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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) -O Papa Francisco renovou neste domingo (10) os votos aos marroquinos enviados na véspera ao governo do país africano. Diante de uma multidão na Praça de São Pedro, o líder católico ofereceu orações e solidariedade às vítimas do terremoto mais mortal do Marrocos em mais de seis décadas.

“Rezo pelos feridos, pelos que perderam suas vidas e por seus parentes”, disse o pontífice. “Estamos ao lado do povo do Marrocos.” Francisco também agradeceu aos socorristas por seus esforços para “aliviar o sofrimento das pessoas”.

Na noite de sexta-feira (8), um sismo de magnitude 6.8 deixou pelo menos 2.012 mortos e 2.059 feridos, segundo a contagem mais recente do Ministério do Interior —o que faz deste o terremoto mais letal no país desde 1960, quando um tremor provocou a morte de 12 mil pessoas.

O terremoto ocorreu em Ighil, nas montanhas do Alto Atlas, cerca de 70 quilômetros a sudoeste de Marrakech. De acordo com as autoridades, as mortes se concentram nas províncias e municípios de Al Hauz, Marrakech, Uarzazat, Azilal, Chichaoua e Tarudant.

O terremoto, que arruinou edifícios tradicionais no Alto Atlas e derrubou casas de barro em vilas, não deixou ileso um dos locais mais importantes para a história da região: uma mesquita de terra e pedra construída por uma dinastia medieval que conquistou o norte da África e a Espanha.

De acordo com a imprensa local, partes da Mesquita de Tinmel desabaram. Circulam nas redes sociais fotografias que a agência de notícias Reuters não pôde verificar imediatamente, mas que mostram paredes desmoronadas, uma torre em vias de colapsar e pilhas de escombros.

O Ministério da Cultura marroquino afirmou à Reuters que vai disponibilizar orçamento para restaurar a construção, sem dar detalhes.

A mesquita do século 12 foi construída onde a dinastia Almóada estabeleceu sua primeira capital, em um vale remoto do Atlas. Posteriormente, o grupo conquistaria Marrakech, proclamaria seu líder como califa e avançaria sobre a região.

A Unesco disse estar ciente dos relatos de destruição do local, mas ainda aguardava o envio de uma equipe para avaliar danos. A mesquita era candidata a integrar a lista de patrimônios mundiais do órgão das Nações Unidas.

O sismo também causou danos à cidade antiga de Marrakech, Patrimônio Mundial da Unesco. Ali, a torre de uma mesquita desabou e partes das muralhas históricas da cidade desmoronaram, assim como casas tradicionais.

Redação / Folhapress

Estamos com o povo de Marrocos, diz papa após tremor matar mais de 2.000

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) -O Papa Francisco renovou neste domingo (10) os votos aos marroquinos enviados na véspera ao governo do país africano. Diante de uma multidão na Praça de São Pedro, o líder católico ofereceu orações e solidariedade às vítimas do terremoto mais mortal do Marrocos em mais de seis décadas.

“Rezo pelos feridos, pelos que perderam suas vidas e por seus parentes”, disse o pontífice. “Estamos ao lado do povo do Marrocos.” Francisco também agradeceu aos socorristas por seus esforços para “aliviar o sofrimento das pessoas”.

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Na noite de sexta-feira (8), um sismo de magnitude 6.8 deixou pelo menos 2.012 mortos e 2.059 feridos, segundo a contagem mais recente do Ministério do Interior —o que faz deste o terremoto mais letal no país desde 1960, quando um tremor provocou a morte de 12 mil pessoas.

O terremoto ocorreu em Ighil, nas montanhas do Alto Atlas, cerca de 70 quilômetros a sudoeste de Marrakech. De acordo com as autoridades, as mortes se concentram nas províncias e municípios de Al Hauz, Marrakech, Uarzazat, Azilal, Chichaoua e Tarudant.

O terremoto, que arruinou edifícios tradicionais no Alto Atlas e derrubou casas de barro em vilas, não deixou ileso um dos locais mais importantes para a história da região: uma mesquita de terra e pedra construída por uma dinastia medieval que conquistou o norte da África e a Espanha.

De acordo com a imprensa local, partes da Mesquita de Tinmel desabaram. Circulam nas redes sociais fotografias que a agência de notícias Reuters não pôde verificar imediatamente, mas que mostram paredes desmoronadas, uma torre em vias de colapsar e pilhas de escombros.

O Ministério da Cultura marroquino afirmou à Reuters que vai disponibilizar orçamento para restaurar a construção, sem dar detalhes.

A mesquita do século 12 foi construída onde a dinastia Almóada estabeleceu sua primeira capital, em um vale remoto do Atlas. Posteriormente, o grupo conquistaria Marrakech, proclamaria seu líder como califa e avançaria sobre a região.

A Unesco disse estar ciente dos relatos de destruição do local, mas ainda aguardava o envio de uma equipe para avaliar danos. A mesquita era candidata a integrar a lista de patrimônios mundiais do órgão das Nações Unidas.

O sismo também causou danos à cidade antiga de Marrakech, Patrimônio Mundial da Unesco. Ali, a torre de uma mesquita desabou e partes das muralhas históricas da cidade desmoronaram, assim como casas tradicionais.

Redação / Folhapress

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