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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quando o tecido branco com uma coroa e “Mars” escrito em dourado que cobria o palco Skyline caiu para o show de Bruno Mars começar, no fim da noite deste domingo (3), o público do The Town já se abarrotava na área próxima ao palco e brigava, literalmente, para ver de perto ao show do headliner mais disputado do festival.

Já na parte final do show de Seu Jorge, que tocou no The One, palco do lado oposto, a peregrinação para a apresentação de Mars havia começado com berros de “daqui você não passa”, muito empurra-empurra e pessoas passando mal com o espaço lotado.

Mais ou menos acomodado, era hora do público curtir a performance do cantor havaiano que fez os ingressos para duas datas no festival se esgotarem em uma hora.

A apresentação de Mars variou entre um clima de romance vintage e brega, um passeio sonoro pelo soul, R&B, reggae, jazz e funk muito bem executado por ele mesmo e sua banda, The Hooligans, e uma tiração de onda bem-humorada, com dancinhas coordenadas e vários hits.

A energia não poderia ser mais oposta ao clima de caos e festinha do headliner da noite anterior, Post Malone, que cantou sem camisa, tomou cerveja no clássico copo vermelho de festas americanas e gritou muito para uma plateia ensopada. O The Town tem público para as duas coisas, mas o show de Mars colou bem mais.

Em termos de repertório, a apresentação foi mais uma forma de matar a saudade do público brasileiro do que de apresentar trabalhos novos ou estrear uma turnê.

É que quando tocou no Brasil pela última vez, em 2017, seu álbum “24K Magic”, já havia sido lançado há um ano. Depois disso, o cantor se uniu a Anderson .Paak para criar o projeto Silk Sonic.

Do disco da dupla “An Evening with Silk Sonic”, no entanto, só aparece no show “Leave the Door Open”, o maior hit. Todo o resto do repertório é baseado nos três discos de estúdio do artista, e os setlists da apresentação de hoje e das feitas na última passagem de Mars pelo Brasil foram parecidos.

Entre as novidades apareceram “It Will Rain”, “Billionaire” e vários sucessos antigos emendados, como a canção “Fuck You”, hit que escreveu e fez sucesso na voz de CeeLo Green, “Young Wild and Free”, “Grenade”, “Talking to the Moon” e “Nothin’ on You”, todas cantadas no piano e acompanhadas pelo público.

Mars conduziu tudo com o carisma de quem consegue, com tranquilidade, sustentar duas noites lotadas num mesmo festival. Dançou sozinho e acompanhado, fez um solo de guitarra, fingiu falar com a pessoa de quem gosta em português.

“Oi, bebê, sou eu, o Bruninho. Estou em São Paulo agora. Eu quero você, gatinha”, disse num telefone falso antes de cantar “Wake Up in the Sky”.

Teve até espaço para o público cantar “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó, na íntegra, acompanhado pelo pianista do cantor, num dos pontos altos da apresentação.

O artista faz uma música claramente contemporânea, mas que acena bem a décadas anteriores, sem parecer um pastiche. Ao vivo, entrega uma apresentação que não se leva tão a sério mas é muito boa tecnicamente, além de se manter sem dificuldade no alto, com muitos hits enfileirados.

LAURA LEWER / Folhapress

Bruno Mars faz show com ‘Evidências’ no The Town e justifica ingresso disputado

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quando o tecido branco com uma coroa e “Mars” escrito em dourado que cobria o palco Skyline caiu para o show de Bruno Mars começar, no fim da noite deste domingo (3), o público do The Town já se abarrotava na área próxima ao palco e brigava, literalmente, para ver de perto ao show do headliner mais disputado do festival.

Já na parte final do show de Seu Jorge, que tocou no The One, palco do lado oposto, a peregrinação para a apresentação de Mars havia começado com berros de “daqui você não passa”, muito empurra-empurra e pessoas passando mal com o espaço lotado.

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Mais ou menos acomodado, era hora do público curtir a performance do cantor havaiano que fez os ingressos para duas datas no festival se esgotarem em uma hora.

A apresentação de Mars variou entre um clima de romance vintage e brega, um passeio sonoro pelo soul, R&B, reggae, jazz e funk muito bem executado por ele mesmo e sua banda, The Hooligans, e uma tiração de onda bem-humorada, com dancinhas coordenadas e vários hits.

A energia não poderia ser mais oposta ao clima de caos e festinha do headliner da noite anterior, Post Malone, que cantou sem camisa, tomou cerveja no clássico copo vermelho de festas americanas e gritou muito para uma plateia ensopada. O The Town tem público para as duas coisas, mas o show de Mars colou bem mais.

Em termos de repertório, a apresentação foi mais uma forma de matar a saudade do público brasileiro do que de apresentar trabalhos novos ou estrear uma turnê.

É que quando tocou no Brasil pela última vez, em 2017, seu álbum “24K Magic”, já havia sido lançado há um ano. Depois disso, o cantor se uniu a Anderson .Paak para criar o projeto Silk Sonic.

Do disco da dupla “An Evening with Silk Sonic”, no entanto, só aparece no show “Leave the Door Open”, o maior hit. Todo o resto do repertório é baseado nos três discos de estúdio do artista, e os setlists da apresentação de hoje e das feitas na última passagem de Mars pelo Brasil foram parecidos.

Entre as novidades apareceram “It Will Rain”, “Billionaire” e vários sucessos antigos emendados, como a canção “Fuck You”, hit que escreveu e fez sucesso na voz de CeeLo Green, “Young Wild and Free”, “Grenade”, “Talking to the Moon” e “Nothin’ on You”, todas cantadas no piano e acompanhadas pelo público.

Mars conduziu tudo com o carisma de quem consegue, com tranquilidade, sustentar duas noites lotadas num mesmo festival. Dançou sozinho e acompanhado, fez um solo de guitarra, fingiu falar com a pessoa de quem gosta em português.

“Oi, bebê, sou eu, o Bruninho. Estou em São Paulo agora. Eu quero você, gatinha”, disse num telefone falso antes de cantar “Wake Up in the Sky”.

Teve até espaço para o público cantar “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó, na íntegra, acompanhado pelo pianista do cantor, num dos pontos altos da apresentação.

O artista faz uma música claramente contemporânea, mas que acena bem a décadas anteriores, sem parecer um pastiche. Ao vivo, entrega uma apresentação que não se leva tão a sério mas é muito boa tecnicamente, além de se manter sem dificuldade no alto, com muitos hits enfileirados.

LAURA LEWER / Folhapress

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