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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O CFM (Conselho Federal de Medicina) quer criar um grupo de trabalho com o MEC (Ministério da Educação) e universidades do país para definir ações que fortaleçam o ensino no país.

A entidade associou os atos obscenos praticados por estudantes de medicina da Unisa (Universidade Santo Amaro) em evento esportivo em abril -que viralizaram nesta semana- à fragilidade do ensino e à “abertura indiscriminada de escolas médicas” no Brasil.

“O CFM já se coloca à disposição para definir, em conjunto com o Ministério da Educação e as universidades, ações que fortaleçam o ensino médico. Assim, o país contará com profissionais preparados, com conhecimento clínico e técnico, além de conscientes de suas responsabilidades, deveres e limites junto à sociedade”, disse o CFM, em nota.

“Infelizmente, a abertura indiscriminada de escolas médicas fragilizou o processo de ensino médico, expondo os estudantes à falta de infraestrutura em campos de estágio e a limitações de acesso a conteúdos fundamentais, como a necessidade de respeito aos seres humanos em qualquer circunstância”, acrescentou.

O CFM repudiou a conduta dos estudantes envolvidos no episódio e alertou que situações semelhantes podem ser evitadas com a qualificação do ensino, com o aprofundamento de conteúdos sobre ética, por exemplo.

Para o conselho, é inadmissível que os futuros profissionais da saúde e da vida estejam envolvidos em atos “grotescos” de violência e assédio.

“As cenas divulgadas pelas redes sociais e imprensa causam repulsa e indignação e demonstram a necessidade de as escolas médicas qualificarem seu ensino para que, desde o início de sua formação, futuros médicos saibam como agir de forma ética, responsável e com bom senso em todas as situações”, afirma a nota.

O CFM disse concordar com a decisão da Unisa de expulsar os alunos identificados nas imagens e cobrou das autoridades a apuração dos fatos e punição dos envolvidos.

A Unisa afirma que, na segunda (18), expulsou seis alunos identificados nas imagens. Na terça (19), a universidade disse ter expulsado mais alunos, mas não especificou quantos.

ENTENDA O CASO

Alunos de medicina da Unisa ficaram nus e correram com a mão no pênis após um jogo no evento esportivo conhecido como Calomed, em São Carlos, no interior de São Paulo. O caso ocorreu em abril, mas os vídeos circularam somente no último fim de ano.

Os alunos estariam assistindo a um jogo de uma equipe feminina da universidade contra o Centro Universitário São Camilo quando tiraram a roupa e corrido pela quadra. Nas redes sociais há comentários de que os estudantes estariam simulando uma “masturbação coletiva”.

Um grupo de alunos e alunas do curso de medicina do Centro Universitário São Camilo também teria mostrado as nádegas para o público na ocasião, segundo vídeos que circularam nas redes sociais e relatos de estudantes da instituição.

O São Camilo afirmou que teve conhecimento dos vídeos na segunda (18) e está avaliando as imagens para decidir se cabe a aplicação de medida disciplinar, baseada no seu regimento interno.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

CFM quer grupo de trabalho com o MEC para qualificar cursos de medicina

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O CFM (Conselho Federal de Medicina) quer criar um grupo de trabalho com o MEC (Ministério da Educação) e universidades do país para definir ações que fortaleçam o ensino no país.

A entidade associou os atos obscenos praticados por estudantes de medicina da Unisa (Universidade Santo Amaro) em evento esportivo em abril -que viralizaram nesta semana- à fragilidade do ensino e à “abertura indiscriminada de escolas médicas” no Brasil.

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“O CFM já se coloca à disposição para definir, em conjunto com o Ministério da Educação e as universidades, ações que fortaleçam o ensino médico. Assim, o país contará com profissionais preparados, com conhecimento clínico e técnico, além de conscientes de suas responsabilidades, deveres e limites junto à sociedade”, disse o CFM, em nota.

“Infelizmente, a abertura indiscriminada de escolas médicas fragilizou o processo de ensino médico, expondo os estudantes à falta de infraestrutura em campos de estágio e a limitações de acesso a conteúdos fundamentais, como a necessidade de respeito aos seres humanos em qualquer circunstância”, acrescentou.

O CFM repudiou a conduta dos estudantes envolvidos no episódio e alertou que situações semelhantes podem ser evitadas com a qualificação do ensino, com o aprofundamento de conteúdos sobre ética, por exemplo.

Para o conselho, é inadmissível que os futuros profissionais da saúde e da vida estejam envolvidos em atos “grotescos” de violência e assédio.

“As cenas divulgadas pelas redes sociais e imprensa causam repulsa e indignação e demonstram a necessidade de as escolas médicas qualificarem seu ensino para que, desde o início de sua formação, futuros médicos saibam como agir de forma ética, responsável e com bom senso em todas as situações”, afirma a nota.

O CFM disse concordar com a decisão da Unisa de expulsar os alunos identificados nas imagens e cobrou das autoridades a apuração dos fatos e punição dos envolvidos.

A Unisa afirma que, na segunda (18), expulsou seis alunos identificados nas imagens. Na terça (19), a universidade disse ter expulsado mais alunos, mas não especificou quantos.

ENTENDA O CASO

Alunos de medicina da Unisa ficaram nus e correram com a mão no pênis após um jogo no evento esportivo conhecido como Calomed, em São Carlos, no interior de São Paulo. O caso ocorreu em abril, mas os vídeos circularam somente no último fim de ano.

Os alunos estariam assistindo a um jogo de uma equipe feminina da universidade contra o Centro Universitário São Camilo quando tiraram a roupa e corrido pela quadra. Nas redes sociais há comentários de que os estudantes estariam simulando uma “masturbação coletiva”.

Um grupo de alunos e alunas do curso de medicina do Centro Universitário São Camilo também teria mostrado as nádegas para o público na ocasião, segundo vídeos que circularam nas redes sociais e relatos de estudantes da instituição.

O São Camilo afirmou que teve conhecimento dos vídeos na segunda (18) e está avaliando as imagens para decidir se cabe a aplicação de medida disciplinar, baseada no seu regimento interno.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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