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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (29), num dia de ajustes após forte alta recente, enquanto investidores aguardam a divulgação de novos dados de inflação dos Estados Unidos nesta manhã. A sessão também deve enfrentar volatilidade por ser a última do mês.

Com os novos dados, o mercado busca avaliar a necessidade de uma possível nova alta de juros nos EUA neste ano, algo que foi sinalizado pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano) na semana passada.

Às 9h30, o dólar caía 0,70%, cotado a R$ 5,004.

Na quinta (29), a Bolsa brasileira registrou forte alta de 1,22% e fechou aos 115.730 pontos, acompanhando as ações americanas após a divulgação de dados econômicos em linha com o esperado nos EUA. No mercado local, o setor financeiro e a Vale subiram e foram os principais apoios do Ibovespa.

Já o dólar passou a maior parte do dia sem direção definida, mas terminou a sessão em leve queda de 0,13%, cotado a R$ 5,039. Como pano de fundo, os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA caíram nesta quinta, enfraquecendo o desempenho da moeda americana.

Na esteira do alívio nos títulos, o dólar também registrou queda globalmente. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, caiu 0,48%.

No Brasil, o Banco Central divulgou seu Relatório Trimestral de Inflação, onde projetou crescimento de 1,8% para o PIB do Brasil em 2024, acima da expectativa do mercado, mas abaixo da previsão do governo. Além disso, o BC elevou as chances de um estouro da meta de inflação neste ano.

Para João Savignon, chefe de pesquisa macroeconômica da Kínitro Capital, o documento não trouxe surpresas para o mercado local.

“O documento deve ser lido como neutro em termos de política monetária. As alterações nas projeções vieram na direção esperada e a avaliação dos cenários confirmam que a ‘barra’ para BC acelerar o ritmo dos cortes é muito alta”, afirma Savignon.

O desempenho positivo da Bolsa brasileira, no entanto, foi apoiado principalmente pela melhora no exterior. As curvas de juros futuros mais longas do país acompanharam as americanas e tiveram forte queda: os contratos com vencimento em janeiro de 2027 foram de 11,05% para 10,90%, enquanto os para 2029 caíram de 11,55% para 11,39%.

Com isso, o Ibovespa registrou forte alta, e os maiores ganhos foram das “small caps”, empresas menores e mais sensíveis aos juros locais. CVC, Assaí e Arezzo lideraram altas do dia com avanços de 7,29%, 5,35% e 4,21%, respectivamente, e o índice que reúne essas empresas subiu 1,70%.

O principal impulso do índice, no entanto, veio da Vale e dos bancos. A mineradora registrou alta de 1,52% e foi o papel mais negociado da sessão. O Itaú e o Banco do Brasil também ficaram entre as ações de maior volume do dia e subiram 2,63% e 3,20%, respectivamente, apoiando o índice financeiro da Bolsa brasileira, que terminou o dia com ganho de 2,23%.

Na ponta negativa, a Petrobras foi a única dentre as mais negociadas a registrar queda, com recuo de 0,26%, acompanhando o declínio do petróleo no exterior.

Redação / Folhapress

Dólar abre em queda com investidores à espera de dados de inflação nos EUA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (29), num dia de ajustes após forte alta recente, enquanto investidores aguardam a divulgação de novos dados de inflação dos Estados Unidos nesta manhã. A sessão também deve enfrentar volatilidade por ser a última do mês.

Com os novos dados, o mercado busca avaliar a necessidade de uma possível nova alta de juros nos EUA neste ano, algo que foi sinalizado pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano) na semana passada.

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Às 9h30, o dólar caía 0,70%, cotado a R$ 5,004.

Na quinta (29), a Bolsa brasileira registrou forte alta de 1,22% e fechou aos 115.730 pontos, acompanhando as ações americanas após a divulgação de dados econômicos em linha com o esperado nos EUA. No mercado local, o setor financeiro e a Vale subiram e foram os principais apoios do Ibovespa.

Já o dólar passou a maior parte do dia sem direção definida, mas terminou a sessão em leve queda de 0,13%, cotado a R$ 5,039. Como pano de fundo, os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA caíram nesta quinta, enfraquecendo o desempenho da moeda americana.

Na esteira do alívio nos títulos, o dólar também registrou queda globalmente. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, caiu 0,48%.

No Brasil, o Banco Central divulgou seu Relatório Trimestral de Inflação, onde projetou crescimento de 1,8% para o PIB do Brasil em 2024, acima da expectativa do mercado, mas abaixo da previsão do governo. Além disso, o BC elevou as chances de um estouro da meta de inflação neste ano.

Para João Savignon, chefe de pesquisa macroeconômica da Kínitro Capital, o documento não trouxe surpresas para o mercado local.

“O documento deve ser lido como neutro em termos de política monetária. As alterações nas projeções vieram na direção esperada e a avaliação dos cenários confirmam que a ‘barra’ para BC acelerar o ritmo dos cortes é muito alta”, afirma Savignon.

O desempenho positivo da Bolsa brasileira, no entanto, foi apoiado principalmente pela melhora no exterior. As curvas de juros futuros mais longas do país acompanharam as americanas e tiveram forte queda: os contratos com vencimento em janeiro de 2027 foram de 11,05% para 10,90%, enquanto os para 2029 caíram de 11,55% para 11,39%.

Com isso, o Ibovespa registrou forte alta, e os maiores ganhos foram das “small caps”, empresas menores e mais sensíveis aos juros locais. CVC, Assaí e Arezzo lideraram altas do dia com avanços de 7,29%, 5,35% e 4,21%, respectivamente, e o índice que reúne essas empresas subiu 1,70%.

O principal impulso do índice, no entanto, veio da Vale e dos bancos. A mineradora registrou alta de 1,52% e foi o papel mais negociado da sessão. O Itaú e o Banco do Brasil também ficaram entre as ações de maior volume do dia e subiram 2,63% e 3,20%, respectivamente, apoiando o índice financeiro da Bolsa brasileira, que terminou o dia com ganho de 2,23%.

Na ponta negativa, a Petrobras foi a única dentre as mais negociadas a registrar queda, com recuo de 0,26%, acompanhando o declínio do petróleo no exterior.

Redação / Folhapress

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