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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cidade de São Paulo atingiu na tarde desta quinta-feira (14) o maior nível de congestionamento do último mês para o horário das 14h, em meio à chuva que atinge a capital paulista. O monitoramento da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) mostra que havia 642 quilômetros de congestionamento em toda a cidade.

O tráfego está acima da média dos últimos meses para esse horário, mas ainda abaixo do que é observado nos horários de pico. A última vez que São Paulo atingiu um nível tão alto de congestionamento nessa faixa de horário foi no dia 13 de agosto, um domingo de Dia dos Pais, quando foram registrados 548 quilômetros de lentidão.

Os horários de pico de trânsito na cidade, porém, têm alcançado mais de 700 quilômetros de lentidão com frequência nos últimos meses, normalmente entre 18h e 19h.

As quintas-feiras se consolidaram como o pior dia de trânsito da semana em São Paulo, três anos depois a pandemia de Covid-19. O alívio do trânsito às sextas e segundas-feiras é uma tendência desde o ano passado.

A Folha de S.Paulo registrou essa mudança em maio do ano passado: a média de trânsito mantinha-se abaixo do período pré-pandêmico, mas a redução era maior às segundas e sextas por causa do efeito do home office. Neste ano, ocorreu uma cristalização desse comportamento, e a quinta-feira tomou o lugar da sexta como pior dia da semana os motoristas. A diferença entre os dois dias, em média, é de 16 quilômetros a mais em toda cidade.

Na cidade como um todo, a média de lentidão ainda está 30% abaixo da realidade pré-pandemia. Isso sugere que os miolos de bairro ainda estão menos carregados de veículos, mesmo que as grandes avenidas tenham voltado a ficar abarrotadas.

A base utilizada para medir a lentidão na cidade leva em conta os aproximadamente 20 mil quilômetros de ruas e avenidas de São Paulo. A CET adota essa metodologia oficialmente desde março, em uma parceira com o aplicativo Waze. Antes disso, a companhia municipal levava em consideração apenas um conjunto de 868 quilômetros para o índice de lentidão.

Redação / Folhapress

Cidade de SP tem pior trânsito do início de tarde desde agosto

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cidade de São Paulo atingiu na tarde desta quinta-feira (14) o maior nível de congestionamento do último mês para o horário das 14h, em meio à chuva que atinge a capital paulista. O monitoramento da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) mostra que havia 642 quilômetros de congestionamento em toda a cidade.

O tráfego está acima da média dos últimos meses para esse horário, mas ainda abaixo do que é observado nos horários de pico. A última vez que São Paulo atingiu um nível tão alto de congestionamento nessa faixa de horário foi no dia 13 de agosto, um domingo de Dia dos Pais, quando foram registrados 548 quilômetros de lentidão.

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Os horários de pico de trânsito na cidade, porém, têm alcançado mais de 700 quilômetros de lentidão com frequência nos últimos meses, normalmente entre 18h e 19h.

As quintas-feiras se consolidaram como o pior dia de trânsito da semana em São Paulo, três anos depois a pandemia de Covid-19. O alívio do trânsito às sextas e segundas-feiras é uma tendência desde o ano passado.

A Folha de S.Paulo registrou essa mudança em maio do ano passado: a média de trânsito mantinha-se abaixo do período pré-pandêmico, mas a redução era maior às segundas e sextas por causa do efeito do home office. Neste ano, ocorreu uma cristalização desse comportamento, e a quinta-feira tomou o lugar da sexta como pior dia da semana os motoristas. A diferença entre os dois dias, em média, é de 16 quilômetros a mais em toda cidade.

Na cidade como um todo, a média de lentidão ainda está 30% abaixo da realidade pré-pandemia. Isso sugere que os miolos de bairro ainda estão menos carregados de veículos, mesmo que as grandes avenidas tenham voltado a ficar abarrotadas.

A base utilizada para medir a lentidão na cidade leva em conta os aproximadamente 20 mil quilômetros de ruas e avenidas de São Paulo. A CET adota essa metodologia oficialmente desde março, em uma parceira com o aplicativo Waze. Antes disso, a companhia municipal levava em consideração apenas um conjunto de 868 quilômetros para o índice de lentidão.

Redação / Folhapress

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