Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A China admitiu nesta quarta-feira (27) ter intensificado seus exercícios militares no entorno de Taiwan ao longo deste mês e justificou as ações como uma resposta à “arrogância” das lideranças da ilha. O Ministério da Defesa chinês —sem liderança desde o desaparecimento do chefe da pasta, Li Shangfu, no início do mês— não havia comentado o assunto até o momento, mesmo depois que Taipé afirmou ter detectado 103 aeronaves militares chinesas sobrevoando seu território, no dia 17.

“Nosso objetivo é combater de forma resoluta a arrogância das forças separatistas”, afirmou Zhu Fenglian, porta-voz do escritório do regime dedicado a Taipé, em encontro com jornalistas em Pequim. As ações chinesas desta semana antecedem o lançamento do primeiro de oito submarinos taiwaneses, marcado para esta quinta-feira.

Segundo Zhu, as ações recentes do Exército de Libertação Popular, que incluíram ordenar a aproximação de dezenas de caças, bombardeiros, drones e outras aeronaves da ilha, além de navios de guerra e do porta-aviões Shandong, são apenas respostas às recorrentes “provocações em defesa da independência de Taiwan” feitas pelas lideranças da ilha. Pequim considera Taipé —um território autônomo cujo governo é eleito democraticamente— uma província rebelde, e promete retomá-la à força, se necessário.

Só nesta quarta-feira, a Defesa taiwanesa relatou ter identificado mais 16 aeronaves chinesas entrando em seu espaço aéreo. Destas, 12 atravessaram a linha mediana do estreito de Taiwan, fronteira não oficial entre continente e província.

O limite fictício vem sendo cruzado pela China com frequência desde que suas tensões com Taipé chegaram a seu ápice, em agosto do ano passado. Na época, a viagem da então presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, à ilha foi encarada como uma provocação pelos chineses, que em reação simularam um “cerco total” ao território.

Em um evento de comemoração de aniversário de sua sigla, o Partido Democrático Progressista (PDP), também nesta quarta, o vice-presidente da ilha e líder da corrida pela Presidência, William Lai, afirmou que a situação no estreito não parece ter melhorado com a passagem do tempo.

A China se preocupa profundamente com a candidatura de Lai. Mesmo que ele tenha reiterado que não pretende mudar o status quo e tenha se colocado à disposição do continente para dialogar, ele é um defensor histórico da independência de Taiwan.

TENSÕES NO MAR DO SUL DA CHINA

O enfrentamento entre os chineses e a ilha é um de muitos conflitos que vem mobilizando a região, cada vez mais instável. Ainda nesta quarta, Pequim afirmou que reafirmará sua soberania em uma área do mar do Sul da China que disputa com as Filipinas.

A nação liderada por Xi Jinping havia instalado uma barreira flutuante para impedir que embarcações de pesca filipinas tivessem acesso a uma área conhecida como Scarborough Shoal dias atrás. Mas o arquipélago destruiu o obstáculo.

O conflito com Manila acontece menos de um mês depois de Pequim divulgar um novo mapa de suas fronteiras nacionais que, com traçado mais amplo, incorpora diversas áreas em disputa. O gigante asiático reivindica 90% do mar da China Meridional, sobrepondo-se às zonas econômicas exclusivas do Vietnã, Malásia, Brunei e Indonésia, além das Filipinas.

Em tom duro, vários de seus vizinhos asiáticos disseram que o documento não tem fundamento e acusaram os chineses de adotar uma postura expansionista.

Redação / Folhapress

China diz que escalada militar no estreito de Taiwan é reação à ‘arrogância’ da ilha

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A China admitiu nesta quarta-feira (27) ter intensificado seus exercícios militares no entorno de Taiwan ao longo deste mês e justificou as ações como uma resposta à “arrogância” das lideranças da ilha. O Ministério da Defesa chinês —sem liderança desde o desaparecimento do chefe da pasta, Li Shangfu, no início do mês— não havia comentado o assunto até o momento, mesmo depois que Taipé afirmou ter detectado 103 aeronaves militares chinesas sobrevoando seu território, no dia 17.

“Nosso objetivo é combater de forma resoluta a arrogância das forças separatistas”, afirmou Zhu Fenglian, porta-voz do escritório do regime dedicado a Taipé, em encontro com jornalistas em Pequim. As ações chinesas desta semana antecedem o lançamento do primeiro de oito submarinos taiwaneses, marcado para esta quinta-feira.

- Advertisement -anuncio

Segundo Zhu, as ações recentes do Exército de Libertação Popular, que incluíram ordenar a aproximação de dezenas de caças, bombardeiros, drones e outras aeronaves da ilha, além de navios de guerra e do porta-aviões Shandong, são apenas respostas às recorrentes “provocações em defesa da independência de Taiwan” feitas pelas lideranças da ilha. Pequim considera Taipé —um território autônomo cujo governo é eleito democraticamente— uma província rebelde, e promete retomá-la à força, se necessário.

Só nesta quarta-feira, a Defesa taiwanesa relatou ter identificado mais 16 aeronaves chinesas entrando em seu espaço aéreo. Destas, 12 atravessaram a linha mediana do estreito de Taiwan, fronteira não oficial entre continente e província.

O limite fictício vem sendo cruzado pela China com frequência desde que suas tensões com Taipé chegaram a seu ápice, em agosto do ano passado. Na época, a viagem da então presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, à ilha foi encarada como uma provocação pelos chineses, que em reação simularam um “cerco total” ao território.

Em um evento de comemoração de aniversário de sua sigla, o Partido Democrático Progressista (PDP), também nesta quarta, o vice-presidente da ilha e líder da corrida pela Presidência, William Lai, afirmou que a situação no estreito não parece ter melhorado com a passagem do tempo.

A China se preocupa profundamente com a candidatura de Lai. Mesmo que ele tenha reiterado que não pretende mudar o status quo e tenha se colocado à disposição do continente para dialogar, ele é um defensor histórico da independência de Taiwan.

TENSÕES NO MAR DO SUL DA CHINA

O enfrentamento entre os chineses e a ilha é um de muitos conflitos que vem mobilizando a região, cada vez mais instável. Ainda nesta quarta, Pequim afirmou que reafirmará sua soberania em uma área do mar do Sul da China que disputa com as Filipinas.

A nação liderada por Xi Jinping havia instalado uma barreira flutuante para impedir que embarcações de pesca filipinas tivessem acesso a uma área conhecida como Scarborough Shoal dias atrás. Mas o arquipélago destruiu o obstáculo.

O conflito com Manila acontece menos de um mês depois de Pequim divulgar um novo mapa de suas fronteiras nacionais que, com traçado mais amplo, incorpora diversas áreas em disputa. O gigante asiático reivindica 90% do mar da China Meridional, sobrepondo-se às zonas econômicas exclusivas do Vietnã, Malásia, Brunei e Indonésia, além das Filipinas.

Em tom duro, vários de seus vizinhos asiáticos disseram que o documento não tem fundamento e acusaram os chineses de adotar uma postura expansionista.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.