

“Fomos todos, até a nossa pequena, e foi muito bom, muito importante”, celebrou a mãe do jogador, sem esconder a emoção.

Luiz Felipe tem contrato de formação com o Rubro-Negro válido por três anos. O clube adquiriu 60% dos direitos econômicos e a Chapecoense possui 40%. Há a opção dos cariocas comprarem mais 15%.

O QUE É?

De acordo com o site do Hospital Albert Einstein, “na comunicação interatrial, os dois átrios se comunicam”.

Ainda segundo o informe, “o lado direito do coração (responsável por receber o sangue do corpo e mandá-lo para ser oxigenado no pulmão) acaba recebendo também o sangue já oxigenado que vem do lado esquerdo. Assim, os dois sangues se misturam do lado direito do coração, que acaba trabalhando até quatro vezes mais que o esquerdo”.

O procedimento cirúrgico “consiste em colocar uma prótese na abertura que comunica o átrio esquerdo com o direito, que deveria estar fechada”, de acordo com o site do Hospital Cardiológico Constantini.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

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