A primavera chega neste sábado (23/09), gerando expectativas de ambientes mais floridos e um clima mais agradável. Só que na Baixada Santista e em demais pontos do Brasil, os termômetros devem registrar novamente temperaturas acima da média, assim como foi o inverno deste ano.

Quem afirma é o climatologista da ONG Amigos da Água, Rodolfo Bonafim, que para o THMais fez um balanço sobre o que foi inverno atípico deste ano e também uma previsão da primavera. De acordo com ele, apesar do inverno brasileiro ter tido mais dias quentes, o fenômeno não é tão incomum por um motivo: o El Niño.

“Todos os quatro meses do ano tiveram temperaturas acima da média para o inverno. Devido ao El Niño, os invernos tendem a ser fracos. Exemplos de inverno podem ser constatados nos anos de 2014 e 2015, que foram os invernos mais quentes. Já estas estações dos anos de 2020 até 2022 foram mais rígidos, com direito a geada no Alto da Serra, que não acontecia há muito tempo”, explica.

E se o inverno de 2023 foi quente, com muitos dias com cara de verão, para a primavera que começa, a tendência é que o clima se repita ou com temperaturas mais elevadas. “O El Niño, que é o aquecimento das águas do Oceano Pacífico, que começa em março, levou um certo tempo e ele está se concretizando na atmosfera da Baixada Santista e do Brasil. A tendência é que o Super El Niño seja confirmado.”

“A primavera deste ano deve ter muito sol, calor acima da média e chuva. A massa de ar quente do El Niño vai bloquear a vinda da frente fria, dificultando as chegadas das chuvas que ocorrem no Sul do Brasil. Mas como a primavera é um período de transição, haverão dias de tempestades e chuvas. A tendência é de médias de temperatura acima da média”.

A primavera chega neste sábado (23/09), gerando expectativas de ambientes mais floridos e um clima mais agradável. Só que na Baixada Santista e em demais pontos do Brasil, os termômetros devem registrar novamente temperaturas acima da média, assim como foi o inverno deste ano.

Quem afirma é o climatologista da ONG Amigos da Água, Rodolfo Bonafim, que para o THMais fez um balanço sobre o que foi inverno atípico deste ano e também uma previsão da primavera. De acordo com ele, apesar do inverno brasileiro ter tido mais dias quentes, o fenômeno não é tão incomum por um motivo: o El Niño.

“Todos os quatro meses do ano tiveram temperaturas acima da média para o inverno. Devido ao El Niño, os invernos tendem a ser fracos. Exemplos de inverno podem ser constatados nos anos de 2014 e 2015, que foram os invernos mais quentes. Já estas estações dos anos de 2020 até 2022 foram mais rígidos, com direito a geada no Alto da Serra, que não acontecia há muito tempo”, explica.

E se o inverno de 2023 foi quente, com muitos dias com cara de verão, para a primavera que começa, a tendência é que o clima se repita ou com temperaturas mais elevadas. “O El Niño, que é o aquecimento das águas do Oceano Pacífico, que começa em março, levou um certo tempo e ele está se concretizando na atmosfera da Baixada Santista e do Brasil. A tendência é que o Super El Niño seja confirmado.”

“A primavera deste ano deve ter muito sol, calor acima da média e chuva. A massa de ar quente do El Niño vai bloquear a vinda da frente fria, dificultando as chegadas das chuvas que ocorrem no Sul do Brasil. Mas como a primavera é um período de transição, haverão dias de tempestades e chuvas. A tendência é de médias de temperatura acima da média”.