A orla de Santos foi alvo de um mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela. Durante os trabalhos realizados no sábado (02/09), os agentes encontraram quatro focos com larvas de mosquito, encontrados em três lixeiras e em um pneu. 

Segundo a prefeitura, foram 22 agentes que trabalharam na ação e um grupo partiu da Praia do José Menino em direção à Concha Acústica (Praia do Gonzaga) e o outro, do Ferry Boat até o mesmo destino.

“Utilizamos larvicidas com durabilidade de 60 dias nos bueiros e em locais que acumulam água, o que tem se mostrado bastante eficaz”, afirma Ana Paula Favoreto, chefe de atividades técnicas do Centro de Controle de Zoonoses e Vetor da Secretaria de Saúde.

Durante o percurso, os agentes abordaram proprietários de quiosques com o reforço de informações para manter o ambiente livre de criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana. Em 2023, Santos registra 175 casos de dengue e 39 de chikungunya.

Chamou a atenção dos agentes a quantidade de materiais inservíveis descartados de forma irregular no jardim da praia, mesmo com uma quantidade considerável de lixeiras ao longo de toda a orla.

“Felizmente, não havia focos com larvas nesses recipientes, mas são potenciais criadouros. Então, esse material foi retirado para evitar riscos”, complementa Ana Paula.

A orla de Santos foi alvo de um mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela. Durante os trabalhos realizados no sábado (02/09), os agentes encontraram quatro focos com larvas de mosquito, encontrados em três lixeiras e em um pneu. 

Segundo a prefeitura, foram 22 agentes que trabalharam na ação e um grupo partiu da Praia do José Menino em direção à Concha Acústica (Praia do Gonzaga) e o outro, do Ferry Boat até o mesmo destino.

“Utilizamos larvicidas com durabilidade de 60 dias nos bueiros e em locais que acumulam água, o que tem se mostrado bastante eficaz”, afirma Ana Paula Favoreto, chefe de atividades técnicas do Centro de Controle de Zoonoses e Vetor da Secretaria de Saúde.

Durante o percurso, os agentes abordaram proprietários de quiosques com o reforço de informações para manter o ambiente livre de criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana. Em 2023, Santos registra 175 casos de dengue e 39 de chikungunya.

Chamou a atenção dos agentes a quantidade de materiais inservíveis descartados de forma irregular no jardim da praia, mesmo com uma quantidade considerável de lixeiras ao longo de toda a orla.

“Felizmente, não havia focos com larvas nesses recipientes, mas são potenciais criadouros. Então, esse material foi retirado para evitar riscos”, complementa Ana Paula.