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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um homem, de 53 anos, foi preso um dia depois de de ter sido liberado pela Justiça de São Paulo com tornozeleira eletrônica, após audiência de custódia. Ele é suspeito de ter agredido a ex-companheira e tinha ordem judicial para não se aproximar da vítima, o que não cumpriu, segundo a polícia.

O nome do suspeito não foi informado e a reportagem não conseguiu localizar sua defesa.

O caso é o primeiro desde que o TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo) assinou um acordo de cooperação com o governo estadual, em 4 de setembro, que prevê autonomia a juízes determinarem, em audiência de custódia, uso de tornozeleira eletrônica a pessoas pressas em flagrante.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública, desde segunda-feira (11), quando o acordo começou a valer, nove presos receberam tornozeleira eletrônica, sendo que cinco deles por violência doméstica.

O projeto-piloto é prioritariamente para suspeitos desse tipo de crime e, por enquanto, vale apenas par a cidade de São Paulo.

Até então, as vítimas geralmente tinham apenas a medida protetiva concedida pela Justiça, que proibia o agressor de se aproximar delas, o que nem sempre acontecia.

As audiências de custódia consistem na apresentação da pessoa presa a um juiz em até 24 horas, acompanhada de advogado ou da Defensoria Pública. Por elas, o magistrado avalia a legalidade da prisão cautelar, investiga eventuais maus-tratos ou tortura e decide se a prisão é necessária ou se deve ser convertida em outras medidas, como o comparecimento periódico em juízo.

De acordo com o governo paulista, o agressor já havia recebido determinação da Justiça para não se aproximar da ex-companheira, foi até a casa da mulher, de 69 anos, na última quarta-feira (13), e a agrediu física e verbalmente. A vítima também teria sido ameaçada de morte.

A Polícia Militar, explica a nota, foi acionada e prendeu o autor em flagrante. No dia seguinte (14), o homem passou por audiência e a Justiça paulista condicionou a liberdade com uso da tornozeleira eletrônica, orientando-o a não se aproximar novamente da casa da vítima –não foi informada a região onde ela morta.

O sistema de monitoramento, no entanto, apontou que o homem descumpriu a medida, se aproximado novamente da casa da vítima na noite do mesmo dia em que foi solto e ainda na sexta-feira (15) pela manhã.

“A polícia comunicou o TJ, que determinou a prisão”, disse o texto.

O suspeito foi levado ao 91º DP (Distrito Policial), na Vila Leopoldina, zona oeste, onde foi confirmada a prisão em flagrante por descumprimento de medida protetiva.

Questionado na última quarta-feira sobre o número de pessoas que haviam deixado as audiências com tornozeleira, o TJ afirmou que ainda não tinha estatísticas.

Segundo o governo estadual, 200 tornozeleiras eletrônicas foram disponibilizadas a Justiça paulista, mas há outras 8.000 da SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) que podem ser requisitadas.

Redação / Folhapress

Homem é preso após tornozeleira acusar que ele se aproximava da casa de vítima em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um homem, de 53 anos, foi preso um dia depois de de ter sido liberado pela Justiça de São Paulo com tornozeleira eletrônica, após audiência de custódia. Ele é suspeito de ter agredido a ex-companheira e tinha ordem judicial para não se aproximar da vítima, o que não cumpriu, segundo a polícia.

O nome do suspeito não foi informado e a reportagem não conseguiu localizar sua defesa.

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O caso é o primeiro desde que o TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo) assinou um acordo de cooperação com o governo estadual, em 4 de setembro, que prevê autonomia a juízes determinarem, em audiência de custódia, uso de tornozeleira eletrônica a pessoas pressas em flagrante.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública, desde segunda-feira (11), quando o acordo começou a valer, nove presos receberam tornozeleira eletrônica, sendo que cinco deles por violência doméstica.

O projeto-piloto é prioritariamente para suspeitos desse tipo de crime e, por enquanto, vale apenas par a cidade de São Paulo.

Até então, as vítimas geralmente tinham apenas a medida protetiva concedida pela Justiça, que proibia o agressor de se aproximar delas, o que nem sempre acontecia.

As audiências de custódia consistem na apresentação da pessoa presa a um juiz em até 24 horas, acompanhada de advogado ou da Defensoria Pública. Por elas, o magistrado avalia a legalidade da prisão cautelar, investiga eventuais maus-tratos ou tortura e decide se a prisão é necessária ou se deve ser convertida em outras medidas, como o comparecimento periódico em juízo.

De acordo com o governo paulista, o agressor já havia recebido determinação da Justiça para não se aproximar da ex-companheira, foi até a casa da mulher, de 69 anos, na última quarta-feira (13), e a agrediu física e verbalmente. A vítima também teria sido ameaçada de morte.

A Polícia Militar, explica a nota, foi acionada e prendeu o autor em flagrante. No dia seguinte (14), o homem passou por audiência e a Justiça paulista condicionou a liberdade com uso da tornozeleira eletrônica, orientando-o a não se aproximar novamente da casa da vítima –não foi informada a região onde ela morta.

O sistema de monitoramento, no entanto, apontou que o homem descumpriu a medida, se aproximado novamente da casa da vítima na noite do mesmo dia em que foi solto e ainda na sexta-feira (15) pela manhã.

“A polícia comunicou o TJ, que determinou a prisão”, disse o texto.

O suspeito foi levado ao 91º DP (Distrito Policial), na Vila Leopoldina, zona oeste, onde foi confirmada a prisão em flagrante por descumprimento de medida protetiva.

Questionado na última quarta-feira sobre o número de pessoas que haviam deixado as audiências com tornozeleira, o TJ afirmou que ainda não tinha estatísticas.

Segundo o governo estadual, 200 tornozeleiras eletrônicas foram disponibilizadas a Justiça paulista, mas há outras 8.000 da SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) que podem ser requisitadas.

Redação / Folhapress

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