Uma mulher, de 56 anos, acionou a Polícia Militar, para denunciar sobre um local onde funcionava um cassino clandestino em Santos. Segundo o boletim de ocorrência, ela perdeu R$ 9 mil em jogos de uma máquina caça-níquel e contou aos policiais que o equipamento estivesse ‘viciado’, ou seja, manipulado para lesar os jogadores.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), o caso ocorreu na sexta-feira (25), quando os policiais militares foram acionados a irem ao imóvel localizado na Vila Mathias, por volta das 23h. Ela relatou aos agentes que investiu R$ 9 mil jogando em uma máquina caça-níquel, só que teria percebido que o equipamento estava manipulado, com o objetivo de lesar os jogadores.

Além da Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros foi acionado e no local foram apreendidas diversas cartelas usadas nos jogos de azar e mais 28 máquinas caça-níqueis, além de cartões de memória. Os responsáveis pelo estabelecimento não foram encontrados. Laudos de exames solicitados ao Instituto de Criminalística (IC) estão em andamento e, assim que concluídos, serão analisados pela autoridade policial.

Ainda de acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso foi registrado como jogos de azar na Central de Polícia Judiciária da cidade.

Uma mulher, de 56 anos, acionou a Polícia Militar, para denunciar sobre um local onde funcionava um cassino clandestino em Santos. Segundo o boletim de ocorrência, ela perdeu R$ 9 mil em jogos de uma máquina caça-níquel e contou aos policiais que o equipamento estivesse ‘viciado’, ou seja, manipulado para lesar os jogadores.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), o caso ocorreu na sexta-feira (25), quando os policiais militares foram acionados a irem ao imóvel localizado na Vila Mathias, por volta das 23h. Ela relatou aos agentes que investiu R$ 9 mil jogando em uma máquina caça-níquel, só que teria percebido que o equipamento estava manipulado, com o objetivo de lesar os jogadores.

Além da Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros foi acionado e no local foram apreendidas diversas cartelas usadas nos jogos de azar e mais 28 máquinas caça-níqueis, além de cartões de memória. Os responsáveis pelo estabelecimento não foram encontrados. Laudos de exames solicitados ao Instituto de Criminalística (IC) estão em andamento e, assim que concluídos, serão analisados pela autoridade policial.

Ainda de acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso foi registrado como jogos de azar na Central de Polícia Judiciária da cidade.