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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A família de Válter Júnior Moreira dos Reis, assassinado por Danilo Cavalcante em novembro de 2017, na cidade de Figueirópolis (TO), comemorou a captura do criminoso pela polícia dos Estados Unidos nesta quarta-feira (13), mas lamentou que a Justiça será feita no país estrangeiro.

“Ficamos alegre, mas não teve Justiça para meu irmão no Brasil”, disse Dayane Moreira dos Reis, 27, irmã da vítima.

A Justiça do Tocantins marcou o julgamento do caso para o próximo dia 11, quase seis anos após o homicídio. Cavalcante foi condenado nos Estados Unidos a prisão perpétua por outro crime, o feminicídio da ex-namorada, e foi capturado nesta quarta após ter fugido da penitenciária na Pensilvânia. “Esperamos que ele fique lá até cumprir a pena toda”, disse Dayane.

Para a irmã da vítima, o julgamento só foi marcado agora porque Cavalcante chamou atenção da imprensa e das autoridades americanas após a fuga. A data da audiência foi agendada na última sexta-feira (8). “A Justiça é muito lerda. Passamos sete anos sem nenhuma resposta”, diz.

Em novembro de 2017, seu irmão foi alvejado por seis tiros disparados à queima-roupa por Cavalcante em uma lanchonete na cidade após um desentendimento por causa de uma batida de carro. “Meu irmão ainda disse antes de morrer que iria pagar o conserto, que era para ele não se preocupar, mas não adiantou”, diz Dayane.

Ela conta que os dois se conheceram por meio de um amigo em comum. A vítima trabalhava em uma loja de material de construção onde o acusado ia com frequência para comprar insumos para a fazenda onde trabalhava na área rural de Figueirópolis. Cavalcante morou por cerca de dois anos na cidade ao sul de Tocantins, após deixar São João do Paraíso (MA), onde também trabalhava como lavrador. O fugitivo é natural da cidade de Estreito (MA).

MARIANA ZYLBERKAN / Folhapress

‘Não teve Justiça para meu irmão no Brasil’, diz irmã de vítima de brasileiro preso nos EUA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A família de Válter Júnior Moreira dos Reis, assassinado por Danilo Cavalcante em novembro de 2017, na cidade de Figueirópolis (TO), comemorou a captura do criminoso pela polícia dos Estados Unidos nesta quarta-feira (13), mas lamentou que a Justiça será feita no país estrangeiro.

“Ficamos alegre, mas não teve Justiça para meu irmão no Brasil”, disse Dayane Moreira dos Reis, 27, irmã da vítima.

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A Justiça do Tocantins marcou o julgamento do caso para o próximo dia 11, quase seis anos após o homicídio. Cavalcante foi condenado nos Estados Unidos a prisão perpétua por outro crime, o feminicídio da ex-namorada, e foi capturado nesta quarta após ter fugido da penitenciária na Pensilvânia. “Esperamos que ele fique lá até cumprir a pena toda”, disse Dayane.

Para a irmã da vítima, o julgamento só foi marcado agora porque Cavalcante chamou atenção da imprensa e das autoridades americanas após a fuga. A data da audiência foi agendada na última sexta-feira (8). “A Justiça é muito lerda. Passamos sete anos sem nenhuma resposta”, diz.

Em novembro de 2017, seu irmão foi alvejado por seis tiros disparados à queima-roupa por Cavalcante em uma lanchonete na cidade após um desentendimento por causa de uma batida de carro. “Meu irmão ainda disse antes de morrer que iria pagar o conserto, que era para ele não se preocupar, mas não adiantou”, diz Dayane.

Ela conta que os dois se conheceram por meio de um amigo em comum. A vítima trabalhava em uma loja de material de construção onde o acusado ia com frequência para comprar insumos para a fazenda onde trabalhava na área rural de Figueirópolis. Cavalcante morou por cerca de dois anos na cidade ao sul de Tocantins, após deixar São João do Paraíso (MA), onde também trabalhava como lavrador. O fugitivo é natural da cidade de Estreito (MA).

MARIANA ZYLBERKAN / Folhapress

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