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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira e o dólar operam sem direção definida na manhã desta terça-feira (19), oscilando entre perdas e ganhos com investidores negociando em cautela antes da decisão sobre juros nos Estados Unidos desta semana.

“Os mercados globais estão se movimentando com viés levemente positivo na manhã. Não obstante, o clima segue morno, com variações bastante discretas em todos os mercados antes do início de uma sequência importante de decisões de taxas de juros ao redor do mundo”, disse a Guide Investimentos em nota a clientes.

Às 10h53, o Ibovespa caía 0,04%, praticamente estável aos 118.237 pontos, enquanto o dólar recuava 0,11%, cotado a R$ 4,850.

Segundo a ferramenta FedWatch, do CME Group, o mercado americano vê 99% de chance de manutenção da taxa de juros americana em 5,50% nesta quarta. Mais do que isso, sustentando um ambiente benigno no mercado internacional, as probabilidades de outra pausa em novembro e dezembro são de cerca de 60%.

Caso esse cenário se confirme, a tendência é o dólar se desvalorizar globalmente, uma vez que os rendimentos dos títulos americanos ficariam menos atraentes quando comparados aos retornos financeiros oferecidos em países de juros mais altos, elevando a demanda por moedas mais arriscadas, como o real.

Esta terça-feira marca, ainda, o primeiro dia da reunião de política monetária do Banco Central, que na quarta deve reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, a 13,25%. Embora juros mais baixos no Brasil tendam a prejudicar o real, muitos especialistas em câmbio têm dito que a política monetária seguirá em patamar restritivo o suficiente para sustentar a moeda local mesmo com o início do afrouxamento pelo BC.

“Apesar do IPCA menor do que o esperado [em agosto], o Copom provavelmente não acelerará os cortes de juros esta semana, uma vez que as expectativas de inflação de longo prazo continuam acima da meta e o crescimento continuou a surpreender positivamente”, avaliou o Citi em nota.

“Além disso, os termos de troca brasileiros continuam a sua trajetória positiva à medida que os preços das commodities saltam, dando assim mais apoio ao real.”

No Brasil, investidores repercutem a divulgação do IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central, que veio melhor que o esperado pelo mercado e apontou ganho de força da economia.

Em julho, o índice subiu 0,44% em julho, uma aceleração em relação ao índice de junho, que sofreu uma brusca revisão para um crescimento de 0,22%, de uma alta de 0,63% informada antes.

João Savignon, chefe de pesquisa macroeconômica da Kínitro Capital, aponta que a alta do IBC-Br se deu principalmente alta do comércio varejista e dos serviços, enquanto a produção industrial mostrou recuo no período.

“O número segue compatível com a leitura de uma atividade econômica resiliente no início do terceiro trimestre, a despeito do nível de aperto monetário e da dissipação dos efeitos da supersafra desse ano”, afirma Savignon.

Apesar da alta, o economista afirma que ainda espera uma desaceleração gradual da atividade econômica ao longo do segundo semestre, mas em ritmo mais lento que o esperado pelo mercado.

Já Denis Medina, economista e professor da FAC-SP, destaca que o resultado divulgado hoje mostra que a atividade econômica está num ritmo acima das expectativas e pode surpreender positivamente.

“O índice de hoje é uma notícia positiva, mostrando que a atividade econômica está um pouco acima das expectativas, o que pode surpreender no final do ano. A expectativa de crescimento do PIB para 2023 começou bem baixa e hoje já passa de 2,5%. Temos boas perspectivas para este ano”, diz Medina.

Na Bolsa brasileira, em mais uma sessão em compasso de espera sobre juros, o Ibovespa oscilava entre perdas e ganhos no início das negociações desta terça.

De um lado, o índice era pressionado por queda significativa das “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, que registraram ganhos nas últimas sessões. Os maiores tombos da sessão eram de Petz (5,52%), GPA (2,76%) e Yduqs (2,55%).

Já as empresas ligadas ao petróleo, que tinha alta no exterior, eram o principal ponto de sustentação do índice. A Petrobras e a PetroRio, por exemplo, subiam 0,41% e 0,91%, respectivamente, e estavam entre as mais negociadas da sessão.

A Vale, por sua vez, operava sem direção definida em dia de fraqueza para os contratos futuros do minério de ferro.

