A Justiça condenou Thiago Ozarias Souza a 18 anos de prisão em regime fechado, por ter participado da morte do jovem Lucas Martins de Paula, de 21 anos. O crime aconteceu em 2018 dentro de uma casa noturna e o réu foi considerado culpado por homicídio triplamente qualificado: doloso, fútil e sem chance de defesa. No entanto a sentença cabe recurso.
O julgamento durou todo o dia de quarta-feira (20/09) até a madrugada desta quinta-feira (21/09). O homem é um dos quatro envolvidos no assassinato do jovem, mas foi o primeiro a ser julgado. Na próxima terça-feira (26/09), o segurança Sammy Barreto e o dono da casa noturna, Vítor Alves Karan também serão julgados. Já Anderson Luiz Pereira Brito, que era o chefe dos seguranças, morreu em novembro de 2021.
Relembre
No dia 7 de julho de 2018, Lucas Martins questionou o preço de uma garrafa de cerveja e uma diferença de R$ 15 na conta dentro da casa noturna. Ele contestou o valor e foi agredido pelos acusados. A vítima chegou a ser hospitalizada e permaneceu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 22 dias, onde morreu.
O segurança condenado era lutador de jiu-jitsu e é apontado como o principal agressor, já que imagens de monitoramento mostram ele ser agredido com socos e joelhadas.
A Justiça condenou Thiago Ozarias Souza a 18 anos de prisão em regime fechado, por ter participado da morte do jovem Lucas Martins de Paula, de 21 anos. O crime aconteceu em 2018 dentro de uma casa noturna e o réu foi considerado culpado por homicídio triplamente qualificado: doloso, fútil e sem chance de defesa. No entanto a sentença cabe recurso.
O julgamento durou todo o dia de quarta-feira (20/09) até a madrugada desta quinta-feira (21/09). O homem é um dos quatro envolvidos no assassinato do jovem, mas foi o primeiro a ser julgado. Na próxima terça-feira (26/09), o segurança Sammy Barreto e o dono da casa noturna, Vítor Alves Karan também serão julgados. Já Anderson Luiz Pereira Brito, que era o chefe dos seguranças, morreu em novembro de 2021.
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No dia 7 de julho de 2018, Lucas Martins questionou o preço de uma garrafa de cerveja e uma diferença de R$ 15 na conta dentro da casa noturna. Ele contestou o valor e foi agredido pelos acusados. A vítima chegou a ser hospitalizada e permaneceu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 22 dias, onde morreu.
O segurança condenado era lutador de jiu-jitsu e é apontado como o principal agressor, já que imagens de monitoramento mostram ele ser agredido com socos e joelhadas.
