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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cidade de São Paulo registrou o dia mais quente de 2023 neste domingo (24), com 36,5º C. Essa é também a sexta maior temperatura já registrada na capital, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

A capital enfrenta há dias uma onda de calor que atinge também atinge outras regiões do país. O calor deste domingo supera o de sexta (22) e o de sábado (24), até então os dias mais quentes do ano, com 34,7°C.

A marca foi registrada pelo Inmet por volta das 15h na estação convencional do Mirante de Santana, na zona norte da capital. As medições começaram em 1943 e, desde então, a maior temperatura foi observada em 17 de outubro de 2014: 37,8ºC.

Paulistanos têm enfrentado uma série de altas temperaturas nas últimas semanas do inverno, que deu lugar à primavera às 3h50 deste sábado (23). Os dois primeiros meses da estação são marcados por máximas de temperatura em vários locais do país —inclusive na capital.

Este inverno foi o mais quente mais forte desde 1961 na cidade, segundo o Inmet, com uma média de temperatura de 26°C, contra 25,2°C naquele ano. Três dias mais quentes de 2023 até sexta (22) foram registrados no inverno. No primeiro dia da primavera, sábado (23) A quarta temperatura mais alta era do verão, com 32,5°C em janeiro.

O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) também registrou recorde de temperatura na cidade no início da tarde deste domingo. Segundo o órgão, a média de temperatura máxima parcial atingiu de 34,7°C por volta das 12h20. Até então, o recorde havia ocorrido no dia 22 de setembro com 34,0°C. O centro alertou que as temperaturas iriam continuar em elevação até o meio da tarde.

O centro faz as previsões a partir de imagens de satélite, de radares e de 29 estações meteorológicas automáticas pela capital. A diferença em modelos e metodologias se traduz nas previsões, mas o órgão oficial brasileiro é o Inmet.

A previsão é de que a massa de ar quente e seco deve continuar atuando pelo menos até a próxima quarta-feira (27) e, o calorão, só deve diminuir a partir da quinta-feira (28), com a previsão do retorno das chuvas na forma de pancadas isoladas em São Paulo.

Um dos fatores que causa ondas de calor, diz a Defesa Civil do estado, é um sistema de alta pressão sobre regiões do estado que mantém o tempo quente e seco e dificulta a chegada de frentes frias carregadas de umidade.

Ainda, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) aponta que a influência do El Niño deve manter as ondas de calor durante a primavera. O fenômeno deve contribuir com mais chuvas no Sul, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, e menos precipitação no leste da Amazônia.

Embora não seja possível cravar seus efeitos nos próximos meses sobre a região Sudeste, o Inpe diz que o volume de chuvas deve ficar acima da média histórica dos últimos 30 anos em São Paulo.

Ainda, a capital enfrenta dias de pouca umidade, o que deve mudar com a chegada de uma frente fria na segunda (25). É importante manter a hidratação e a ingestão de água de coco e outros isotônicos para minimizar o impacto no aparelho respiratório.

Para aliviar a irritação nas vias aéreas, a recomendação é usar soro fisiológico para lavagem nasal e em inalações. Esses cuidados devem ser reforçados quando há crianças ou idosos em casa.

A atenção deve ser redobrada para as próximas semanas, já que a previsão para todo o planeta é que 2023 seja o ano mais quente ou o segundo mais quente desde 2016, segundo cientistas americanos. Ainda, este último agosto foi o mais quente da história, com a temperatura média global 1,25°C superior à média do século 20 para o mês.

*

Veja as 10 maiores temperaturas na cidade de São Paulo

Série do Inmet começou em 1943 e considera registros de estação no Mirante de Santana

1 – 37,8°C

17/10/2014

2 – 37°C

20/01/1999

3 – 36,7°C

19/01/1999

4 – 36,7°C

21/01/1999

5 – 36,6°C

31/10/2012

6 – 36,5°C

19/01/2015 e 24/09/2023

7 – 36,4°C

07/02/2014

8 – 36,3°C

08/02/2014

9 – 36,1°C

30/10/2012

10 – 36,1°C

04/11/2019

Redação / Folhapress

São Paulo registra 36,5°C e tem novo dia mais quente do ano

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cidade de São Paulo registrou o dia mais quente de 2023 neste domingo (24), com 36,5º C. Essa é também a sexta maior temperatura já registrada na capital, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

A capital enfrenta há dias uma onda de calor que atinge também atinge outras regiões do país. O calor deste domingo supera o de sexta (22) e o de sábado (24), até então os dias mais quentes do ano, com 34,7°C.

