Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A multa do Ibama ao ex-presidente Jair Bolsonaro por pesca ilegal, de 2012, que havia sido anulada, voltou a valer. O político disse que a decisão é “perseguição”.

O órgão entendeu que o arquivamento do processo, feito em 2018, ocorreu de modo irregular, que a multa continua válida, e que o processo deve voltar a ser julgado. O despacho foi assinado no domingo (17) pelo coordenador-geral do Centro Nacional do Processo Sancionador Ambiental do Ibama, Halisson Peixoto Barreto.

Segundo o Ibama, o despacho baseia-se em parecer da AGU (Advocacia Geral da União), que apoia a tese de que o prazo para a aplicação da multa não é de 5, mas de 12 anos. “O Ibama reabriu processo relativo à apuração da infração cometida pelo autuado, tendo em vista que o prazo prescricional, quando da decisão proferida à época, não corresponde com o prazo legal aplicável”, explicou o órgão.

Em publicação nas redes sociais, Bolsonaro disse que não estava no local da autuação no dia e hora indicados na multa, apesar de uma foto do momento [em destaque] ter sido anexada ao processo. O ex-presidente disse também que “a perseguição continua”.

A MULTA

O então deputado Jair Bolsonaro recebeu a multa de R$ 10 mil por pesca ilegal na Estação Ecológica de Tamoios, em Angra dos Reis (RJ). Em janeiro de 2012, o político foi flagrado pescando na área de proteção ambiental entre os municípios de Angra dos Reis e Paraty, no Rio. Em sua defesa, Bolsonaro afirmou que tinha um documento do Ministério da Pesca liberando a atividade artesanal naquela região.

Em fevereiro de 2019, quando Bolsonaro já era presidente, o servidor responsável pela multa foi exonerado do cargo. A dispensa de José Olímpio Augusto Morelli, que atuava um cargo de comissão na Dipro (Diretoria de Proteção Ambiental), foi publicada no Diário Oficial da União.

Redação / Folhapress

Multa por pesca ilegal volta a valer, e Bolsonaro cita ‘perseguição’

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A multa do Ibama ao ex-presidente Jair Bolsonaro por pesca ilegal, de 2012, que havia sido anulada, voltou a valer. O político disse que a decisão é “perseguição”.

O órgão entendeu que o arquivamento do processo, feito em 2018, ocorreu de modo irregular, que a multa continua válida, e que o processo deve voltar a ser julgado. O despacho foi assinado no domingo (17) pelo coordenador-geral do Centro Nacional do Processo Sancionador Ambiental do Ibama, Halisson Peixoto Barreto.

- Advertisement -anuncio

Segundo o Ibama, o despacho baseia-se em parecer da AGU (Advocacia Geral da União), que apoia a tese de que o prazo para a aplicação da multa não é de 5, mas de 12 anos. “O Ibama reabriu processo relativo à apuração da infração cometida pelo autuado, tendo em vista que o prazo prescricional, quando da decisão proferida à época, não corresponde com o prazo legal aplicável”, explicou o órgão.

Em publicação nas redes sociais, Bolsonaro disse que não estava no local da autuação no dia e hora indicados na multa, apesar de uma foto do momento [em destaque] ter sido anexada ao processo. O ex-presidente disse também que “a perseguição continua”.

A MULTA

O então deputado Jair Bolsonaro recebeu a multa de R$ 10 mil por pesca ilegal na Estação Ecológica de Tamoios, em Angra dos Reis (RJ). Em janeiro de 2012, o político foi flagrado pescando na área de proteção ambiental entre os municípios de Angra dos Reis e Paraty, no Rio. Em sua defesa, Bolsonaro afirmou que tinha um documento do Ministério da Pesca liberando a atividade artesanal naquela região.

Em fevereiro de 2019, quando Bolsonaro já era presidente, o servidor responsável pela multa foi exonerado do cargo. A dispensa de José Olímpio Augusto Morelli, que atuava um cargo de comissão na Dipro (Diretoria de Proteção Ambiental), foi publicada no Diário Oficial da União.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.