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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As batidas de um hit do europop bem conhecido dos brasileiros, “Better Off Alone”, do grupo holandês Alice Deejay, antecipou a entrada de Kim Petras no palco Skyline no The Town, neste domingo, 10, que veio junto com uma garoa fina sobre o Autódromo de Interlagos.

A música, um hit da década de 1990 que imediatamente arrancou palminhas do público, foi sampleada pela cantora alemã em “Alone”, parceria com Nicki Minaj. E está ali porque Petras lembra de dançá-la sempre em festinhas de sua juventude.

É isso o que a artista busca reproduzir em seu trabalho – músicas que possam animar baladas ao redor do mundo. Para alcançar seu objetivo, passeia pelo pop, a EDM e o hyperpop e encarna, especialmente nas canções saídas do álbum “Slut Pop”, de 2022, uma mulher hiperssexualizada.

É uma persona criada para despistar a sua timidez, diz Petras. Sob essa personagem, a alemã canta que está com tesão, comanda quem escuta a colocar “sua vadia para fora”, diz que os meninos de Los Angeles, de Dubai e do Brasil querem transar e fala que é uma vadia super poderosa porque faz o cara gozar. Foi, com certeza, o show com o nível de libido mais alto da estreia do The Town.

Petras rebola e quica no palco, mas também se declara com frequência para o público brasileiro com “te amo” e “esperei muito tempo para tocar aqui”. Toca músicas mais fofinhas também, como “I Don’t Want it All”, “All the Time” e “Can’t Do Better.”

A alemã chega no The Town em sua melhor fase. Com “Feed the Beast”, seu primeiro álbum assinado por uma grande gravadora e lançado em junho deste ano, e “Unholy”, parceria com Sam Smith, ela se tornou a primeira mulher trans a alcançar o topo das paradas da “Billboard.”

Por causa do mega hit, ela também tocou no palco do Grammy e ganhou, ao lado de Smith, a estatueta de Melhor Performance de Duo ou Grupo Pop – foi a primeira vez que uma pessoa trans venceu nesta categoria.

As criações de Petras, ótimas quando traduzidas para o palco, são associadas aos produtores Dr. Luke, Max Martin e Sophie – a última, morta em 2021, ajudou a revolucionar a música pop e colaborou muito com Charli XCX, uma clara referência de Petras.

Mesmo com tantas credenciais e entregando uma ótima apresentação, o público do The Town não esboçou muita emoção com a presença da cantora.

Foi o mesmo que aconteceu com artistas menos mainstream que tocaram nos últimos dias do evento, como Yeah Yeah Yeahs e Wet Leg. Só houve algum calor na hora de “Unholy” – que tocou muito nas rádios brasileiras. Nessa hora, é claro, centenas de celulares apontaram para o palco.

LAURA LEWER / Folhapress

Show de Kim Petras no The Town tem libido alta e público morno

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As batidas de um hit do europop bem conhecido dos brasileiros, “Better Off Alone”, do grupo holandês Alice Deejay, antecipou a entrada de Kim Petras no palco Skyline no The Town, neste domingo, 10, que veio junto com uma garoa fina sobre o Autódromo de Interlagos.

A música, um hit da década de 1990 que imediatamente arrancou palminhas do público, foi sampleada pela cantora alemã em “Alone”, parceria com Nicki Minaj. E está ali porque Petras lembra de dançá-la sempre em festinhas de sua juventude.

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É isso o que a artista busca reproduzir em seu trabalho – músicas que possam animar baladas ao redor do mundo. Para alcançar seu objetivo, passeia pelo pop, a EDM e o hyperpop e encarna, especialmente nas canções saídas do álbum “Slut Pop”, de 2022, uma mulher hiperssexualizada.

É uma persona criada para despistar a sua timidez, diz Petras. Sob essa personagem, a alemã canta que está com tesão, comanda quem escuta a colocar “sua vadia para fora”, diz que os meninos de Los Angeles, de Dubai e do Brasil querem transar e fala que é uma vadia super poderosa porque faz o cara gozar. Foi, com certeza, o show com o nível de libido mais alto da estreia do The Town.

Petras rebola e quica no palco, mas também se declara com frequência para o público brasileiro com “te amo” e “esperei muito tempo para tocar aqui”. Toca músicas mais fofinhas também, como “I Don’t Want it All”, “All the Time” e “Can’t Do Better.”

A alemã chega no The Town em sua melhor fase. Com “Feed the Beast”, seu primeiro álbum assinado por uma grande gravadora e lançado em junho deste ano, e “Unholy”, parceria com Sam Smith, ela se tornou a primeira mulher trans a alcançar o topo das paradas da “Billboard.”

Por causa do mega hit, ela também tocou no palco do Grammy e ganhou, ao lado de Smith, a estatueta de Melhor Performance de Duo ou Grupo Pop – foi a primeira vez que uma pessoa trans venceu nesta categoria.

As criações de Petras, ótimas quando traduzidas para o palco, são associadas aos produtores Dr. Luke, Max Martin e Sophie – a última, morta em 2021, ajudou a revolucionar a música pop e colaborou muito com Charli XCX, uma clara referência de Petras.

Mesmo com tantas credenciais e entregando uma ótima apresentação, o público do The Town não esboçou muita emoção com a presença da cantora.

Foi o mesmo que aconteceu com artistas menos mainstream que tocaram nos últimos dias do evento, como Yeah Yeah Yeahs e Wet Leg. Só houve algum calor na hora de “Unholy” – que tocou muito nas rádios brasileiras. Nessa hora, é claro, centenas de celulares apontaram para o palco.

LAURA LEWER / Folhapress

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