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A marca foi registrada pelo Inmet por volta das 15h na estação convencional do Mirante de Santana, na zona norte da capital. As medições começaram em 1943 e, desde então, a maior temperatura foi observada em 17 de outubro de 2014: 37,8ºC.

Paulistanos têm enfrentado uma série de altas temperaturas nas últimas semanas do inverno, que deu lugar à primavera às 3h50 deste sábado (23). Os dois primeiros meses da estação são marcados por máximas de temperatura em vários locais do país —inclusive na capital.

Este inverno foi o mais quente mais forte desde 1961 na cidade, segundo o Inmet, com uma média de temperatura de 26°C, contra 25,2°C naquele ano. Três dias mais quentes de 2023 até sexta (22) foram registrados no inverno. No primeiro dia da primavera, sábado (23) A quarta temperatura mais alta era do verão, com 32,5°C em janeiro.

O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) também registrou recorde de temperatura na cidade no início da tarde deste domingo. Segundo o órgão, a média de temperatura máxima parcial atingiu de 34,7°C por volta das 12h20. Até então, o recorde havia ocorrido no dia 22 de setembro com 34,0°C. O centro alertou que as temperaturas iriam continuar em elevação até o meio da tarde.

O centro faz as previsões a partir de imagens de satélite, de radares e de 29 estações meteorológicas automáticas pela capital. A diferença em modelos e metodologias se traduz nas previsões, mas o órgão oficial brasileiro é o Inmet.

A previsão é de que a massa de ar quente e seco deve continuar atuando pelo menos até a próxima quarta-feira (27) e, o calorão, só deve diminuir a partir da quinta-feira (28), com a previsão do retorno das chuvas na forma de pancadas isoladas em São Paulo.

Um dos fatores que causa ondas de calor, diz a Defesa Civil do estado, é um sistema de alta pressão sobre regiões do estado que mantém o tempo quente e seco e dificulta a chegada de frentes frias carregadas de umidade.

Ainda, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) aponta que a influência do El Niño deve manter as ondas de calor durante a primavera. O fenômeno deve contribuir com mais chuvas no Sul, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, e menos precipitação no leste da Amazônia.

Embora não seja possível cravar seus efeitos nos próximos meses sobre a região Sudeste, o Inpe diz que o volume de chuvas deve ficar acima da média histórica dos últimos 30 anos em São Paulo.

Ainda, a capital enfrenta dias de pouca umidade, o que deve mudar com a chegada de uma frente fria na segunda (25). É importante manter a hidratação e a ingestão de água de coco e outros isotônicos para minimizar o impacto no aparelho respiratório.

Para aliviar a irritação nas vias aéreas, a recomendação é usar soro fisiológico para lavagem nasal e em inalações. Esses cuidados devem ser reforçados quando há crianças ou idosos em casa.

A atenção deve ser redobrada para as próximas semanas, já que a previsão para todo o planeta é que 2023 seja o ano mais quente ou o segundo mais quente desde 2016, segundo cientistas americanos. Ainda, este último agosto foi o mais quente da história, com a temperatura média global 1,25°C superior à média do século 20 para o mês.

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Veja as 10 maiores temperaturas na cidade de São Paulo

Série do Inmet começou em 1943 e considera registros de estação no Mirante de Santana

1 – 37,8°C

17/10/2014

2 – 37°C

20/01/1999

3 – 36,7°C

19/01/1999

4 – 36,7°C

21/01/1999

5 – 36,6°C

31/10/2012

6 – 36,5°C

19/01/2015 e 24/09/2023

7 – 36,4°C

07/02/2014

8 – 36,3°C

08/02/2014

9 – 36,1°C

30/10/2012

10 – 36,1°C

04/11/2019

Redação / Folhapress

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