Redação / Folhapress

Bolsa e dólar oscilam com investidores ainda em cautela à espera do Fed

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira e o dólar operam sem direção definida na manhã desta terça-feira (19), oscilando entre perdas e ganhos com investidores negociando em cautela antes da decisão sobre juros nos Estados Unidos desta semana.

“Os mercados globais estão se movimentando com viés levemente positivo na manhã. Não obstante, o clima segue morno, com variações bastante discretas em todos os mercados antes do início de uma sequência importante de decisões de taxas de juros ao redor do mundo”, disse a Guide Investimentos em nota a clientes.

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Às 10h53, o Ibovespa caía 0,04%, praticamente estável aos 118.237 pontos, enquanto o dólar recuava 0,11%, cotado a R$ 4,850.

Segundo a ferramenta FedWatch, do CME Group, o mercado americano vê 99% de chance de manutenção da taxa de juros americana em 5,50% nesta quarta. Mais do que isso, sustentando um ambiente benigno no mercado internacional, as probabilidades de outra pausa em novembro e dezembro são de cerca de 60%.

Caso esse cenário se confirme, a tendência é o dólar se desvalorizar globalmente, uma vez que os rendimentos dos títulos americanos ficariam menos atraentes quando comparados aos retornos financeiros oferecidos em países de juros mais altos, elevando a demanda por moedas mais arriscadas, como o real.

Esta terça-feira marca, ainda, o primeiro dia da reunião de política monetária do Banco Central, que na quarta deve reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, a 13,25%. Embora juros mais baixos no Brasil tendam a prejudicar o real, muitos especialistas em câmbio têm dito que a política monetária seguirá em patamar restritivo o suficiente para sustentar a moeda local mesmo com o início do afrouxamento pelo BC.

“Apesar do IPCA menor do que o esperado [em agosto], o Copom provavelmente não acelerará os cortes de juros esta semana, uma vez que as expectativas de inflação de longo prazo continuam acima da meta e o crescimento continuou a surpreender positivamente”, avaliou o Citi em nota.

“Além disso, os termos de troca brasileiros continuam a sua trajetória positiva à medida que os preços das commodities saltam, dando assim mais apoio ao real.”

No Brasil, investidores repercutem a divulgação do IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central, que veio melhor que o esperado pelo mercado e apontou ganho de força da economia.

Em julho, o índice subiu 0,44% em julho, uma aceleração em relação ao índice de junho, que sofreu uma brusca revisão para um crescimento de 0,22%, de uma alta de 0,63% informada antes.

João Savignon, chefe de pesquisa macroeconômica da Kínitro Capital, aponta que a alta do IBC-Br se deu principalmente alta do comércio varejista e dos serviços, enquanto a produção industrial mostrou recuo no período.

“O número segue compatível com a leitura de uma atividade econômica resiliente no início do terceiro trimestre, a despeito do nível de aperto monetário e da dissipação dos efeitos da supersafra desse ano”, afirma Savignon.

Apesar da alta, o economista afirma que ainda espera uma desaceleração gradual da atividade econômica ao longo do segundo semestre, mas em ritmo mais lento que o esperado pelo mercado.

Já Denis Medina, economista e professor da FAC-SP, destaca que o resultado divulgado hoje mostra que a atividade econômica está num ritmo acima das expectativas e pode surpreender positivamente.

“O índice de hoje é uma notícia positiva, mostrando que a atividade econômica está um pouco acima das expectativas, o que pode surpreender no final do ano. A expectativa de crescimento do PIB para 2023 começou bem baixa e hoje já passa de 2,5%. Temos boas perspectivas para este ano”, diz Medina.

Na Bolsa brasileira, em mais uma sessão em compasso de espera sobre juros, o Ibovespa oscilava entre perdas e ganhos no início das negociações desta terça.

De um lado, o índice era pressionado por queda significativa das “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, que registraram ganhos nas últimas sessões. Os maiores tombos da sessão eram de Petz (5,52%), GPA (2,76%) e Yduqs (2,55%).

Já as empresas ligadas ao petróleo, que tinha alta no exterior, eram o principal ponto de sustentação do índice. A Petrobras e a PetroRio, por exemplo, subiam 0,41% e 0,91%, respectivamente, e estavam entre as mais negociadas da sessão.

A Vale, por sua vez, operava sem direção definida em dia de fraqueza para os contratos futuros do minério de ferro.

Redação / Folhapress

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