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PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – A carreira de Júnior Tavares, ex-Grêmio e São Paulo, tem futuro incerto. Com 27 anos, o jogador, que atualmente defende a Ponte Preta, teve diagnosticado um tumor no cérebro e pode passar por cirurgia. A carreira dele foi marcada por dois treinadores: Felipão e Rogério Ceni.

‘FILHO’ DE SCOLARI

Luiz Felipe Scolari lançou Júnior Tavares e um momento complicado no Grêmio. Em 2015, o time tricolor passava por um processo de reformulação e controle de gastos.

De olho em se recuperar financeiramente, cortou os salários mais altos do grupo e lançou uma série de jovens, entre eles o habilidoso lateral esquerdo.

Foram apenas 11 jogos no principal, pelo qual teve boas atuações. Mas sua passagem pelo Tricolor Gaúcho acabou abalada por problemas comportamentais.

Independentemente do que houve dentro e fora de campo, no Sul ele contou com apoio do técnico pentacampeão do mundo com a seleção brasileira, que se acostumou a chamar de pai.

“O Felipão é um cara que eu admiro bastante. Ele me acolheu e me chamava de filho. Eu falava que ele era meu pai, mas tudo dentro da brincadeira. Quando tinha de puxar a minha orelha e dar bronca, ele dava. Era tudo sadio, para o meu crescimento, agradeço por tudo”, disse Júnior Tavares em entrevista ao UOL, em 2017.

INSPIRADO POR ROGÉRIO CENI

Em seguida ele foi cedido por empréstimo ao Joinville e logo pulou para o São Paulo, atingindo uma das melhores fases da carreira.

Primeiro em Cotia, no sub-20, e posteriormente alçado ao time principal, ele mostrou bom desempenho e teve ótima relação com Rogério Ceni.

Foram quase 80 jogos com a camisa do time tricolor paulista, de onde saiu emprestado à Sampdoria, da Itália.

Antes, foi sondado por Galatasaray (Turquia) e participou de um período de treinamentos no Rennes (França).

“O Rogério é magnífico. Entende muito de futebol, trabalhou bastante para estar na função que exerce hoje. É um vencedor dentro de campo, ganhou muito com a camisa do São Paulo, um ídolo”, afirma Júnior Tavares.

DA EUROPA PARA O NORDESTE

Depois da Itália, Tavares foi emprestado novamente pelo São Paulo, desta vez para o Portimonense, de Portugal.

O time, porém, foi rebaixado para segunda divisão naquela temporada e não teve condições de exercer a cláusula de compra dos direitos.

Tavares foi novamente emprestado, dessa vez para o Sport. E no nordeste brasileiro ele retomou a boa fase.

Foram 35 jogos pelo Leão, depois uma temporada no Náutico onde foi titular e jogou 41 partidas.

No fim do ano passado, ele assinou pré-contrato com a Ponte Preta, onde atua desde o início do ano.

DIAGNÓSTICO E INTERNAÇÃO

Como contou o UOL, Tavares foi diagnosticado com um tumor no cérebro após a realização de exames.

Ele alegou fortes dores após um cabeceio durante um treino, além de formigamento nos braços. Ele está afastado dos treinamentos desde então, há quase um mês.

O atleta foi internado na última quarta-feira na UTI do hospital da PUC, em Campinas.

Existe a possibilidade de ser necessário cirurgia e o retorno dele aos gramados é incerto.

MARINHO SALDANHA / Folhapress

Lateral internado com tumor é ‘filho’ de Felipão e se inspira em Ceni

PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – A carreira de Júnior Tavares, ex-Grêmio e São Paulo, tem futuro incerto. Com 27 anos, o jogador, que atualmente defende a Ponte Preta, teve diagnosticado um tumor no cérebro e pode passar por cirurgia. A carreira dele foi marcada por dois treinadores: Felipão e Rogério Ceni.

‘FILHO’ DE SCOLARI

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Luiz Felipe Scolari lançou Júnior Tavares e um momento complicado no Grêmio. Em 2015, o time tricolor passava por um processo de reformulação e controle de gastos.

De olho em se recuperar financeiramente, cortou os salários mais altos do grupo e lançou uma série de jovens, entre eles o habilidoso lateral esquerdo.

Foram apenas 11 jogos no principal, pelo qual teve boas atuações. Mas sua passagem pelo Tricolor Gaúcho acabou abalada por problemas comportamentais.

Independentemente do que houve dentro e fora de campo, no Sul ele contou com apoio do técnico pentacampeão do mundo com a seleção brasileira, que se acostumou a chamar de pai.

“O Felipão é um cara que eu admiro bastante. Ele me acolheu e me chamava de filho. Eu falava que ele era meu pai, mas tudo dentro da brincadeira. Quando tinha de puxar a minha orelha e dar bronca, ele dava. Era tudo sadio, para o meu crescimento, agradeço por tudo”, disse Júnior Tavares em entrevista ao UOL, em 2017.

INSPIRADO POR ROGÉRIO CENI

Em seguida ele foi cedido por empréstimo ao Joinville e logo pulou para o São Paulo, atingindo uma das melhores fases da carreira.

Primeiro em Cotia, no sub-20, e posteriormente alçado ao time principal, ele mostrou bom desempenho e teve ótima relação com Rogério Ceni.

Foram quase 80 jogos com a camisa do time tricolor paulista, de onde saiu emprestado à Sampdoria, da Itália.

Antes, foi sondado por Galatasaray (Turquia) e participou de um período de treinamentos no Rennes (França).

“O Rogério é magnífico. Entende muito de futebol, trabalhou bastante para estar na função que exerce hoje. É um vencedor dentro de campo, ganhou muito com a camisa do São Paulo, um ídolo”, afirma Júnior Tavares.

DA EUROPA PARA O NORDESTE

Depois da Itália, Tavares foi emprestado novamente pelo São Paulo, desta vez para o Portimonense, de Portugal.

O time, porém, foi rebaixado para segunda divisão naquela temporada e não teve condições de exercer a cláusula de compra dos direitos.

Tavares foi novamente emprestado, dessa vez para o Sport. E no nordeste brasileiro ele retomou a boa fase.

Foram 35 jogos pelo Leão, depois uma temporada no Náutico onde foi titular e jogou 41 partidas.

No fim do ano passado, ele assinou pré-contrato com a Ponte Preta, onde atua desde o início do ano.

DIAGNÓSTICO E INTERNAÇÃO

Como contou o UOL, Tavares foi diagnosticado com um tumor no cérebro após a realização de exames.

Ele alegou fortes dores após um cabeceio durante um treino, além de formigamento nos braços. Ele está afastado dos treinamentos desde então, há quase um mês.

O atleta foi internado na última quarta-feira na UTI do hospital da PUC, em Campinas.

Existe a possibilidade de ser necessário cirurgia e o retorno dele aos gramados é incerto.

MARINHO SALDANHA / Folhapress

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