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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, deve disponibilizar uma linha de crédito de R$ 500 milhões para financiar o audiovisual brasileiro. O anúncio foi feito nesta quarta-feira por Aloizio Mercadante, presidente do órgão.

“Precisamos de uma agenda ofensiva em defesa da cultura, do cinema e do audiovisual brasileiro”, disse Mercadante durante evento realizado no Rio de Janeiro. “Um banco público tem uma relação profunda com o desafio de impulsionar a cultura, a economia criativa e todo o audiovisual.”

Mercadante afirmou ainda que a indústria criativa representa um setor importante da economia, motivo pelo qual merece mais investimentos. Segundo ele, o impacto direto, indireto e induzido da cultura representou R$ 55,8 bilhões em 2019, gerou 657 mil empregos e 7,7 bilhões em impostos.

“Ao contrário daqueles que patrocinam uma guerra cultural contra o que existe de melhor na identidade nacional e na cultura, dizendo que é desperdício de recursos, cultura gera renda, emprego e impostos”, disse Mercadante, acrescentando que o Brasil precisa de reserva de tela.

Esse mecanismo obrigaria a exibição de filmes nacionais nos cinemas por um número de dias fixo. A cota de tela havia sido editada em 2001 e não foi renovada depois de vinte anos, data limite da medida provisória.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, sem a cota, produções nacionais ocupam horários menos nobres e passam muito longe da marca de 1 milhão de espectadores.

Nesta quarta, a Comissão de Comunicação do Senado aprovou a prorrogação até 2038 da reserva de produções audiovisuais brasileiras em canais de TV por assinatura.

No entanto, deixou de fora a cota de tela, algo que estava presente na proposta inicial, apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (sem partido). A expectativa é que o mecanismo seja incluído em um novo projeto de lei.

Redação / Folhapress

BNDES deve liberar linha de crédito de R$ 500 milhões para audiovisual

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, deve disponibilizar uma linha de crédito de R$ 500 milhões para financiar o audiovisual brasileiro. O anúncio foi feito nesta quarta-feira por Aloizio Mercadante, presidente do órgão.

“Precisamos de uma agenda ofensiva em defesa da cultura, do cinema e do audiovisual brasileiro”, disse Mercadante durante evento realizado no Rio de Janeiro. “Um banco público tem uma relação profunda com o desafio de impulsionar a cultura, a economia criativa e todo o audiovisual.”

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Mercadante afirmou ainda que a indústria criativa representa um setor importante da economia, motivo pelo qual merece mais investimentos. Segundo ele, o impacto direto, indireto e induzido da cultura representou R$ 55,8 bilhões em 2019, gerou 657 mil empregos e 7,7 bilhões em impostos.

“Ao contrário daqueles que patrocinam uma guerra cultural contra o que existe de melhor na identidade nacional e na cultura, dizendo que é desperdício de recursos, cultura gera renda, emprego e impostos”, disse Mercadante, acrescentando que o Brasil precisa de reserva de tela.

Esse mecanismo obrigaria a exibição de filmes nacionais nos cinemas por um número de dias fixo. A cota de tela havia sido editada em 2001 e não foi renovada depois de vinte anos, data limite da medida provisória.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, sem a cota, produções nacionais ocupam horários menos nobres e passam muito longe da marca de 1 milhão de espectadores.

Nesta quarta, a Comissão de Comunicação do Senado aprovou a prorrogação até 2038 da reserva de produções audiovisuais brasileiras em canais de TV por assinatura.

No entanto, deixou de fora a cota de tela, algo que estava presente na proposta inicial, apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (sem partido). A expectativa é que o mecanismo seja incluído em um novo projeto de lei.

Redação / Folhapress

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