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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Novo ministro do Esporte, André Fufuca disse que o PP, partido dele, continuará com postura independente ao presidente Lula (PT), e afirmou que pediu prioridade à demanda de parlamentares, entre elas a liberação de emendas.

Ele assumiu a pasta nesta quarta-feira (13), após Lula fazer mudanças na Esplanada -e demitir a ex-atleta Ana Moser do comando do Esporte- para abrir espaço para o centrão no primeiro escalão do governo.

“O PP continua independente, até porque PP tem membros que não votam com o governo, são membros de oposição. Mas, da nossa parte e da ampla maioria da Câmara Federal, nós estaremos ajudando o governo naquilo que for melhor para o país e iremos continuar ajudando, como já vínhamos fazendo”, afirmou o novo ministro em entrevista à Folha.

Fufuca declarou que a decisão de manter o PP independente foi do presidente da sigla, Ciro Nogueira, que foi ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro (PL).

“A questão da institucionalidade do posicionamento partidário não é minha, é do presente do partido”, justificou Fufuca.

Apesar disso, a maioria da bancada do PP, segundo ele, vai votar a favor dos projetos de interesse de Lula.

Fufuca assumiu o cargo em cerimônia no Ministério do Esporte nesta quarta em evento sem a presença de Ana Moser. “Ela deve ter tido alguma questão pessoal que a inviabilizou de vir. Mas eu continuo admirando ela.”

A ex-atleta virou alvo do centrão quando deixou as emendas parlamentares travadas. O Ministério do Esporte ficou com mais de R$ 200 milhões em recursos herdados das antigas emendas de relator –bilhões de reais que Bolsonaro deixou nas mãos do Congresso para ampliar sua base parlamentar.

No entanto a cota da pasta do Esporte só começou a ser liberada quando Fufuca já caminhava para assumir o comando da área. O Maranhão, estado do novo ministro, foi o mais beneficiado no primeiro lote de repasses para obras e projetos apadrinhados por deputados e senadores.

A partir de agora, Fufuca prometeu celeridade nesses recursos.

“Aqui no dia de hoje [quinta] a gente pediu total prioridade nas demandas parlamentares. Emendas parlamentares, demandas de municípios e de estados, isso não dá para ficar simplesmente arquivado em uma gaveta ou esperando a boa vontade de quem quer que seja”, afirmou.

Segundo ele, há cerca de R$ 400 milhões a serem priorizados, pois isso inclui verba de emendas de anos anteriores cujos recursos ainda não chegaram aos municípios.

No início das negociações da reforma ministerial, integrantes do PP defendiam que o partido ganhasse o Ministério do Desenvolvimento Social, que cuida do Bolsa Família, e tem um orçamento maior que o da Saúde e da Educação.

Fufuca minimizou a demora nas tratativas e o fato de ter ficado com a pasta do Esporte.

Ele afirmou que o governo chamou o PP para fazer parte da Esplanada. “E o espaço que foi externado para a gente foi o espaço do Esporte”, completou.

Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Fufuca era líder do PP na Câmara antes de se tornar ministro de Lula. Ele nega que tenha negociado o cargo sem apoio e aprovação dos representantes do PP na Casa. “De nenhuma forma foi uma decisão pessoal, foi uma decisão coletiva.”

Enquanto negociam ministérios no governo Lula, as cúpulas de PP e Republicanos buscam manter pontes com o bolsonarismo. A estratégia é deixar portas abertas com os dois campos políticos à espera de qual será o melhor rumo a ser tomado de olho nas eleições e na correlação de forças no Congresso.

PP e Republicanos integraram formalmente a base de apoio do governo Bolsonaro. Ambas as siglas, porém, têm alas que se alinharam a Lula desde a campanha presidencial do ano passado.

Em público, Ciro Nogueira e o deputado Marcos Pereira (SP), que preside o Republicanos, classificam os partidos como de direita, rechaçam a participação no governo e afirmam que as siglas continuarão independentes.

Ambos, porém, avalizaram a costura dos acordos para Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e André Fufuca assumirem as pastas.

