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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – No púlpito da ONU, o argentino Alberto Fernández destinou boa tarde de seu discurso a criticar o FMI (Fundo Monetário Internacional), cuja atuação chamou de “vergonhosa”. Seu país tem uma dívida de US$ 44 bilhões com o órgão.

O presidente argentino afirmou que a comunidade internacional precisa de “financiamento para o desenvolvimento sustentável”, mas que o sistema que existe atualmente “não se mostra adaptado a um mundo que quer recuperar a equidade que perdeu; ao contrário, sustenta políticas ortodoxas que aprofundam desigualdades”.

“É vergonhoso que, ainda hoje, o FMI aplique tarifas adicionais a alguns países para os quais já é insustentável carregar a mochila da dívida externa”, seguiu Fernández mencionando a atuação do FMI na Ucrânia em guerra, onde há financiamento do fundo.

Em 2018, o antecessor de Fernández, Mauricio Macri, fez o maior empréstimo da história do FMI, que teve seu valor renegociado diversas vezes. A questão segue permeando a política local e tem como uma de suas críticas mais vorazes a vice-presidente, Cristina Kirchner.

O presidente Lula (PT) também criticou o FMI em seu discurso. O petista disse que a direção do órgão, assim como a do Banco Mundial, tem uma “representação desigual e distorcida”, de maneira que “reproduz as desigualdades”.

MAYARA PAIXÃO / Folhapress

Fernández chama atuação do FMI, maior credor da Argentina, de ‘vergonhosa’

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – No púlpito da ONU, o argentino Alberto Fernández destinou boa tarde de seu discurso a criticar o FMI (Fundo Monetário Internacional), cuja atuação chamou de “vergonhosa”. Seu país tem uma dívida de US$ 44 bilhões com o órgão.

O presidente argentino afirmou que a comunidade internacional precisa de “financiamento para o desenvolvimento sustentável”, mas que o sistema que existe atualmente “não se mostra adaptado a um mundo que quer recuperar a equidade que perdeu; ao contrário, sustenta políticas ortodoxas que aprofundam desigualdades”.

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“É vergonhoso que, ainda hoje, o FMI aplique tarifas adicionais a alguns países para os quais já é insustentável carregar a mochila da dívida externa”, seguiu Fernández mencionando a atuação do FMI na Ucrânia em guerra, onde há financiamento do fundo.

Em 2018, o antecessor de Fernández, Mauricio Macri, fez o maior empréstimo da história do FMI, que teve seu valor renegociado diversas vezes. A questão segue permeando a política local e tem como uma de suas críticas mais vorazes a vice-presidente, Cristina Kirchner.

O presidente Lula (PT) também criticou o FMI em seu discurso. O petista disse que a direção do órgão, assim como a do Banco Mundial, tem uma “representação desigual e distorcida”, de maneira que “reproduz as desigualdades”.

MAYARA PAIXÃO / Folhapress

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