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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar registrava alta significativa no início das negociações desta quinta-feira (21), após o Copom (Comitê de Política Monetária) ter promovido um corte de 0,50 ponto percentual na Selic (taxa básica de juros do Brasil) na quarta (20).

Além disso, o desempenho do real também é pressionado pela decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) de manter o atual patamar de juros dos Estados Unidos –entre 5,25% e 5,50% ao ano– e sinalizar que uma nova alta nas taxas americanas pode ocorrer neste ano.

A diminuição do diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos tende a reduzir a atratividade da renda fixa local e, consequentemente, diminuir a entrada de recursos estrangeiros no país. Assim, a perspectiva de juros americanos maiores e Selic menor pesa contra o real.

Às 9h36, o dólar subia 0,86%, cotado a R$ 4,921.

Na quarta (20), a Bolsa brasileira interrompeu uma sequência de quedas e fechou em alta de 0,72, aos 118.695 pontos, em meio a expectativa de investidores sobre o novo corte de juros no Brasil, que foi divulgado após o fechamento do mercado. Na máxima do dia, o Ibovespa chegou a atingir os 119.615 pontos.

Já o dólar começou a sessão em queda significativa e chegou a ser negociado a R$ 4,842 na mínima do dia, mas ganhou força após o Fed ter sinalizado a nova alta de juros do país neste ano. A moeda americana terminou o pregão em alta de 0,13%, cotada a R$ 4,879.

No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, teve alta de 0,22% nesta quarta.

Com o ambiente de negócios tranquilo e sem outros indicadores relevantes no radar, a Bolsa brasileira fechou em alta apoiada por ganhos de Vale (0,66%), em dia de alta do minério de ferro, e Petrobras (0,23%), que mostrava resistência mesmo com a queda do petróleo no exterior.

Os maiores ganhos da sessão foram das empresas aéreas e de turismo, com Azul, Gol e CVC subindo 11,67%, 7,62% e 6,09%, respectivamente. Como pano de fundo, a leve queda nos preços do petróleo no exterior deu alívio ao setor, e a Azul foi beneficiada, ainda, por uma recomendação de compra feita pelo JPMorgan.

Na ponta negativa, o GPA liderou as quedas do dia, com baixa de 5,92%, após ter anunciado que vai levar a assembleia uma alteração para baixo no valor da redução de seu capital social na Éxito, após ter realizado uma segregação de negócios. Em seguida, aparece a Braskem, que caiu 4,11% após ter registrado fortes altas em pregões recentes.

Nos EUA, as ações começaram o dia subindo com alívio nos rendimentos de títulos do Tesouro americano. Após a decisão do Fed, no entanto, os índices perderam força. O S&P 500 e o Dow Jones, que registravam alta pouco antes do anúncio de juros, fecharam em queda de 0,94% e 0,22%, respectivamente.

Já o Nasdaq, índice de tecnologia, operou em baixa o dia inteiro e aprofundou a queda após o comunicado do Fed, fechando com recuo de 1,53%.

Redação / Folhapress

Dólar abre em alta após corte de juros no Brasil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar registrava alta significativa no início das negociações desta quinta-feira (21), após o Copom (Comitê de Política Monetária) ter promovido um corte de 0,50 ponto percentual na Selic (taxa básica de juros do Brasil) na quarta (20).

Além disso, o desempenho do real também é pressionado pela decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) de manter o atual patamar de juros dos Estados Unidos –entre 5,25% e 5,50% ao ano– e sinalizar que uma nova alta nas taxas americanas pode ocorrer neste ano.

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A diminuição do diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos tende a reduzir a atratividade da renda fixa local e, consequentemente, diminuir a entrada de recursos estrangeiros no país. Assim, a perspectiva de juros americanos maiores e Selic menor pesa contra o real.

Às 9h36, o dólar subia 0,86%, cotado a R$ 4,921.

Na quarta (20), a Bolsa brasileira interrompeu uma sequência de quedas e fechou em alta de 0,72, aos 118.695 pontos, em meio a expectativa de investidores sobre o novo corte de juros no Brasil, que foi divulgado após o fechamento do mercado. Na máxima do dia, o Ibovespa chegou a atingir os 119.615 pontos.

Já o dólar começou a sessão em queda significativa e chegou a ser negociado a R$ 4,842 na mínima do dia, mas ganhou força após o Fed ter sinalizado a nova alta de juros do país neste ano. A moeda americana terminou o pregão em alta de 0,13%, cotada a R$ 4,879.

No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, teve alta de 0,22% nesta quarta.

Com o ambiente de negócios tranquilo e sem outros indicadores relevantes no radar, a Bolsa brasileira fechou em alta apoiada por ganhos de Vale (0,66%), em dia de alta do minério de ferro, e Petrobras (0,23%), que mostrava resistência mesmo com a queda do petróleo no exterior.

Os maiores ganhos da sessão foram das empresas aéreas e de turismo, com Azul, Gol e CVC subindo 11,67%, 7,62% e 6,09%, respectivamente. Como pano de fundo, a leve queda nos preços do petróleo no exterior deu alívio ao setor, e a Azul foi beneficiada, ainda, por uma recomendação de compra feita pelo JPMorgan.

Na ponta negativa, o GPA liderou as quedas do dia, com baixa de 5,92%, após ter anunciado que vai levar a assembleia uma alteração para baixo no valor da redução de seu capital social na Éxito, após ter realizado uma segregação de negócios. Em seguida, aparece a Braskem, que caiu 4,11% após ter registrado fortes altas em pregões recentes.

Nos EUA, as ações começaram o dia subindo com alívio nos rendimentos de títulos do Tesouro americano. Após a decisão do Fed, no entanto, os índices perderam força. O S&P 500 e o Dow Jones, que registravam alta pouco antes do anúncio de juros, fecharam em queda de 0,94% e 0,22%, respectivamente.

Já o Nasdaq, índice de tecnologia, operou em baixa o dia inteiro e aprofundou a queda após o comunicado do Fed, fechando com recuo de 1,53%.

Redação / Folhapress

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