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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mano Menezes e sua comissão técnica estrearam sem usar a força máxima do Corinthians no clássico contra o São Paulo, que aconteceu no sábado (30), pelo Campeonato Brasileiro, por um motivo “nobre”.

O time encara, nesta terça (3), o Fortaleza no Castelão por uma vaga na final da Sul-Americana. Na ida, as equipes empataram por 1 a 1 em jogo realizado em Itaquera.

O duelo é visto como a salvação da temporada para o Corinthians, que acabou eliminado do Campeonato Paulista, da Libertadores e da Copa do Brasil -no Brasileirão, o clube está na discreta 13ª posição e cada vez mais longe da zona de classificação para o maior torneio da Conmebol.

O peso do jogo continental teve reflexo direto no Majestoso: com o curto espaço de tempo entre os compromissos, alguns medalhões não iniciaram a partida do Morumbi.

Fagner e Fábio Santos foram alguns deles. Os laterais de 34 e 38 anos, respectivamente, sequer participaram do clássico. Lucas Veríssimo, titular da zaga, foi outro preservado por Sidnei Lobo, auxiliar de Mano. Já Yuri Alberto estava suspenso e descansou de maneira “forçada”.

Termômetro corintiano, Renato Augusto também acabou poupado. O camisa 8, no entanto, precisou ser acionado no 2° tempo do Majestoso para mudar o cenário do confronto. O esforço não deu resultado prático, já que o placar não mudou enquanto o meio-campista esteve no gramado.

O objetivo da comissão é fazer com que estes jogadores cheguem 100% fisicamente ao duelo do Castelão, que pode levar o alvinegro à final da Sul-Americana, manter vivo o sonho de disputa da Libertadores no ano que vem e, de quebra, colocar fim a um longo jejum.

A última vez em que o torcedor viu o Corinthians vencer longe de Itaquera ocorreu no dia 18 de julho, quando os paulistas superaram o Universitario, do Peru, justamente na Sul-Americana.

O desempenho fora de casa, aliás, é um dos maiores fantasmas da equipe na temporada: foram apenas cinco vitórias em 29 partidas, com apenas 19 gols marcados e 37 sofridos.

“Penso que para esse jogo, com retorno dos que ficaram fora, o Corinthians vai ser forte. É uma característica cobrar, exigir e cumprir. Não vai ser fácil, mas eles entendem que precisamos competir. A preparação vai ser muito forte para conseguirmos o objetivo”, disse Sidnei Lobo em entrevista coletiva.

BRUNO MADRID / Folhapress

Mano poupa medalhões e inicia semana para espantar fantasma e ‘salvar’ ano

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mano Menezes e sua comissão técnica estrearam sem usar a força máxima do Corinthians no clássico contra o São Paulo, que aconteceu no sábado (30), pelo Campeonato Brasileiro, por um motivo “nobre”.

O time encara, nesta terça (3), o Fortaleza no Castelão por uma vaga na final da Sul-Americana. Na ida, as equipes empataram por 1 a 1 em jogo realizado em Itaquera.

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O duelo é visto como a salvação da temporada para o Corinthians, que acabou eliminado do Campeonato Paulista, da Libertadores e da Copa do Brasil -no Brasileirão, o clube está na discreta 13ª posição e cada vez mais longe da zona de classificação para o maior torneio da Conmebol.

O peso do jogo continental teve reflexo direto no Majestoso: com o curto espaço de tempo entre os compromissos, alguns medalhões não iniciaram a partida do Morumbi.

Fagner e Fábio Santos foram alguns deles. Os laterais de 34 e 38 anos, respectivamente, sequer participaram do clássico. Lucas Veríssimo, titular da zaga, foi outro preservado por Sidnei Lobo, auxiliar de Mano. Já Yuri Alberto estava suspenso e descansou de maneira “forçada”.

Termômetro corintiano, Renato Augusto também acabou poupado. O camisa 8, no entanto, precisou ser acionado no 2° tempo do Majestoso para mudar o cenário do confronto. O esforço não deu resultado prático, já que o placar não mudou enquanto o meio-campista esteve no gramado.

O objetivo da comissão é fazer com que estes jogadores cheguem 100% fisicamente ao duelo do Castelão, que pode levar o alvinegro à final da Sul-Americana, manter vivo o sonho de disputa da Libertadores no ano que vem e, de quebra, colocar fim a um longo jejum.

A última vez em que o torcedor viu o Corinthians vencer longe de Itaquera ocorreu no dia 18 de julho, quando os paulistas superaram o Universitario, do Peru, justamente na Sul-Americana.

O desempenho fora de casa, aliás, é um dos maiores fantasmas da equipe na temporada: foram apenas cinco vitórias em 29 partidas, com apenas 19 gols marcados e 37 sofridos.

“Penso que para esse jogo, com retorno dos que ficaram fora, o Corinthians vai ser forte. É uma característica cobrar, exigir e cumprir. Não vai ser fácil, mas eles entendem que precisamos competir. A preparação vai ser muito forte para conseguirmos o objetivo”, disse Sidnei Lobo em entrevista coletiva.

BRUNO MADRID / Folhapress

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