THIAGO RESENDE E JULIA CHAIB / Folhapress

Fufuca diz que PP segue independente, 1 dia após ser empossado ministro de Lula

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Novo ministro do Esporte, André Fufuca disse que o PP, partido dele, continuará com postura independente ao presidente Lula (PT), e afirmou que pediu prioridade à demanda de parlamentares, entre elas a liberação de emendas.

Ele assumiu a pasta nesta quarta-feira (13), após Lula fazer mudanças na Esplanada -e demitir a ex-atleta Ana Moser do comando do Esporte- para abrir espaço para o centrão no primeiro escalão do governo.

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“O PP continua independente, até porque PP tem membros que não votam com o governo, são membros de oposição. Mas, da nossa parte e da ampla maioria da Câmara Federal, nós estaremos ajudando o governo naquilo que for melhor para o país e iremos continuar ajudando, como já vínhamos fazendo”, afirmou o novo ministro em entrevista à Folha.

Fufuca declarou que a decisão de manter o PP independente foi do presidente da sigla, Ciro Nogueira, que foi ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro (PL).

“A questão da institucionalidade do posicionamento partidário não é minha, é do presente do partido”, justificou Fufuca.

Apesar disso, a maioria da bancada do PP, segundo ele, vai votar a favor dos projetos de interesse de Lula.

Fufuca assumiu o cargo em cerimônia no Ministério do Esporte nesta quarta em evento sem a presença de Ana Moser. “Ela deve ter tido alguma questão pessoal que a inviabilizou de vir. Mas eu continuo admirando ela.”

A ex-atleta virou alvo do centrão quando deixou as emendas parlamentares travadas. O Ministério do Esporte ficou com mais de R$ 200 milhões em recursos herdados das antigas emendas de relator –bilhões de reais que Bolsonaro deixou nas mãos do Congresso para ampliar sua base parlamentar.

No entanto a cota da pasta do Esporte só começou a ser liberada quando Fufuca já caminhava para assumir o comando da área. O Maranhão, estado do novo ministro, foi o mais beneficiado no primeiro lote de repasses para obras e projetos apadrinhados por deputados e senadores.

A partir de agora, Fufuca prometeu celeridade nesses recursos.

“Aqui no dia de hoje [quinta] a gente pediu total prioridade nas demandas parlamentares. Emendas parlamentares, demandas de municípios e de estados, isso não dá para ficar simplesmente arquivado em uma gaveta ou esperando a boa vontade de quem quer que seja”, afirmou.

Segundo ele, há cerca de R$ 400 milhões a serem priorizados, pois isso inclui verba de emendas de anos anteriores cujos recursos ainda não chegaram aos municípios.

No início das negociações da reforma ministerial, integrantes do PP defendiam que o partido ganhasse o Ministério do Desenvolvimento Social, que cuida do Bolsa Família, e tem um orçamento maior que o da Saúde e da Educação.

Fufuca minimizou a demora nas tratativas e o fato de ter ficado com a pasta do Esporte.

Ele afirmou que o governo chamou o PP para fazer parte da Esplanada. “E o espaço que foi externado para a gente foi o espaço do Esporte”, completou.

Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Fufuca era líder do PP na Câmara antes de se tornar ministro de Lula. Ele nega que tenha negociado o cargo sem apoio e aprovação dos representantes do PP na Casa. “De nenhuma forma foi uma decisão pessoal, foi uma decisão coletiva.”

Enquanto negociam ministérios no governo Lula, as cúpulas de PP e Republicanos buscam manter pontes com o bolsonarismo. A estratégia é deixar portas abertas com os dois campos políticos à espera de qual será o melhor rumo a ser tomado de olho nas eleições e na correlação de forças no Congresso.

PP e Republicanos integraram formalmente a base de apoio do governo Bolsonaro. Ambas as siglas, porém, têm alas que se alinharam a Lula desde a campanha presidencial do ano passado.

Em público, Ciro Nogueira e o deputado Marcos Pereira (SP), que preside o Republicanos, classificam os partidos como de direita, rechaçam a participação no governo e afirmam que as siglas continuarão independentes.

Ambos, porém, avalizaram a costura dos acordos para Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e André Fufuca assumirem as pastas.

THIAGO RESENDE E JULIA CHAIB / Folhapress

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