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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A massa de rendimento do trabalho no Brasil alcançou R$ 288,9 bilhões no trimestre encerrado em agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O montante é recorde na série histórica da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), iniciada em 2012. A alta real (considerando a inflação) foi de 2,4% ante o trimestre anterior, finalizado em maio.

A massa de rendimento significa a soma dos salários recebidos pelos trabalhadores. Conforme o IBGE, o crescimento do indicador pode ser explicado pelo aumento da população ocupada com algum tipo de trabalho (formal ou informal).

“A massa cresce porque tem mais gente trabalhando”, disse Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostra de domicílios do IBGE.

No trimestre até agosto, o número de ocupados chegou a 99,65 milhões no Brasil. O crescimento foi de 1,3% (ou 1,3 milhão a mais) ante o trimestre encerrado em maio. O novo contingente está próximo do recorde da série (99,69 milhões), registrado no trimestre até novembro de 2022.

Para o economista André Perfeito, o resultado da massa salarial “reafirma o bom momento do PIB (Produto Interno Bruto)”, que mede o desempenho da atividade econômica.

“Isso indica mais uma vez que o PIB deste ano deve avançar de maneira mais significativa”, projetou Perfeito.

Economistas dizem que o mercado de trabalho costuma reagir ao comportamento da atividade econômica. Na teoria, com o crescimento do PIB, a tendência é de demanda maior por mão de obra, o que estimularia as contratações.

RENDA MÉDIA FICA ESTÁVEL NO TRIMESTRE E CRESCE NO ANO

A Pnad também traz dados sobre o rendimento real habitual do trabalho. Esse indicador estima a renda que cada trabalhador recebeu, em média, com suas atividades laborais.

No trimestre até agosto, o rendimento foi de R$ 2.947, ou 1,1% maior do que o verificado até maio (R$ 2.914). Por não ser uma variação tão expressiva para o indicador em termos estatísticos, o IBGE considera que o resultado ficou dentro da margem de estabilidade no confronto trimestral.

Na comparação anual, a renda média teve crescimento de 4,6% ante o trimestre até agosto de 2022 (R$ 2.818). A recomposição dos salários também contribui para o aumento da massa.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

Massa salarial bate recorde com mais brasileiros no mercado de trabalho

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A massa de rendimento do trabalho no Brasil alcançou R$ 288,9 bilhões no trimestre encerrado em agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O montante é recorde na série histórica da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), iniciada em 2012. A alta real (considerando a inflação) foi de 2,4% ante o trimestre anterior, finalizado em maio.

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A massa de rendimento significa a soma dos salários recebidos pelos trabalhadores. Conforme o IBGE, o crescimento do indicador pode ser explicado pelo aumento da população ocupada com algum tipo de trabalho (formal ou informal).

“A massa cresce porque tem mais gente trabalhando”, disse Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostra de domicílios do IBGE.

No trimestre até agosto, o número de ocupados chegou a 99,65 milhões no Brasil. O crescimento foi de 1,3% (ou 1,3 milhão a mais) ante o trimestre encerrado em maio. O novo contingente está próximo do recorde da série (99,69 milhões), registrado no trimestre até novembro de 2022.

Para o economista André Perfeito, o resultado da massa salarial “reafirma o bom momento do PIB (Produto Interno Bruto)”, que mede o desempenho da atividade econômica.

“Isso indica mais uma vez que o PIB deste ano deve avançar de maneira mais significativa”, projetou Perfeito.

Economistas dizem que o mercado de trabalho costuma reagir ao comportamento da atividade econômica. Na teoria, com o crescimento do PIB, a tendência é de demanda maior por mão de obra, o que estimularia as contratações.

RENDA MÉDIA FICA ESTÁVEL NO TRIMESTRE E CRESCE NO ANO

A Pnad também traz dados sobre o rendimento real habitual do trabalho. Esse indicador estima a renda que cada trabalhador recebeu, em média, com suas atividades laborais.

No trimestre até agosto, o rendimento foi de R$ 2.947, ou 1,1% maior do que o verificado até maio (R$ 2.914). Por não ser uma variação tão expressiva para o indicador em termos estatísticos, o IBGE considera que o resultado ficou dentro da margem de estabilidade no confronto trimestral.

Na comparação anual, a renda média teve crescimento de 4,6% ante o trimestre até agosto de 2022 (R$ 2.818). A recomposição dos salários também contribui para o aumento da massa.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

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