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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Todas as unidades da USP (Universidade de São Paulo) aderiram à greve iniciada pela falta de professores na instituição. Agora, a pretensão dos articuladores é expandir o movimento a campi do interior paulista.

Nas últimas horas, FEA (Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária), EEFE (Escola de Educação Física e Esporte), FOUSP (Faculdade de Odontologia) e FCF (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) abraçaram o boicote a aulas após apoio majoritário em suas assembleias.

Tais repartições, então, se juntaram a outras 25 já paralisadas na Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital paulista.

A greve parece longe do fim. Na quinta-feira (28), líderes acadêmicos estiveram em reunião com a reitoria da USP. Não houve acordo. Os gestores argumentaram que as reivindicações apresentadas pelos discentes são inacessíveis.

“A postura da reitoria foi inadmissível. Primeiro, o reitor viajou para cumprir uma agenda no exterior, no momento mais importante de diálogo com os estudantes. Já a vice-reitora ficou apenas durante os primeiros 15 minutos”, diz Mandi Coelho, diretora do Centro Acadêmico de Letras, curso que iniciou do movimento.

Isso, para ela, demonstra não haver na universidade disposição ao diálogo ou preocupação em atender as pautas. “Assim, a greve segue e amplia-se”, declara Coelho.

AS REIVINDICAÇÕES

Os alunos sintetizam suas demandas em cinco eixos: contratação de professores; aumento de auxílio para permanência estudantil; melhoras estruturais na USP Leste; promoção de vestibular indígena; e valorização dos direitos estudantis.

A aquisição de novos docentes é o tema mais debatido. Os estudantes apresentam três exigências nesse ponto:

○ **Retorno do gatilho automático para a contratação de professores:** hoje, quando um professor morre, é exonerado ou se aposenta, não tem a reposição automática da vaga. Os discentes cobram o retorno desse mecanismo para as vagas serem respostas;

○ **Número mínimo de educadores (1.683) para garantir o funcionamento dos cursos:** esse número é baseado no retorno da proporção do número de estudantes para o número de professores que a USP tinha em 2014;

○ **Fim do edital de excelência ou mérito:** para os estudantes, esse critério é absolutamente injusto e não destina novas vagas para as unidades que precisam de professores.

BRUNO LUCCA / Folhapress

Greve de estudantes da USP chega a todas as unidades da capital

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Todas as unidades da USP (Universidade de São Paulo) aderiram à greve iniciada pela falta de professores na instituição. Agora, a pretensão dos articuladores é expandir o movimento a campi do interior paulista.

Nas últimas horas, FEA (Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária), EEFE (Escola de Educação Física e Esporte), FOUSP (Faculdade de Odontologia) e FCF (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) abraçaram o boicote a aulas após apoio majoritário em suas assembleias.

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Tais repartições, então, se juntaram a outras 25 já paralisadas na Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital paulista.

A greve parece longe do fim. Na quinta-feira (28), líderes acadêmicos estiveram em reunião com a reitoria da USP. Não houve acordo. Os gestores argumentaram que as reivindicações apresentadas pelos discentes são inacessíveis.

“A postura da reitoria foi inadmissível. Primeiro, o reitor viajou para cumprir uma agenda no exterior, no momento mais importante de diálogo com os estudantes. Já a vice-reitora ficou apenas durante os primeiros 15 minutos”, diz Mandi Coelho, diretora do Centro Acadêmico de Letras, curso que iniciou do movimento.

Isso, para ela, demonstra não haver na universidade disposição ao diálogo ou preocupação em atender as pautas. “Assim, a greve segue e amplia-se”, declara Coelho.

AS REIVINDICAÇÕES

Os alunos sintetizam suas demandas em cinco eixos: contratação de professores; aumento de auxílio para permanência estudantil; melhoras estruturais na USP Leste; promoção de vestibular indígena; e valorização dos direitos estudantis.

A aquisição de novos docentes é o tema mais debatido. Os estudantes apresentam três exigências nesse ponto:

○ **Retorno do gatilho automático para a contratação de professores:** hoje, quando um professor morre, é exonerado ou se aposenta, não tem a reposição automática da vaga. Os discentes cobram o retorno desse mecanismo para as vagas serem respostas;

○ **Número mínimo de educadores (1.683) para garantir o funcionamento dos cursos:** esse número é baseado no retorno da proporção do número de estudantes para o número de professores que a USP tinha em 2014;

○ **Fim do edital de excelência ou mérito:** para os estudantes, esse critério é absolutamente injusto e não destina novas vagas para as unidades que precisam de professores.

BRUNO LUCCA / Folhapress

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